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QueIssoAssim 281 – Flashpoint da Shopee (The Flash)

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No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú trazem o Artur Boni de uma dimensão paralela para conversar sobre o novo filme do Flash. E como o podcast é sobre um filme da DC, chamamos também o nosso querido Miotti. Ou o Miotti do Multiverso: o Miotto. E aí? O filme funcionou? Quais são os maiores problemas do filme? Aonde ele acerta? Discutimos tudo aqui, em um programa recheado de spoilers.

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4 Comments

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  1. Rafael Beraldo Dourado

    21 de junho de 2023 at 22:32

    O cinema tá muito caro? Sim, e não é de hoje. E oferecendo,um serviço que não vale o preço (também não é de hoje). Mas no Aranhaverso eu perdi 20 minutos do filme porque, com criança, pediu algo da bomboniere e eu precisei ir até o mercado do shopping porque todas as filas, do pedido no autoatendimento até a retirada mo balcão, estavam impraticáveis. Reabastecer o refil de pipoca só porque o gerente passou perto na hora.
    Ok, sala lotada nesse caso, mas no filme do Mario (quebeu estava praticamente sozinho na sessão) eu perdi a cena inicial porque tive que sair procurando um funcionário que pudesse… apagar as luzes da sala, que esqueceram acesa. Mesma rede de cinema, mas em lugares diferentes.
    Ok, não é novidade. No Batman vs Superman abriram a porta da sala antes do final do filme (em outra rede), estragando justo o momento da terra mexendo no caixão do superman. Mas lembro de situações mais antigas, antes dos multiplex. De Vokta para o Futuro II, que vi ainda num cinema de rua, pularam um rolo e eu só vi a cena do skate voador sobre a água quando aluguei o VHS meses depois.
    Mas hoje, com streaming, e por 40 janjas uma inteira mesmo no meio da tarde de dia de semana é inaceitável esse descaso.
    Soma-se a isso o fato que há outras opções de entretenimento. Há menos engajamento pros lançamentos. Se não for algo que envolva um real interesse do público, fica nichado. O Plínio citou o teatro, e o cinema pode estar indo pro mesmo caminho. Ainda mais caro e elitista, com menos salas e consequentemente menos opções. O preço da pipoca não é o único culpado, mas TRINTA reais por um pacote MÉDIO sem direito a refil também não ajuda. Sem contar o refrigerante por 20 reais.
    No conjunto de fatores que afasta o público das salas, o que sobra é o que nos mantém querendo estar lá: a paixão (e nostalgia). Taí o Christopher Reeve pra nos fazer chorar num filme que até que é legal, mas não é pra tanto.

  2. Rafael Beraldo Dourado

    22 de junho de 2023 at 18:47

    Sobre a escolha estética pela tosquice (alunos de animação adoram usar essa justificativa também) tem pelo menos um momento, talvez o pior momento, que se justifique. A cena dos bebês tem um incômodo de vermos bebezinhos prestes a serem incinerados ou compactados durante a queda, enquanto nosso herói come chocolate. Talvez os bebês visivelmente falsos deixem ela menos desconfortável.
    Agora, sobre a bolha do tempo: Eu realmente acredito na fala do diretor, porque NÃO TINHA JEITO daquele troço ficar bom, mesmo com dinheiro infinito. A arena de movimentações temporais não funcionaria visualmente nem se tivesse 200 sósias dos atores ali em volta. Tá mais pra “foi o que deu pra fazer” nem tanto pelo custo, mas mais pelo projeto. Algo que a solução de quadrinhos teria deixado muito melhor, até pra ficar uma versão “desenhada” mesmo.

