CO2
CO2 124 – O Cheirador de Calcinhas e o Aquaman Mineiro
Miotti e Baconzitos comentam o que aconteceu na semana de mais bizarro e engraçado. Tem também as notícias do mundo do entretenimento e a leitura de emails e comentários dos posts.
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
CO2
CO2 335 – O link errado e o Japonês FDP
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o link errado nas bonecas do Wicked e da ideia de jerico do líder de um partido japonês.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
Algumas músicas pela https://slip.stream
-
Reviews e Análises3 semanas ago
Megalópolis – Crítica
-
Reviews e Análises2 semanas ago
Ainda Estou Aqui – Crítica
-
CO23 semanas ago
CO2 333 – Multa no Vulcão e o Pai Congelado
-
Notícias2 semanas ago
Warner Bros. Pictures anuncia novas datas de lançamento para os filmes Acompanhante Perfeita e Mickey 17
Rafael Dourado
1 de julho de 2020 at 08:55
Oi pessoal. Ouvindo o episódio, e principalmente sobre a questão do ataque nuclear ao Japão, lembrei de um “argumento”, por assim dizer, usado pra defender a atrocidade: O Japão jamais se renderia e sem essa “demonstração de força”, o fim da guerra ali só aconteceria dizimando a população toda. No livro “corações sujos”, conta que havia um grupo de japoneses (no Brasil) que não só não aceitava sequer cogitar a possibilidade do Japão ter se rendido como ainda perseguia e matava outros japoneses que tivessem publicamente aceitado a história como verdadeira. Acho inclusive que nesse livro narra o episódio do imperador fazendo a declaração de rendição via rádio (e um dos “choques de nova realidade” que é quando o carro do imperador começa a também ter que parar nos semáforos vermelhos – como uma das condições da rendição, para não propagar a ideia dele ser um “deus encarnado”).
Nunca tinha ouvido a história de que o Japão intencionava se render – e ainda mais pra Rússia. Imagina só como seria o mundo hoje sem o Japão que conhecemos. Mas é triste imaginar que ele só está lá do jeito que amamos como, também, resultado dessa covardia.