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QueIssoAssim 213 – O Terror em Nossas Vidas (Halloween e os Filmes de Terror)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Zitos e Artur conversam sobre a relação de cada um com filmes de terror e contam histórias de cagaço (ou não) que já passaram assistindo esse gênero de filmes. Porque filmes assim nos fascinam? Descubra, escutando o nosso podcast.
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CO2
CO2 337 – A Funerária e a Fuleragem
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o cruzeiro que quase tombou e o vôo cheio de hamsters.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
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MartyMaccfly
4 de novembro de 2020 at 14:36
Fala galera tudo bom? olha eu de novo….talvez fique grande esse post,mas vamos lá.
Gostei muito do tema,minha lembrança de criança,acho que tinha uns 4 ou 5 anos, do primeiro filme de terror que ficou marcado em mim: “A Hora do Lobisomem (BALA DE PRATA)”,lembro da minha família assistindo todos juntos o Sbt,na tv de tubo,meu sonho de criança passou a ter aquele triciclo motorizado, outro filme que me deixou com a pulga atrás da orelha,quando tinha 12-13 anos, “O mestre dos Brinquedos”,passava pelo meu quarto olhando meus bonecos e pensando: “Vocês não vão se mexer né seus filhos da puta?”,se um caísse da estante era cagaço,passei a trancar todos numa gaveta com chave.
Sobre os filmes: sexta feira 13,brinquedo assassino,Freddy Krueger e Michael Myers,não ficava com medo,acho muito galhofa,como o Artur comentou, que assisti o Fred e fica de boa,comigo é igual,não me passa nada.O Brunão contou brevemente o nascimento do Jason,olha se não é galhofa isso?…Jason morreu afogado quando criança no lago,durante anos fica a lenda do garoto afogado naquela região,um raio cai do céu,daí o bicho sai um homem gigante?..que lago é esse que faz crescer?..o moleque tomou Neston e asteróides na casa do Aquaman?
O medo que sinto é sobre demônios ou seres de outras dimensões, estilo contos de H.P. Lovercraft,esse medo indescritível que a pessoa não consegue colocar em palavras o que se passa com ela,o monstro ou criatura, não aparecendo,ele devora sua coragem,porque a sua mente mergulha nas profundezas do seu próprio medo,isso sim é sentir o frio na espinha.
Sobre o Exorcista,demorei muito tempo para assistir,só depois dos meus 20 anos e olha que já vi muita traqueira,fiz um esforço e gostei,não é a toa que esse filme se tornou uma referência de terror,o Ritual com Anthony Hopkins e O Exorcismo de Emily Rose,esses até hoje sinto a garganta fechar e as mãos ficarem geladas.
Bom,falei demais pessoal,poderia citar ou falar mais,mas ficaria uma tese de mestrado aqui.Flow galera abração
P.s: Se eu conhecesse o Artur pessoalmente ficaria com medo,não pela força,raiva ou altura dele,mas pelos demônios que ele carrega junto… Deus é pai!!,como ele afirmou,a esposa dele é a balança,a paz,a luz que ofusca o mau,pelo amor de Deus,protejam essa mulher de tudo,esqueçam John Connor!!!…ou ela será O Bebê de Rosemary?…brincadeira, falow seus lindos.
RAFAEL BERALDO DOURADO
4 de novembro de 2020 at 17:47
O Arthur pode processar os autores de Rick e Morty por ter inventado a Portal Gun muito antes deles. Na adolescência ter sono lúcido deve ter sido muito útil, imagine botar um portal pra dentro das páginas das revistas que ele provavelmente lia escondido na época.
