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QueIssoAssim 196 – Amor e Ódio (Faça a Coisa Certa)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão e Miotti chamam o amigo Plínio Perrú, para conversarem sobre racismo, amor, ódio e privilégios ao assistirem o filme Faça a Coisa Certa, de Spike Lee. Para escutar e refletir.
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Darth Paul Poor Traaaiiis
8 de julho de 2020 at 15:56
Um programa com muitas verdades, sem espaço pra brincadeiras.
“Faça a Coisa Certa” mostra entre outras coisas que a gente ainda precisa aprender muito. Sobre nós mesmos e sobre tantos outros que, principalmente por serem diferentes, representam possibilidades de muita coisa positiva. Mas quem está por cima não abre mão do seu privilégio. E quem está por baixo está cansado de tanto apanhar. Os conflitos são inevitáveis. Precisam ser. Pois sofrer calado não é mais uma opção. Nunca foi. Sempre foi uma imposição.
Minha história com o racismo sempre foi dúbia. Pois apesar de ter crescido em um país racista eu mesmo sempre achei essa atitude sem sentido. Mestiço, misturado ou seja lá qual for o nome que se chama hoje em dia, do meu pai herdei os genes portugueses e de minha mãe os meus genes pretos, indígenas e um pouco (bem pouco mesmo) do espanhol.
Conheci a história dos escravos dentro da minha família, graças a Vovó Pequena – nascida na Lei do ventre Livre. E até hoje nunca vi necessidade de classificar ninguém por sua cor de pele ou descendência. Mas vi e vejo isso acontecer muito.
Há mais de 30 anos esse filme falava de maneira direta e certa – sem abrir mão da sua identidade – sobre como todo mundo acaba crescendo e sendo ensinado a detestar o “diferente”. E não faltam exemplos de como o amor, o respeito e a empatia podem combater esse ódio. Mas existem esses momentos, como o filme mostra, onde os nervos estão a flor da pele, o diálogo nunca foi visto como uma opção e que as coisas explodem justamente por serem voláteis demais.
Acho que o povo do Refil “Faz a Coisa Certa” em não deixar o momento pra falar sobre esse filme passar batido, mesmo eu discordando de algumas leituras nesse e em outros assuntos. Pois eu não me canso de dizer que “respeitar não significa concordar. E discordar não significa agredir.”
Agora é aguardar por mais programas sobre obras tão relevantes como essa, do mesmo diretor e de tantos outros que surgiram ao longo dos anos, superando dificuldades e preconceitos.
Aquele abraço. Dessa vez sem malícia. Só com empatia mesmo.
RAFAEL BERALDO DOURADO
15 de julho de 2020 at 10:55
Tem uma cena num episódio de Todo Mundo Odeia o Chris que a Roxelle fica presa num vagão de metrô e uma das mulheres lá é namorada de um aspirante a cineasta que ela emprestou dinheiro do cartão de crédito pra ele fazer o filme… E depois o narrador revela que era o Spike Lee…
E eu lembro da minha frustração ao assistir esse filme porque a chamada da Globo dava a entender que era uma comédia.