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QueIssoAssim 242 – Um C*zão Dentado (Duna)
No episódio de hoje, Brunão e Baconzitos convidam a querida amiga Marina Veloso para conversarem tudo sobre o mais novo lançamento dos cinemas: Duna, de Denis Villeneuve. Parte Um, porque a segunda parte só em 2023. Neste programa descubra sobre como balancear uma mega produção com um elenco sinistro e ainda dar espaço pra (quase) todo mundo, seja fiel ao livro e monte no c*zão dentado e navegue pela areias de Arrakis!
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Livros em Cartaz 065 – Entrevista com o Vampiro
Sim senhoras e senhores! Chegamos ao último episódio do nosso queridinho Especial Gótico de 2024 com uma obra que, possivelmente aqueles que viveram os anos 90 não passaram ilesos: Entrevista com o Vampiro.
Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli comentam as mudanças que Anne Rice atribui ao gênero, deixando o monstro no passado e trazendo uma complexidade quase existencialista a essas personagens cativantes.
O que está esperando? Vem ouvir!
Comentados no Episódio
- Entrevista com o Vampiro, romance de Anne Rice
- Entrevista com o Vampiro (1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m)
- Entrevista com o Vampiro (2022 ‧ Terror ‧ 2 temporadas)
- Amantes Eternos (2013 ‧ Romance/Terror ‧ 2h 3m)
- A Batalha do Apocalipse, romance de Eduardo Spohr
- As Bruxas Mayfair (2023 ‧ Terror ‧ 1 temporada)
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Simões Neto
5 de novembro de 2021 at 21:38
Assisti ao filme pensei que fariam várias críticas de como ele termina. A destruição da casa Atreides é quase na metade do filme, depois disso o filme segue num ritmo bem estranho. Minhas críticas vão um pouco além disso: todas as reviravoltas, confrontos e razões das angústias do Paul são mostradas de maneira superficial ou sutil. Não sei se alguém que não conhece a obra original, ou o filme anterior, vai entender porquê Paul teve aquelas visões ou porquê a especiaria é tão importante. Apesar disso, gostei do filme e quando terminou fiquei com uma vontade de “quero mais”. Villeneuve supera o primeiro filme (o que não é muito difícil), e deixa espaço para um segundo filme muito grandioso. Quero que essa saga continue por mais tempo!
p.s.: Um dos maiores momentos da televisão brasileira eternizado na capa do episódio. Se foi para isso que Villeneuve fez esse filme, já valeu…
Diogo Lopes Bastos
15 de novembro de 2021 at 17:15
O programa foi incrível e a participação da Marina sensacional, eu estava com zero expectativas para Duna, tanto que só assisti o trailer final e me chamou a atenção. Fui no cinema ver com meu irmão e gostei bastante, a história é bem construída e as traições e alianças que vão se formando é do mesmo nível de Game of Thrones.
Todos os atores acabam sendo bem utilizados na trama e os momentos de ação são legais, pelo que conversei com algumas pessoas os trailers novamente acabam contando uma outra história, principalmente no que envolve a participação da Zendaya que dava a entender que seria bem maior.
O Denis Villeneuve brigou com a Warner para que Duna não fosse lançado no HBO Max, só que diferente do Nolan decidiu segurar mais um pouco para a situação da Pandemia estar melhor para mais gente ver no cinema e valeu a pena. Agora é aguardar o que vem em 2023.
Eduado Araujo
19 de novembro de 2021 at 03:45
Bom dia, boa tarde e/ou boa noite refileteiros arenosos. Adorei o episódio e fiquei um pouco ofendido pelo CO2 anterior só ter um comentário. Infelizmente não pude vir dar meu pitaco antes pois estava esperando meu aniversário(último dia 13) para poder assistir ao lado de minha excelentíssima namorada(Que mora em São Sebastião, enquanto eu moro em São Paulo, Capital). A participação da Marina foi uma ótima adição para o programa e ajudou muito a compreender algumas coisas que eu não tinha pescado ou lembrado do livro na hora.
Sobre o filme em si eu tenho três coisas principais a relatar. Primeira, aparentemente Arrakis na verdade é um planeta fundado pela periferia de São Paulo porque não vi um Fremen que não tivesse feito pose de quebrada nesse filme(inclusive a Zendaya), esse fato me fez pensar se no segundo filme terá participação do Thiago Ventura. Segundo, mesmo no livro é citado que a especiaria tem um tom alaranjado, mas apesar disso eu sempre tive na cabeça que era um pózinho azul por causa do efeito colateral de quem tem muito contato com a substância(os olhos completamente azuis). Quando vi a mão do Paul Atreides cheia daquele farelinho laranja não me controlei e pensei “tanta guerra, tanta morte e tanta politicagem por causa de Sazon?!”. Terceiro, adorei a parte estética deste filme onde todas as naves com exceção dos topteros davam uma impressão mista de “isso é CGI ou é maquete?”, pois a movimentação e a forma como elas eram mostradas em cena davam uma sensação de algo estático sendo filmado e não exatamente de um monte de polígonos gerados por computador na tela. Por último só queria agradecer pelo acesso de risadas que tive ao ouvir a música do fim do episódio, sério, vocês são foda nessa edição. um abraço forte desculpe o comentário enorme, apareçam em SP quando esse pandemônio terminar e CUIDADO COM O TAFETÁ!