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QueIssoAssim 197 – Ennio Morricone: Mestre
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Diogo Lopes Bastos
18 de julho de 2020 at 16:11
Boa tarde Brunão, Xaxá e Miotti e parabéns por esse programa e homenagem perfeita a Ennio Morricone. Foi sensacional conhecer mais sobre a carreira desse mestre da música, curiosidades sobre o seu trabalho e até mesmo que eles fez trilhas sonoras de filmes que já vi, mas não imaginava que eram dele.
Novamente parabéns pelo programa e aguardo por uma live do filme Guerreiros de Fogo.
Alexandre Rodrigues de Assumção
20 de julho de 2020 at 12:45
O cinema é a sétima arte porque é uma incorporação de outras artes, que contribuem para toná-lo possível.
E uma destas artes é a música. No século passado, nascia um cidadão romano, que viria a conquistar o mundo com esta a arte. Arte que tornou os grandes filmes contemplados com ela ainda maiores. Esta música que usa a voz humana para imitar o uivo do coiote onde três homens estão em conflito, para contar uma história no Oeste, ou para um épico dos jesuítas na América do sul. Foram muitos filmes. Filmes de gângster, guerra, drama, filmes com grandes emoções humanas. Todos inesquecíveis, até naquele que homenageou o cinema.
Este foi o maior universo musical daqueles que amam o cinema. Ninguém soube retratar a alegria, a tristeza, o medo, o êxtase, a loucura, o deslumbramento em notas musicais. O homem se imortaliza pela sua obra na terra. Vá em paz, maestro. Ouça agora as músicas celestiais que tanto lhe inspiraram.
Luis Alfredo
24 de julho de 2020 at 11:07
É muito bom ver um excelente profissional recebendo louvores pelo trabalho – soberbo – de uma vida.
Morricone foi um músico sem amarras, fez de tudo (de ópera a festa junina, por assim dizer), e sempre se desafiando, no estilo ou no orçamento.
Obrigado pelas informações sobre este iluminado, e que seu legado perdure para sempre, como toda boa música.
P.S. agora o monstro saiu da jaula! John Williams, Morricone… vamos continuar a série “excelentes músicos do entretenimento”, vivos ou não. Como disseram sobre John Williams, fazer umas homenagens com o cara ainda vivo também, né? Parabéns pelo programa!! Lindo de se ouvir!!