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QueIssoAssim 179 – Se o Apartamento do Zitos Falasse (Se Meu Apartamento Falasse)
Caro senhor Diehl, venho por meio deste comunicado oficial, lhe pedir que tenha mais decência e decoro ao trazer companhias para seu apartamento. Isto está parecendo um podcast e não uma casa de família! Ainda volta e meia o senhor conta com a presença do senhor Brunão e do troglodita poliglota Miotti para conversarem aos berros sobre filmes. “Se Meu Apartamento Falasse” ele diria que o senhor já passou de todos os limites! QueIssoAssim, meu filho!
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No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o cruzeiro que quase tombou e o vôo cheio de hamsters.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
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Richelly Italo
14 de março de 2020 at 20:13
Podcast sobre filmes clássicos é do c****.
Parabéns aos envolvidos!!!
PATRICIA MARIANO ANDRADE
17 de março de 2020 at 17:39
Há cerca de 5 anos pedi esse filme do meu diretor e ator favoritos ainda no Jurassicast por e-mail e hoje me deparo com este podcast.
Obrigada é pouco.
Amo vcs seus lindos!
Rafael Dourado
17 de março de 2020 at 17:59
Eu já comentei isso antes mas vou repetir: É ótimo quando vocês falam de um filme que curtem, porque dá pra sentir a empolgação, fica contagiante (e olha que falar de contágios nos tempos atuais é um risco e tanto). Uma curiosidade que eu gostaria de sanar é sobre o título em português (que é um bom exemplo de títulos que ficam melhor aqui no Brasil do que o original). Porque anos depois tem o primeiro filme da série “Se meu Fusca falasse” que é uma derivação (na adaptação no Brasil) do que já foi uma criação nacional (suponho) no título desse filme. Será que em inglês existe a expressão “ah, se essas paredes falassem” pra que um dia eles possam entender a magnitude dessa tradução?
E aí só uma outra curiosidade da importância cultural desse filme: Fui saber da existência dele quando li uma tirinha do (na época) cartunista Laerte, da série “Deus”, citando o macarrão feito com raquete de tênis.
E já que estamos na seara do Jack Lemmon, tem um filme maneiro dele e do Walter Matthau: “Um estranho casal” que também é uma bela aplicação do clichê da dupla disfuncional obrigada a viver junto (e é lá dos anos 60). Será que vale um cast?