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QueIssoAssim 314 – Nerfaram o Coringa (Coringa: Delírio a Dois)

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O segund filme do coringa, o jocker, o palhaço tem tudo menos o Coringa. Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú analizam o cinema arte que é a sequência de Coringa, e alfinetam até o Scorcese junto de Todd Phillips, Lady Gaga e Joaquim Phoenix.

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2 Comments

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  1. Rafael Beraldo Dourado

    13 de novembro de 2024 at 19:17

    Talvez tenha sido um risco mal calculado, mas tudo o que foi divulgado sobre esse filme sugeria que o diretor tava mesmo “de birra” com os fãs que “não entenderam” o primeiro. Mas, convenhamos, ele constrói o original nos fornecendo contexto pra entender e até concordar com o Coringa como vítima da sociedade – todos que ele mata de alguma forma o prejudicaram (sua mãe mentiu a ponto dele não saber nem quem ele era, os 3 caras no metrô estavam prestes a abusar da moça e partiram pra cima dele quando ele começou a rir, o antigo colega de trabalho foi o responsável por ele ser demitido e o Murray fazia graça da falta de graça dele, o humilhando na TV etc). Não dá pro diretor fazer o filme todo construindo uma vítima da sociedade se levantando contra ela e depois se surpreender de tantos fãs que também se julgam vítimas passarem a idolatrar o cara. Ainda mais já sendo um personagem com longa base de fãs e aquela coisa toda. Inclusive este filme agora resolve a questão cronológica muito bem, ao sugerir este como o Coringa primordial, o precursor da “ideia” do Coringa, sendo a origem de todos os demais etc e tal.
    Mas digo sem ter visto. Também não gosto de musicais, fiz cara feia quando soube que esse seria o caminho do diretor, e, talvez, ainda mais como uma afronta ao público que gostou do outro “pelos motivos errados”. Ao menos foi o que circulou como divulgação deste, e não sei o quanto era verdade mesmo (não assisti nenhuma entrevista do diretor) ou só repercussão de fãs magoados.
    Mas sobre quebrar expectativa do público… Uma coisa é subvertê-la, surpreendê-la etc. Outra é arruiná-la. Oferecer um filme dum gênero diferente do que o que divulgado é bem grave, mesmo. Tá no nível do sujeito que processou o estúdio porque no trailer do filme “Yesterday” tinha a Ana de Armas e, no filme, a participação dela foi cortada.
    Eu lembro até hoje da frustração de quando finalmente fui assistir “Os excêntricos Tenembauns”, filme com o Bill Murray, Gene Hackman, Angelica Huston, Danny Gloover, Luke e Owen Wilson, Ben Styller… Eu esperava, óbvio, uma comédia. E tá bem longe disso. Odiei o filme e sou incapaz de avaliar como talvez ele seja bom dentro do gênero que de fato ele é, já que, de fato, ele não é o que prometeu.
    Não que Coringa 1 seja um filme de ação. É um drama / trhiller psicológico denso, ao menos se comparar com a média do que se apresenta em filmes de potencial grande alcance. O 2 ser um musical já anunciava que o caminho seria outro.
    Mas admito também que o plot twist desse filme me fez ter mais disposição pra gostar dele do que eu estava. Quando estiver “de graça” na HBO, vale dar uma chance. Ainda mais se der pra correr nas cenas cantadas.

  2. Luiz Claudio

    18 de novembro de 2024 at 07:59

    Esse filme não fez sucesso porque não existe táxi driver 2, aí o cara assistiu a série Gothan e viu o que aconteceu com o Coringa e disse, “É isso vou levar essa ideia pro cinema, vai ser sucesso, ninguém assistiu essa série mesmo”, e é exatamente o que o Plínio disse, é o mesmo plot que acontece com o Coringa da série, ele é uma ideia que é seguida depois que ele morre, esse não é o Coringa dos quadrinhos já desde o filme anterior, é um visão diferente do personagem, no início eu estava com o mesmo sentimento do Brunão, o cartaz diz Coringa, e era isso que eu queria ver, o Coringa que sempre li nos quadrinhos ou vi nas animações, mas ao final do cast vocês me deram uma outra perspectiva, vou dar uma nova chance e assistir com outros olhos quando sair na Max, um forte abraço a todos e parabéns pelo ótimo podcast.

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QueIssoAssim 316 – Senna (2024)

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Éééééé do Brasiiiiiiiil! Bem amigos do QueIssoAssim, hoje estamos falando direto de Interlagos, ao lado de Brunão, Baconzitos e Plínio, para acompanhar mais um Grande Prêmio da Fórmula Um. E lá vem o Senna na reta curva, pilotando o carro da Netflix, em mais um podcast falando de uma série que deu orgulho de ser brasileiro!

É na ponta dos dedos! Com emoção à flor da pele, amigo! Haja coração, Monjinha!

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