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QueIssoAssim 287 – Um Pecado Pra Cada Um (Seven – Os Sete Crimes Capitais)
No QueIssoAssim de hoje, Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú se juntam aos investigadores de polícia Somerset (Morgan Freeman) e Mills (Brad Pitt) para desvendar os crimes praticados pelo assassino em série que usa os Sete Pecados Capitais (Gula, Preguiça, Avareza, Orgulho, Luxúria, Ira e Inveja) como tema principal, o tal John Doe (Kevin Spacey).
Neste episódio, entenda porque o filme dirigido por David Fincher é um dos melhores filmes policiais de todos os tempos.
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CO2
CO2 337 – A Funerária e a Fuleragem
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o cruzeiro que quase tombou e o vôo cheio de hamsters.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
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[adult swim] confirma presença na CCXP 24 com painel de ‘Sociedade da Virtude’
Rafael Beraldo Dourado
17 de setembro de 2023 at 20:57
Eu ainda lembro do quanto fui impactado ao ver esse filme, no cinema, lá na época… Indo de galera e quase pulando umas três fileiras na hora que o “morto” tosse. Mas tem uns detalhes que me incomodaram na época – e também quando revi, tempos depois, pelo VHS. E não foi o título. Nesse caso, acho que “os 7 crimes capitais” foi uma boa forma de “explicar” do que se trata o filme pro público em geral (me incluo). Mas essas foram as minhas questões sobre a obra:
Primeiro que tem um peso bem grande (ok, não foi intencional, mas funcionou) a morte da Gula – esteticamente falando, mesmo, o quão chocante foi. Ou o do preguiçoso. Nenhuma das outras 3 mortes são tão explícitas e eu tive dificuldade pra lembrar quais foram da luxúria, da ganância e da vaidade. Na minha memória elas são muito mais “faladas” do que mostradas.
Mas o grande problema desse filme, pra mim, é uma inconsistência no plano do vilão. Talvez até um furo de roteiro, mesmo. Se o Kevin Spacey já estava há pelo menos um ano tramando (e executando) os crimes, se tirarmos por base há quanto tempo o “preguiçoso” estava sendo mantido refém… Então ele ainda não sabia como o plano iria terminar, já que o Brad Pitt ainda não tinha chegado na cidade. Faria mais sentido se o alvo da inveja dele fosse o Morgan Freeman, por ser o detetive mais velho pra quem ele sabia que o caso seria passado… E não pro recém chegado na cidade. Mas aí o background do amigo do Robin Hood teria que ser diferente, pra causar inveja em alguém.
E tem um fator “cultural” que atrapalha um pouco o filme (no Brasil, pelo menos). Imagina só se o Kevin Spacey, após tomar 6 tiros do Brad Pitt, por ter decapitado a esposa grávida do policial… Não teria uma arma na mão do corpo dele quando a perícia chegasse pra ver o que aconteceu? E tenho minhas dúvidas se na “vida real”, fora dessa moral hollywoodiana de conveniência de roteirista, não aconteceria algo assim também. Não é justo botar essa conta de percepção do mundo real no filme, eu admito, mas gera aquele ruído incômodo na hora da apreciação. Como será que seria um “seven” no Brasil?
Lucas Rodrigues Sousa
9 de fevereiro de 2024 at 15:23
Obrigado pelo podcast.