Reflix
Reflix 01 – Monstro do Pântano S01E01
E o Pós-Créditos virou Reflix! Em seu episódio de estréia trazemos a Série Monstro do Pântano, da Atomic Monster, DC Universe e Warner Bros. Television. A turma que vai falar sobre a série é composta por Brunão, Miotti e Baconzitos.
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Reflix 139 – Duna: a Profecia – s01e02
Brunão e Baconzitos seguem desvendando todos os segredos das irmãs ledoras de mentes do universo criado por Frank Herbert na nova série da MAX: Duna: a Profecia.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Andreia D'Oliveira
31 de agosto de 2020 at 11:31
Olá seus lindos!
Sobre as origens d’O Monstro do Pântano, a primeira história em que a personagem apareceu foi em uma one-shot publicada em 1971 em “The House of Secrets” #92. Nela encontramos Linda em um casamento de seis meses, não consumado, com Damian Ridge, o sócio de seu falecido marido, Alex Olsen, de quem Linda não consegue esquecer. O que a viúva não desconfia é que a explosão do laboratório que matou Alex, mesmo tendo sido provocada pelo seu novo marido, não foi a verdadeira causa de sua morte: Damian, vendo que o sócio não morreu na explosão, arrastou e jogou seu corpo no fundo de um pântano. Quando Damian percebe que Linda nunca esquecerá Alex, tenta envenená-la, mas é impedido por um monstro que está cercando a casa. O monstro – que entendemos ser Alex por suas reminiscências de memória – acaba matando Damian e voltando para o pântano, ao som dos gritos de Linda, sem revelar sua verdadeira identidade.
A história fez tanto sucesso que logo ganhou uma revista solo tendo a origem do protagonista alterada: Alec Holland (não mais Alex Olsen) é um cientista que trabalha na regeneração de pântanos na Louisiana, mas que acaba sendo morto por uma bomba plantada (eita trocadilho ruim) por agentes do Senhor E.
Essas duas histórias foram republicadas no Brasil recentemente pela Panini Comics no volume Monstro do Pântano: Raízes. Ambas também estão disponíveis no catálogo do serviço digital Comixology.
Alexandre Rodrigues de Assumção
6 de setembro de 2020 at 18:32
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Quando criança, conheci o Monstro do Pântano dos quadrinhos e não me importei muito se era Marvel ou DC. Sempre gostei de histórias de monstros e só quando adulto, ao retomar a leitura, descobri que o personagem era da DC. Sei que existe o seu equivalente, o Homem Coisa, (que é bom também) na Marvel. Gosto muito da fase em que Alan Moore assumiu o personagem como roteirista e elevou o status da revista para uma pequena obra prima da narrativa de contos fantásticos. Suas histórias se assemelham às de Poe, Lovecraft, H.G. Wells, conduzindo o leitor para o universo bizarro da criatura. Ao propor uma nova origem para a criatura, Moore se superou e introduziu o melhor conceito de um monstro que acordou pensando que era um homem. Então veio o a fase dos Novos 52 (a mais fraca da DC) e alterou novamente a origem da criatura, a qual acompanhei apenas as primeiras histórias e desisti, por achar ruim. Então veio essa série que não chamou muito o meu interesse na época. Como foi uma indicação deste canal, me animei a assistir. Sobre a adaptação da história ter sofrido alterações, acho normal, pois não é possível ser fiel aos quadrinhos e o personagem já teve sua origem recontada várias vezes, assim como os coadjuvantes.
Finalmente, confesso que este episódio piloto me deixou bem animado, a produção é boa, a atmosfera de suspense convence e não há sustos gratuitos (os famigerados jump-scare) que comprometem a história, transformando-a em horror pastelão, como se vê em filmes ruins do gênero atualmente. Vamos ver o que vem pela frente.
PS: Sobre a indicação da Andréia no comentário acima, A publicação da Panini é realmente muito boa.