CO2
CO2 285 – Netflix Física e o Stripper
Brunão e Baconzitos comentam as notícias bizarras da Netflix inventando de criar loja física e do pai que tirou a roupa na reunião escolar. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix.
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre a loucura crescente na terra do tio Sam e da doidera numa cidadezinha da Turquia.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
Algumas músicas pela https://slip.stream
-
Livros em Cartaz3 semanas agoLivros em Cartaz 074 – Pedro Páramo
-
QueIssoAssim2 semanas agoQueIssoAssim 325 – Operação Documentário – Um papo com Rodrigo Astiz
-
Notícias3 semanas agoNova série do Disney+ sobre Jean Charles com participação de atriz paulistana Carolina Baroni
-
CO22 semanas agoCO2 358 – O Resgate Duplo e o Contrabando
Rafael Beraldo Dourado
23 de outubro de 2023 at 18:49
Pelo visto a Netflix está “descobrindo” o que realmente move o mundo do entretenimento desde muito antes do próprio Disney aceitar 300 dólares pra autorizar uma marca de cadernos a estampar o rato na capa: Licenciamento e merchandising, ou melhor dizendo: “bonequinhos”. E Deus é testemunha que eu não vejo nada de errado com isso, pelo contrário, bem que gostaria de receber uns caraminguás de brinquedos dos Sapo Brothers a venda por aí…
Rafael Beraldo Dourado
23 de outubro de 2023 at 19:14
Sobre o dilema Brunão x Baconzitos sobre atores terem que necessariamente pertencer a determinadas etnias para os papéis que atuarem… Se essa regra for levada a ferro e fogo, o Mario Jorge não poderia dublar o Eddie Murphy… E também não teríamos o Waldyr Sant’anna como a voz original clássica da dublagem do Homer Simpson.
Nem teríamos nenhuma novela com o Tony Ramos fazendo papel de italiano, ou grego, ou indiano…
Reclamam tanto de “typecast”, quando um ator fica preso a um estereótipo… Será que não correríamos o risco disso acontecer com essa obrigação de “respeitar” a etnia dos personagens?
E, aliás, se a Itália quer um Ferrari italiano, oras, que façam lá o filme então… O cinema pode ter espaço pra todo mundo, não necessariamente todos os estúdios de Hollywood que precisam.
Rafael Beraldo Dourado
23 de outubro de 2023 at 19:16
Pessoal, uma correçãozinha… Na leitura de e-mails do episódio, não fui eu que falei a respeito dos extras do DVD… Acho que misturaram duas mensagens numa só.