QueIssoAssim
QueIssoAssim 303 – Novelinha da Marvel (X-men 97 – S01)

E no QueIssoAssim de hoje, Brunão “Wolverine”, Baconzitos “Magneto” e Artur “Cable” recebem a amiga Andreia “Vampira” do Livros em Cartaz para falar tudo sobre o retorno moderno da série animada dos mutantes da Marvel em X-Men 97!
É claro que a gente não podia fazer isso sem falar sobre a criação dos personagens nos quadrinhos, dar uma zoada no Stan Lee e apreciar o mestre Jack Kirby, e fazer um apanhado geral sobre os filmes ruins e os não tão bons!
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QueIssoAssim 322 – Encosto de Família (Heróis Não Têm Idade)

Em mais um episódio nostálgico, Brunão, Baconzitos e Plínio convidam o amigo Felipe Trindade do Passaporte Orlando para falar sobre um clássico da Sessão da Tarde: Heróis Não Têm Idade (Cloak & Dagger) de 1984.
Neste episódio entenda como pode ser esquizofrênico de família, aprenda a obedecer as ordens das vozes na sua cabeça, seja uma criança insuportável e jogue um videogame que nunca existiu!
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jones alves faria
29 de maio de 2024 at 19:08
Olá pessoal do Refil!
Como é bom ouvir um podcast com uma pauta bem feita, dando os devidos créditos aos autores e criadores dos personagens da Marvel, principalmente por se referir ao Kirby, que fez muito pela Marvel é pouco reconhecido, para o grande público, infelizmente.
Sobre a série, serei polêmico, a animação é boa num geral, mas na minha visão, a Disney, o Zé boné e os acionistas, depois de Ultimato, só olham para valores e lucros e esquecem de ver o potencial das propriedades intelectuais que eles tem nas mãos. Pois, X-Men 97, tinha tudo para ser uma trilogia de novos filmes live action, claro com os devidos ajustes e adaptações, mas com esse roteiro tinha muito potencial para trazer o que sentimos assistindo os Vingadores nas telonas.
Podendo ter como base não apenas o arco “Operação tolerância zero” mas também “Deus ama, o homem mata”, poderia até mesmo se passar nos anos 90, pois não teríamos vingadores, Homem-Aranha e demais heróis do MCU, pelo menos não na terra,e o governo tentando ocultar todos os acontecimentos que vimos na animação, com o Nick Furry coordenando tudo isso.
Novamente, a animação não é ruim, pelo contrário, mas é nichado e tem o fator nostalgia e o grande público nem vai assistir, além de que, para mim, a Marvel tem um problema em trazer de volta os mutantes para o cinema, acho que o nível subiu e corre o risco, dependendo do hype, termos uma experiência frustante com os filmes futuros.
Sobre o poder do Ciclope, eu o vejo como um jato de água, se for muito aberto pode gerar danos por impacto, mas se pressurizar corta até aço.
Enfim, desculpa o comentário gigante, mas sou um velho fã dos “Xis-men” cansado de ver tanto material ruim nas telas.
Forte abraço
Rafael Beraldo Dourado
3 de junho de 2024 at 18:47
No começo do episódio vocês comentam sobre os “roteiros” do Stan Lee. Me lembro de, numa aula de roteiro de HQ, ser apresentado as diferenças entre o “método Marvel” e o “método DC”. Pra facilitar a minha compreensão na época eu lembro de fazer uma comparação entre “filme pra cinema” (o método Marvel) e “novela pra TV” (método DC). No caso da DC, ao menos pelo recorte apresentado na época, os roteiristas detalhavam tudo, em alguns casos até a sugestão de diagramação da página (em paralelo: Os roteiristas dos gibis regulares da Turma da Mônica também fazem a digramação da página, um “rascunho” do desenho dos quadrinhos). O roteirista, aí, é muito mais “dono” da história. Já no método do Stan Lee, é o desenhista que define, de fato, a narrativa. O que se aproxima do que um diretor de cinema faz, já que é nas escolhas dos enquadramentos, da “velocidade” da ação etc que se dá a história. Claro que se o roteirista chega e “finaliza” com os diálogos, as cenas podem perder totalmente o contexto original (isso quando o texto no quadrinho não virava só a narração exata do que já estávamos vendo).
Tudo isso pra concordar que a autoria do Stan Lee tava lá, sim, mas nem de longe ele poderia ser reconhecido sozinho como o criativo responsável por tudo.
Rafael Beraldo Dourado
17 de junho de 2024 at 20:22
Eu esqueci de comentar sobre isso, mas vocês também não acharem meio perturbador imaginar o Patrick Stewart vestido de furry sendo conduzido na coleira pela rainha alienígena?