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Ventania na Avenida Paulista agita estreia de Twisters

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Cabine de vento promete imergir o público na história da nova aventura da Warner Bros., que é marcada pela caçada às tempestades

Para agitar ainda mais a estreia de Twisters, antecipada para 11 de julho, a Warner Bros. preparou uma ação especial em um dos principais endereços de São Paulo – a Avenida Paulista. Entre os dias 9 de 15 de julho, uma cabine de vento invadirá o número 900 da avenida para proporcionar uma imersão na história do longa, que conta a trajetória de uma caçadora de tempestades. A experiência fará o fã se sentir no olho do furacão, como se estivesse dentro do filme! 

Além disso, o ponto de ônibus situado no mesmo local ainda está completamente tematizado com pôsteres do filme, com o auxílio de iluminação e objetos no topo, passando a impressão de que tudo foi arrastado pela potência dos tornados. 

O longa, que pertence aos mesmos produtores de Jurassic World e Indiana Jones, será estrelado por Daisy Edgar-Jones, Glen Powell, Anthony Ramos e David Corenswet e promete muita adrenalina. 

Twisters chega aos cinemas em 11 de julho, também em versões acessíveis.

Sobre o filme

Em julho, o épico filme de desastre do estúdio retorna com muita adrenalina e uma eletrizante aventura na tela grande que te deixa em contato direto com uma das forças mais maravilhosas – e destrutivas – da natureza. 

Dos produtores de Jurassic, Bourne e Indiana Jones, vem aí Twisters, um capítulo atual do blockbuster de 1996, Twister. Dirigido por Lee Isaac Chung, o indicado ao Oscar como roteirista-diretor de Minari: Em Busca da Felicidade, Twisters é estrelado pela indicada ao Globo de Ouro Daisy Edgar-Jones (Um Lugar Bem Longe Daqui, Normal People) e Glen Powell (Todos Menos Você, Top Gun: Maverick) como forças opostas que se unem para tentar prever, e possivelmente domar, o imenso poder dos tornados.

Edgar-Jones estrela como Kate Cooper, uma ex-caçadora de tempestades assombrada por um encontro devastador com um tornado durante seus anos de faculdade, que agora estuda padrões de tempestades nas telas em segurança na cidade de Nova York. Ela é atraída de volta às planícies por seu amigo, Javi, para testar um novo sistema revolucionário de rastreamento. Lá, ela cruza seu caminho com Tyler Owens (Powell), o carismático e imprudente ícone das redes sociais que se diverte postando suas aventuras de caça a tempestades com sua equipe barulhenta, quanto mais perigoso melhor.

À medida que a temporada de tempestades se intensifica, fenômenos aterrorizantes nunca antes vistos são desencadeados e Kate, Tyler e suas equipes concorrentes se encontram diretamente no caminho de múltiplos sistemas de tempestades convergindo sobre o centro de Oklahoma na luta de suas vidas. 

Twisters também é estrelado pelo indicado ao Globo de Ouro Anthony Ramos (Em um Bairro de Nova York) como Javi, ao lado de David Corenswet (próximo Superman: Legacy), e apresenta um elenco novo e empolgante, incluindo Brandon Perea de Nope, Sasha Lane (American Honey), Daryl McCormack (Peaky Blinders), Kiernan Shipka (O Mundo Sombrio de Sabrina), Nik Dodani (Atypical) e a vencedora do Globo de Ouro Maura Tierney (Querido Menino).

 Da Amblin Entertainment, Twisters é produzido pelo indicado ao Oscar Frank Marshall (das franquias Jurassic e Indiana Jones) e Patrick Crowley (das franquias Jurassic e Bourne). O roteiro é de Mark L. Smith, escritor do indicado a Melhor Filme O Regresso. Twisters será distribuído pela Warner Bros. Pictures internacionalmente e pela Universal Pictures na América do Norte.

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Reviews e Análises

Coringa: Delírio a Dois – Crítica

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Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux), dirigido por Todd Phillips, é um filme difícil de engolir. Ele é como um bombom de fel, com um gosto extremamente amargo e azedo, porém está envolto na embalagem mais linda e perfeita. Ou seja, é um filme complexo, com uma história desinteressante, porém realizado de maneira extremamente bem feita.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

A história nos encontra pouco tempo depois dos acontecimentos do primeiro filme. Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) segue preso na ala para pacientes mais perigosos do Asilo Arkham. Enquanto segue a rotina de forma apática, controlado por medicamentos, é orientado por sua advogada Maryanne (Catherine Keener) que irá utilizar, durante o julgamento que se avizinha, o argumento de que o Coringa não é Arthur Fleck e que ele sofre de algum transtorno de personalidade.

Ao mesmo tempo, somos apresentados à personagem Lee Quinzel (Lady Gaga), uma riquinha mimada que tem uns parafusos meio frouxos e que, ao se apaixonar pela personagem do Coringa que assistiu em um filme que fizeram para a TV sobre a história de Arthur Fleck, decide se internar no Arkham para se aproximar dele. Ela participa de um grupo de musicoterapia e é dessa forma que ambos se conhecem e se apaixonam.

Essa é a premissa de Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux) e falar o que acontece além disso seria dar muitos spoilers. O que podemos falar é que o resto todo do filme é sobre a luta interna (e externa, de certa forma) de Arthur Fleck sendo manipulado por tudo e todos de que ele deve (ou não) abraçar a figura/persona do Coringa. O filme aborda também o dilema sobre o preço da fama e sobre como as pessoas se interessam pelos famosos pelos motivos mais errados.

Joaquin Phoenix e Lady Gaga estão brilhantes como sempre. Cantando e dançando maravilhosamente bem, imersos em seus papéis, não destoam nunca e possuem boa química juntos. As sequências musicais são muito boas, porém aparecem em demasia, às vezes de forma desnecessária, o que acaba cansando o espectador. Em alguns momentos senti que eram tão desnecessárias que sequências inteiras poderiam ser retiradas que não fariam diferença no resultado final de compreensão do todo.

A fotografia e a trilha sonora impecáveis, contribuem para o clima pesado e opressor durante as sequências no mundo real, ao mesmo tempo em que, nos números musicais contribuem para o fantástico e para o surreal.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Mas o filme peca mesmo é no roteiro. E a partir daqui algumas coisas podem ser consideradas spoilers então recomendo cuidado ao seguir com a leitura.

[atenção, risco de spoilers]

Coringa: Delírio a Dois pode não conquistar o público por optar por desconstruir a persona do Coringa, realizada de maneira tão cuidadosa no filme original. Ao querer criticar o preço da fama e sobre como as pessoas enxergam os outros, o filme acaba tirando o mérito da construção realizada no primeiro filme, onde vemos um Arthur Fleck, que com uma sequência de acontecimentos horrorosos em sua vida, abraça a loucura e resolve descontar na sociedade.

O público já havia aceitado isso. Ao retirar o Coringa do Arthur Fleck, nos sentimos exatamente como a personagem de Lady Gaga ao final do filme. E é o que eu acredito que era a intenção do filme. Por isso é tão difícil de digerir. Talvez, se resolvessem contar outra história, o filme teria funcionado melhor dentro de nossas expectativas. Então o filme está muito longe de ser ruim. Porém, é muito decepcionante. E vai caber ao espectador aceitar o que foi proposto e abraçar a loucura, ou não.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Nota: 2 de 5

Avaliação: 2 de 5.

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