6 Comments

1. 

   Sandro Chaoling

   7 de outubro de 2020 at 19:24

   Vocês tão malukos com essa coisa d oDaniel ser vilão, poxa ele não é exemplo de herois mas ser vilão é muito forçasão, a pergunta UM POUCO mais justa talvez seria QUEM É O MENOS ERRADO.

   No filme todos adolecentes tavam fazendo merda, mas o Jonny e vilão SIM ,isso por que ele pensa e planeja antes de agir sabendo das consequencias de prejudicar os outros,ele na verdade repete essas ações como vimos no Cora Kai ele conta várias outras hstórias de brigas e bullings que ele fazia,então ele não agia por impulso e sim repetia o que funcionou com outras vitimas.
   AGORA O DANIEL era um adolecente também fazendo merda mas que não pensava direito e não tinha experiencia em sacanear os outros , suas ações erradas são uma experiencia quase sempre traumática pra ele e sempre se errepende,mesmo quando ele não se arrepende na hora ele pensa melhor depois,mas ele sempre tá refletindo e dizendo o que é errado ,
   já o Jonny por mais que veja o que é errado em vários momentos ele não faz uma reflexão e não muda suas atitudes quando confrontado,ele sempre só se arrepende quando perde algo mas sempre repete sua atitudes quando confrontado ,assim como vemos que no final do filme ele se arrepende mas vemos no CObra Kai que ele novamente vonta a ter atitudes erradas quando lhe convém.
   O daniel no CObra kai também faz merdas mas continua sólido nas atitudes do filme.refletindo os erros,se arrependendo ,apredendo com eles e não repetindo DA MESMA FORMA pela menos.

   “Todo mundo tem uma história triste,mas isso não te dá o direito de ser um vilão”
   Por Samantha LaRusso

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   • 

     Leonardo

     2 de fevereiro de 2025 at 16:13

     Puta frase da personagem na segunda temporada.
     Não esperava que colocassem uma frase tão boa numa personagem tão jovem.

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2. 

   Pablo Neves

   7 de outubro de 2020 at 19:27

   Miotti sendo Miotti!

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3. 

   RAFAEL BERALDO DOURADO

   8 de outubro de 2020 at 08:35

   Esse seriado é muito bom. Ouvi comentários sobre ele quando ainda estava no Youtube mas ficou naquela de “um dia eu vejo como ver” e aí a Netflix veio pra dar uma ajudinha… Sobre a falta de seguranças no shopping: Tinha um, que tava comendo um lanche (eles passam por ele e mostra ele distraído).
   A briga no colégio foi absurdamente exagerada e isso ficou divertido demais (até o desfecho, aí já nem tão divertido assim). E eu não fui com a cara do filho do Johnny desde o começo e eu estava certo em não gostar do moleque.
   E que legal que é acompanhar o Miguel: De vítima de bullying pra valentão e depois “recobrar” a consciência. E acabar inconsciente.

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4. 

   Marcelo De Andrade

   8 de outubro de 2020 at 10:44

   Sensacional se a Claudia Wells substituir a Elizabeth shoe. Mas parece que a última participou da terceira temporada. Houve um registro no sindicato ou algo assim.

   Lembro me de quando a série foi anunciada, eu não botei muita fé, mas depois de ter visto o primeiro episódio. Caramba. A briga do Jonnhy no mercadinho, a cena dele no carro, homenageando o Rocky 4. Foda. Coisa de fã mesmo. Bem feito. Na medida certa.

   Sim, o Daniel sempre foi um cuzão. Fanfarrão, mimado. Só prestar atenção. Acho que a maioria de nós vimos o filme bem crianças. A diferença dele pro Jonnhy era o Senhor Miyagi. Ele também aprontou pra turma do Jonnhy. Poderia ter deixado pra lá em várias vezes. Mas quem começou a briga na praia foi o loiro.

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5. 

   Leonardo

   2 de fevereiro de 2025 at 16:10

   Não tinha ninguém com coragem pra ser o contraponto e defender o Daniel nesse programa?! Essa história de Daniel Vilão é piada de HYMYM. Só isso. Distorceram total o desenvolvimento do personagem que ocorre nos filmes e na série. 😆😆 Eu sei que é mais cool defender o Johnny e todos sabemos desde o primeiro filme que, como antagonista, ele é vítima dos maus ensinamentos do Kreese. E ao mesmo tempo, sabemos que Daniel era um moleque pobre e inseguro por morar numa cidade nova sem conhecer ninguém, mas com seu lado “esquentado”. Por outro lado, não se rouba namorada se ela está solteira. E você não começou uma briga se alguém jogou um rádio pra cima de você. Você comprou a briga. Quem começou foi o outro.

   Falam tanto em gostar de personagens cinzas e com defeitos, mas tratam o Daniel exatamente como preto no branco. Ele sempre foi cinza também (nas suas proporções pelo menos) e, às vezes, quase tanto quanto o Johnny. E essa é uma das qualidades do terceiro filme. O mocinho esquentado, que apanhou e precisou de equilíbrio, mas tem seu lado de raiva e impulsividade que é seu calcanhar de Aquiles. No primeiro e no terceiro filme, equilíbrio foi o desafio de Daniel.

   Isso já estava superado em Cobra Kai, até Daniel ver a nova tentativa do Johnny em abrir o dojo. E o desafio dele volta justamente a ser a busca de equilíbrio novamente. Manipular uma forma de prejudicar o antigo rival, seu trabalho em parceria com a sua esposa, sua relação com a sua família. Parecer ou não parecer um monstro perante sua família a cada atitude esquentada e desnecessária que ele poderia evitar, abrir o Miyagi-Do com aquela uma mistura de objetivos bons e ruins: levar adiante os ensinamentos de Miyagi, enquanto também quer apenas concorrer numa disputa egocêntrica com o Johnny, sem saber que o próprio Johnny já pensa em mudar certas filosofias do Cobra Kai…

   E vale rever o reencontro dele com o Johnny no primeiro episódio. Ele estava bem-humorado e recepcionou de boas o antigo rival. É claro que há o lado cinza na hora de esfregar na cara que ele estava melhor de vida, mas ele mesmo não parecia levar mais aquilo a sério, enquanto o Johnny, esse sim, ainda levava aquilo a sério.

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