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Meu Malvado Favorito 4 conquista maior abertura da franquia no Brasil, com mais de 1.5 milhão de espectadore

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Principal lançamento da semana, a nova aventura de Gru e sua família já arrecadou R$ 31 milhões em bilheteria

Lançada na última quinta-feira (04), Meu Malvado Favorito 4, nova animação da Universal Pictures, estreou entre os filmes mais assistidos nos cinemas brasileiros no final de semana, com mais de 1.5 milhão de público e cerca de R$ 31 milhões em bilheteria, incluindo a arrecadação nas pré-pagas na quarta-feira (03). Consolidada como a mais bem-sucedida estreia da semana, os números também marcam a maior abertura da franquia no Brasil, superando seus antecessores lançados entre 2010 e 2017.

Na aventura, o supervilão favorito de todo o mundo e sua esposa, Lucy, dão as boas-vindas a um novo membro da família, o Gru Jr., cujo propósito é, basicamente, atormentar seu pai. Além disso, Gru enfrenta novos inimigos, como Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, que são tão malévolos que não deixam alternativa à família Gru senão fugir. No time de dubladores nacionais, Leandro Hassum e Maria Clara Gueiros retornam aos papéis de Gru e Lucy, enquanto Lorena Queiroz estreia na franquia interpretando a personagem Poppy. 

Meu Malvado Favorito 4 segue em cartaz nos cinemas de todo o país, com versões acessíveis.

Sobre o filme:

No primeiro filme da franquia Meu Malvado Favorito em sete anos, Gru (Leandro Hassum), o supervilão favorito de todo o mundo que virou agente da Liga Antivilões, está de volta para uma nova e ousada era do já clássico caos provocado pelos Minions em Meu Malvado Favorito 4

Após o fenômeno blockbuster de verão de 2022, Minions 2: A Origem de Gru, que arrecadou quase US$ 1 bilhão em todo o mundo, a maior franquia animada global da história começa agora um novo capítulo: Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros) e suas filhas – Margô (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) – dão as boas-vindas a um novo membro da família Gru, Gru Jr., cujo propósito é, basicamente, atormentar seu pai.

Além disso, Gru enfrenta novos inimigos, como Maxime Le Mal (Jorge Lucas) e sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges), que são tão malévolos que não deixam alternativa à família Gru senão fugir, e encontra também novos personagens, como a Poppy (Lorena Queiroz), uma aspirante à vilã surpreendente. 

Com a ação ininterrupta e o humor subversivo em altas doses características da Illumination, Meu Malvado Favorito 4 é dirigido por um dos cocriadores dos Minions, o indicado ao Oscar Chris Renaud (Meu Malvado Favorito, Pets: A Vida Secreta dos Bichos), e tem produção do visionário fundador e CEO da Illumination, Chris Meledandri, e Brett Hoffman (produtor executivo de Super Mario Bros. O Filme, Minions 2: A Origem de Gru). O filme é codirigido por Patrick Delage (diretor de animação de Sing 2 e Pets: A Vida Secreta dos Bichos 2), com roteiro do vencedor do Emmy, criador da série White Lotus, Mike White, e do veterano escritor de todos os filmes da franquia Meu Malvado Favorito, Ken Daurio.

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Reviews e Análises

Coringa: Delírio a Dois – Crítica

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Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux), dirigido por Todd Phillips, é um filme difícil de engolir. Ele é como um bombom de fel, com um gosto extremamente amargo e azedo, porém está envolto na embalagem mais linda e perfeita. Ou seja, é um filme complexo, com uma história desinteressante, porém realizado de maneira extremamente bem feita.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

A história nos encontra pouco tempo depois dos acontecimentos do primeiro filme. Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) segue preso na ala para pacientes mais perigosos do Asilo Arkham. Enquanto segue a rotina de forma apática, controlado por medicamentos, é orientado por sua advogada Maryanne (Catherine Keener) que irá utilizar, durante o julgamento que se avizinha, o argumento de que o Coringa não é Arthur Fleck e que ele sofre de algum transtorno de personalidade.

Ao mesmo tempo, somos apresentados à personagem Lee Quinzel (Lady Gaga), uma riquinha mimada que tem uns parafusos meio frouxos e que, ao se apaixonar pela personagem do Coringa que assistiu em um filme que fizeram para a TV sobre a história de Arthur Fleck, decide se internar no Arkham para se aproximar dele. Ela participa de um grupo de musicoterapia e é dessa forma que ambos se conhecem e se apaixonam.

Essa é a premissa de Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux) e falar o que acontece além disso seria dar muitos spoilers. O que podemos falar é que o resto todo do filme é sobre a luta interna (e externa, de certa forma) de Arthur Fleck sendo manipulado por tudo e todos de que ele deve (ou não) abraçar a figura/persona do Coringa. O filme aborda também o dilema sobre o preço da fama e sobre como as pessoas se interessam pelos famosos pelos motivos mais errados.

Joaquin Phoenix e Lady Gaga estão brilhantes como sempre. Cantando e dançando maravilhosamente bem, imersos em seus papéis, não destoam nunca e possuem boa química juntos. As sequências musicais são muito boas, porém aparecem em demasia, às vezes de forma desnecessária, o que acaba cansando o espectador. Em alguns momentos senti que eram tão desnecessárias que sequências inteiras poderiam ser retiradas que não fariam diferença no resultado final de compreensão do todo.

A fotografia e a trilha sonora impecáveis, contribuem para o clima pesado e opressor durante as sequências no mundo real, ao mesmo tempo em que, nos números musicais contribuem para o fantástico e para o surreal.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Mas o filme peca mesmo é no roteiro. E a partir daqui algumas coisas podem ser consideradas spoilers então recomendo cuidado ao seguir com a leitura.

[atenção, risco de spoilers]

Coringa: Delírio a Dois pode não conquistar o público por optar por desconstruir a persona do Coringa, realizada de maneira tão cuidadosa no filme original. Ao querer criticar o preço da fama e sobre como as pessoas enxergam os outros, o filme acaba tirando o mérito da construção realizada no primeiro filme, onde vemos um Arthur Fleck, que com uma sequência de acontecimentos horrorosos em sua vida, abraça a loucura e resolve descontar na sociedade.

O público já havia aceitado isso. Ao retirar o Coringa do Arthur Fleck, nos sentimos exatamente como a personagem de Lady Gaga ao final do filme. E é o que eu acredito que era a intenção do filme. Por isso é tão difícil de digerir. Talvez, se resolvessem contar outra história, o filme teria funcionado melhor dentro de nossas expectativas. Então o filme está muito longe de ser ruim. Porém, é muito decepcionante. E vai caber ao espectador aceitar o que foi proposto e abraçar a loucura, ou não.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Nota: 2 de 5

Avaliação: 2 de 5.

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