  3. Paulo Campos

    23 de junho de 2023 at 17:15

    Pessoal, eu também queria muito gostar desse filme, mas eu não consigo enganar a mim mesmo como vocês.
    O filme para ser ruim tem que melhorar muito!
    Cara, esse flash é completamente retardado e o flash adolescente é retardado ao quadrado! Parecem que nunca viveram em sociedade! Parecem uma mistura de Impulso e Bill e Ted!
    Os efeitos especiais da primeira série so flash davam um banho nos desse filme, na verdade vi no Instagram uma comparação do patinador veloz do filme com o velocista da novela “Mutantes – Caminhos do Coração” e a novela dava um banho no filme. Passei muita raiva vendo o filme!
    Os Batmens (tirando o Bruce Wayne Mendigo) estavam bem, apesar de o Clooney não ter acrescentado em nada. Concordo que apenas o retardado ter olhado para dentro do carro e ficado surpreso seria melhor.
    A Supergirl também foi muito boa, tomara que no futuro aproveitem a personagem.
    Poderiam ter aproveitado o filme para rebotar logo o Aquaman e ter trazido o Momoa como Lobo. Ou pelo menos colocar uma cena pós-crédito disso no fim do filme do Aquaman.
    Saí muito decepcionado da sala do cinema…

  4. Diogo Lopes Bastos

    2 de julho de 2023 at 00:07

    Gostei do programa e muito bom escutar o Miotti falando sobre um filme, realmente é complicado ir no cinema hoje em dia com o preço abusivo dos ingressos, mesmo quando usa uma meia entrada. Penso que os filmes de herói precisam olhar para o Guardiões 3 e o Aranhaverso para entenderem o que podem fazer de diferente para atrair o público

    Assisti o filme do Flash e acho que deveria ter feito o mesmo que fiz com Adão Negro e ter visto em casa porque é um filme OK, mas não vale a pena ver no cinema. O CGI acaba sendo bem meia boca e a desculpa do diretor não colou. O próprio Barry Allen acaba sendo fraco e o grupo com o qual deveria se relacionar no trabalho e a Iris são ruins, você não se importa nem com o pai dele. Teria que ter tido um filme antes para desenvolve-los melhor, Só em poucos momentos que o Barry se sai bem.

    Com relação a história inicialmente ela acaba sendo interessante, mas algumas coisas que fazem tornam ela estranha e o final é decepcionante. O filme tem coisas boas e elas ocorrem por conta do Batman do Michael Keaton e da Kara/Supergirl, no tempo que tem de tela conseguem desenvolver bem suas motivações e ações. No caso do Batman acaba sendo uma boa referência a HQ Cavaleiro das Trevas. As cenas de ação envolvendo os dois foram muito bem feitas, legal ver os equipamentos desse Batman funcionando bem nos tempos atuais. No caso da Supergirl no tempo que tem mostra serviço e espero que a atriz possa estrelar um filme solo porque ela merece.

    A parte de comédia vinda do Erza Miller é uma BOSTA! Me dava raiva quando ela acontecia e a idéia de dois Barry foi usada do pior jeito possível. Infelizmente o Flash vai ficar uns bons anos na geladeira até ter outra chance no cinema e mais ainda com um filme solo.

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Livros em Cartaz

Livros em Cartaz 065 – Entrevista com o Vampiro

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Sim senhoras e senhores! Chegamos ao último episódio do nosso queridinho Especial Gótico de 2024 com uma obra que, possivelmente aqueles que viveram os anos 90 não passaram ilesos: Entrevista com o Vampiro.

Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli comentam as mudanças que Anne Rice atribui ao gênero, deixando o monstro no passado e trazendo uma complexidade quase existencialista a essas personagens cativantes.

O que está esperando? Vem ouvir!

Comentados no Episódio

  • Entrevista com o Vampiro, romance de Anne Rice
  • Entrevista com o Vampiro (1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m)
  • Entrevista com o Vampiro (2022 ‧ Terror ‧ 2 temporadas)
  • Amantes Eternos (2013 ‧ Romance/Terror ‧ 2h 3m)
  • A Batalha do Apocalipse, romance de Eduardo Spohr
  • As Bruxas Mayfair (2023 ‧ Terror ‧ 1 temporada)

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