Pablo Neves
4 de novembro de 2020 at 19:16
Quando eu tinha uns 7 anos eu via todos esses filmes, e minha mãe deixava! Não tem nenhum que tenha me dado medo especificamente (talvez Cemitério Maldito, ô gato tinhoso!) mas tem várias cenas icônicas que me deixaram muito perplexo, como o Freddy fazendo o cara de marionete usando os próprios tendões, o final de A Hora do Espanto, a transformação e os zumbis de Um Lobisomem Americano em Londres, o cara sendo esfolado por anzóis em Hellraiser (pelo menos é assim que me lembro)…
Brunão, acho que tá confundindo a cena do Jason sendo revivido por um raio, isso foi no sexto filme e no cemitério (que aliás, foi outra cena que sempre carreguei comigo), mas vá, a linha do tempo do primeiro pro segundo filme nem sequer tentou fazer sentido…
Espero pela parte dois, três e mais desse tema. Abraços!
Alexandre Rodrigues de Assumção
5 de novembro de 2020 at 10:51
Portal Refil! O portal assombroso da internet!
Olá amigos. Sobre o tema, lembro de um filme, que vi quando criança, chamado “Os Inocentes”, baseado em um livro chamado a “Volta do Parafuso”, sobre uma casa mal assombrada. Esse filme me deixou impressionado, pois os fantasmas, demônios, criaturas toscas, não me amedrontam, mas uma aparição, sim. Sabe, aquela coisa de você olhar para um espelho, a janela de uma casa, ou uma rua, paisagem e notar que algo está lá? Seja uma pessoa, uma sombra, que não dá para distinguir se é real ou não? O curioso é que eu tive uma experiência bem perturbadora nesse sentido. Quando eu fazia faculdade, estava naquelas épocas de prova, que te deixam preocupado, cansado, pois trabalhar e estudar deixam os dias mais corridos ainda. Estava eu, chegando em um ponto de ônibus, preocupado com a prova, em pé, olhando para os lados, aguardando a chegada do transporte. Enquanto Aguardava, saquei meu celular e fiquei olhando mensagens, e-mails e por um momento, fiquei distraído. Então, houve uma calmaria. Os carros pararam de passar na avenida em que eu estava e de repente, senti um calafrio percorrer minha espinha. Automaticamente, olhei na direção dos assentos do ponto de ônibus e lá estava ela. Era uma mulher jovem, corpulenta, com o rosto muito pálido. Estava deitada de barriga para cima no banco do ponto de ônibus. Ergueu-se, sem se levantar totalmente, apoiando-se nos cotovelos e olhou para mim. Seus olhos eram cinzentos, escuros, opacos, igual de boneca. Tinha uma expressão muito triste no semblante. Ao mesmo tempo que parecia estar lá, parecia uma imagem de sonho, meio distante. Essa troca de olhares não durou muito, mas pareceu congelar no tempo. Então, um carro passou, me fazendo desviar o olhar e quando retornei para olhar de novo, ela não estava mais ali. Quase no mesmo instante, vi o ônibus que ia para a faculdade chegando e embarquei nele. O rosto e a expressão daquela mulher permaneceram nítidos na minha lembrança por uns três dias e depois, viraram apenas impressões, dessas que a gente acaba esquecendo os detalhes com o tempo. Seria o cansaço das provas que me fez ver aquilo? Não sei ao certo, mas fica aqui a história que compartilho com vocês.
Excelente podcast amigos! Abraços e até a próxima!
Paulo Galliac
5 de novembro de 2020 at 15:47
Meu primeiro filme é difícil lembrar, eu vi muitos na infância era tipo os garotos da Patrulha Monstro. Curti muito terror e horror. Até hoje Monstros são para mim como super-heróis, para outros nerds. Drácula para mim tava como Batman em importância. Tanto que era meu amigo imaginário na infância. Mas com certeza o Exorcista foi um dos primeiros e o que mais me traumatizou quando moleque. Logo para ver qualquer outra coisa era moleza sem muito medo.
RAFAEL BERALDO DOURADO
6 de novembro de 2020 at 19:42
Curioso quando o Arthur comenta que, quando o Hanibal Lecter diz “vou te comer”, aí sim vale a pena fugir.
Conta pra gente Arthur, quem que dizendo isso você pensaria “ah, eu quero”?
João Marcos Silva Bastos
7 de novembro de 2020 at 12:03
Gente, talvez eu esteja um pouco desatualizado, mas , cadê o Miotti?