Reflix
Reflix 126 – The Acolyte S01E03
Em mais um Reflix, Brunão e Baconzitos recebem o amigo Nick Ellis para conversar sobre os desdobramentos de mais um episódio de The Acolyte, a nova série do universo de Star Wars que tem dividido opiniões.
Em The Acolyte, cem anos antes do Episódio I, acompanhamos uma investigação comandada pelo Mestre Jedi Sol (Lee Jung-jae). Após um assassinato, Sol deve enfrentar uma guerreira misteriosa (Amandla Stenberg) que busca vingança, ao mesmo tempo em que se vê obrigado a confrontar suas escolhas do passado.
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Reflix 137 – O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder – s02e08
Brunão, Bacon e Baconzitos seguem comentando essa épica viagem onde os Contos Inacabados e os Silmarillion não importam. Nesse episódio de Reflix conversamos sobre o último episódio da segunda temporada e finalmente as coisas aconteceram de vez. O Estranho pegou no pau, a Galadriel pagou de Super Xuxa e tudo terminou no Valparaíso do Goiás.
Lembrando que para quem é apoiador do Refil, o programa é publicado lá na plataforma do apoia.se quase uma semana antes. Então ajuda, escolha o seu apoio e vem mandar na gente!
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder é uma produção original da Prime Video baseada nos livros de O Senhor dos Anéis e seus apêndices. Dirigida por Wayne Yip, J. A. Bayona e Charlotte Brändström. Com Morfydd Clark, Lenny Henry, Markella Kavenagh, Sara Zwangobani, Robert Aramayo, Ismael Cruz Cordova, Daniel Weyman, Nazanin Boniadi, Charles Edwards e Owain Arthur.
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Luiz Reis
16 de junho de 2024 at 17:02
Sobre a vontade da Ocha de ser Jedi, discordo do Brunão, não é do nada, a mãe dela diz que ela vive fugindo, apesar de estar naquele meio ela sente que não faz parte dele, ou você nunca viu exemplos de pessoas que passaram a vida em uma religião e depois mudam, ou mesmo viram ateus, eu sou um exemplo, fui criado dentro da igreja católica por imposição dos meus pais, participava de tudo, até fui coordenador de grupo de jovens, mas sempre senti que não me encaixava, continuo acreditando em Deus, mas desde que saí de casa, a mais de 25 anos, não voltei a frequentar a igreja, exceto em alguns eventos que meus pais pedem o comparecimento da família, e mesmo assim as vezes dou uma desculpa pra não ir, e pelo que vi o que ela queria mesmo era ser livre e viajar pela galáxia, pois depois ela sai da orden e vai trabalhar nas espaçonaves, os Jedi eram só um meio pra ela conseguir sair dali.
Rafael Beraldo Dourado
17 de junho de 2024 at 19:02
A garota criada entre bruxas que se encanta pelo sabre de luz e decide “fugir” é um bom paralelo com a famosa história recorrente desde a época medieval da criança que “foge com o circo”.
Quanto a série em si, “metáforas” talvez sejam mais um problema do que uma solução narrativa pra Star Wars. Porque aparentemente eles se perdem, sempre, nessa tentativa de associar com o que quer que seja – e vira uma salada que até justifica tanta gente não acompanhar a mensagem e ficar só prestando atenção mesmo nos robozinhos, navezinhas e lutinhas de espada luminosa (ok, eu, no caso, pelo menos).
Já sobre os defeitos que vocês apontam na série… Em Boneca Russa essas mesmas características estão lá (um dos motivos que eu detestei aquela série).
Allan G. G. Silva
17 de junho de 2024 at 22:04
Como eu sou “leigo” em Star Wars mas preciso comentar que gostei muito da série. E verdade que até o momento é a menos interessante das séries desse universo, mas tenho gostado.
O fato de tentarem esconder que são gêmeas pra mim estragou um pouco a série. Se esse episódio fosse o primeiro, acho teria sido mais interessante.
Sobre o episódio em si, gostei das bruxas. Entendo que já teve outras bruxas, mas não vejo problema em colocar outros covens. Eu (novamente como leigo) consigo imaginar que essas são uma facção entre muitas outras, que tem uma filosofia diferente, e talvez elas não estivesse se escondendo apenas dos Jedis.
Entendo que existam outros núcleos de força. Eu imagino que até seria interessante uma série sem Jedis só com tretas desses outros núcleos. (Baconzitos consegue me ajudar a imaginar isso?)
Outro ponto eu senti um pouquinho de Themyscira no planeta das bruxas. Um mundo sem patriarcado, auto suficiente e escondido do resto da galáxia. E é claro com a criança bem treinada e muito amada. O legal foi que uma era literalmente a Diana querendo sair daquela ilha pra conhecer o mundo, e a outra e a Diana que a Mãe queria, pronta pra seguir as tradições.
A Osha queria individualidade, e é claro que quando viu a oportunidade agarrou. Também achei muito rápido, mas não achei estranho. Agora realmente uns minutos a mais daria mais foco a história.
Eu gostaria de colocar um pitaco, sobre o que aconteceu. E se as bruxas tiverem iniciado a luta?
Dava pra ver que a chifrudinha era extremamente rígida com os preceitos do Coven e não ia deixar nenhuma das meninas irem, já a Líder era mais tolerante e ia considerar a saída da Osha.
Imagino que essa discussão iniciou uma certa luta ritualística pelo poder entre as que apoiavam um ou outro lado. E com a presença dos Jedis descambou para uma luta generalizada.
Mas não vou passar a mão na cabeça de Jedi. A presença foi o estopim mas existe tbm o truque Jedi, pode ser que incitaram veladamente a discórdia e quando eles foram buscar a Osha, (lembrando que ela estava de malas prontas), eles interromperam novamente uma cerimônia, e sabemos que eles fazem isso; daí a luta entre as bruxas se tornou uma luta generalizada.
Talvez a mestra Trinity ensinando o padawan dela a influenciar outros foi descoberta, as bruxas entram na mente do Padá, e Chebaka magro ataca primeiro, assim e o resultado é a morte do Coven.
Só queria dar esse pitaco, e falar que a série é legal, tipo uma comida bem feita, só falta um pouco de sal.
Abraços e até mais!