3 Comments

1. 

   Rafael Beraldo Dourado

   24 de outubro de 2022 at 14:51

   Quero avisar o Plínio que a ideia de transformar os Teletubbies em personagens de filmes de terror foi tão boa que talvez eu a roube. Tem uns joguinhos pra crianças que usam esse tipo de premissa a exaustão (personagens infantis que se revelam monstruosos) e fazem o maior sucesso também como versões animadas (os Sapo Brothers vira e mexe estão enfrentando algo assim numas paródias animadas desses games).

   Aliás, imaginem um filme tipo “body horror”, grupo de jovens e adolescentes transudos sendo submetidos a transformações contra a vontade. Ninguém mais falaria “de novo” após assistir a esse troço.

   Eu inclusive atribuo aos Teletubbies como talvez a primeira vez que se admitiu crianças da primeira infância submetida completamente ao conteúdo de TV, onde a “babá eletrônica” deixou de ser só uma expressão provocativa e se revelou verdade. E tudo o que surgiu a partir daí com a super proteção das crianças, a perseguição a publicidade e até uma infantilização geral com os conteúdos para este público. Se extrapolar talvez dê pra equiparar esse fenômeno com o que aconteceu nos anos 50 com o livro “Sedução dos Inocentes”, que associou leitura de gibi com delinquência juvenil e resultou em décadas de autocensura da indústria. Mas aí essa comparação é só divagação minha.

   Responder
2. 

   Rafael Beraldo Dourado

   24 de outubro de 2022 at 14:56

   Sobre cinebiografias de facínoras, ditadores e afins: Se os personagens forem devidamente retratados como foram, sem uma romantização positiva (talvez até melhor, o oposto), isso ajuda a deixar claro o que de fato eles fizeram, do que foram capazes, e o quão nocivo é seguir algum idiota só porque ele fala mais alto que os outros. Essa desmistificação é importante, porque deixa de ver o cretino como um “gênio do mal” e mostra só… O lado do mal, mesmo. Aliás, com um distanciamento adequado, o caso específico do Mussolini poderia ser inclusive uma abordagem cômica (na figura patética do sujeito, claro, e não na situação em geral). Aliás, ele já foi retratado assim em 1942, na animação “The Ducktators”: https://www.youtube.com/watch?v=KsBG34TSJJ4

   Responder
3. 

   Guilherme Frediani

   26 de outubro de 2022 at 12:02

   E aí gente, 6 tão bão?

   Casos em que a pessoa “esquece” as lentes de contato não chega a ser incomum, principalmente para quem usa lentes descartáveis e/ou gelatinosas. Também existem casos onde a pessoa tem que usar mais de uma lente em cada olho. A curiosidade vai para a quantidade. Eu nunca esqueci quando usava, mas é que o tipo de lente que eu usava não tem como (procurem imagens de lentes esclerais no Google).

   Grande abraço

   Responder