6 Comments

1. 

   Eduardo Araujo

   2 de agosto de 2021 at 09:26

   Olá Refileteiros. Hoje venho sem piadas prestar minha homenagem a dois ícones que marcaram minha infância e a de muitas pessoas dentro e fora do Brasil. Mario e Orlando nos deixaram com um vazio na dublagem nacional, um que nunca poderá ser preenchido mas que sempre será apreciado por todos nós. Durante um bom tempo quis entrar pra artes cênicas para ingressar na carreira de dublador e as minhas maiores inspirações sempre foram Guilherme Briggs, Alexandre Moreno e Mário Monjardim. Orlando Drummond sempre me deu aquela sensação de conforto de uma manhã de sábado assistindo Scooby-Doo ou caverna do dragão. Eram vozes de alguém que viveu bem e que sempre foi focado em trazer felicidade através de sua obra. Dispenso dizer que estou sentido pela partida mas contente pelo descanso de dois gigantes que com certeza mereceram seu lugar entre as lendas. Aos meus dois heróis que não usam capa. O mundo parece um pouco menos colorido sem vocês.

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2. 

   Digo Freitas

   2 de agosto de 2021 at 10:42

   Fala, Refilenials!
   Que saudades que ficarão desses dois queridos dubladores… Monja e Drummond foram GIGANTES!
   E que legal vocês dedicarem um tempo do programa pra falar sobre o Monja. O primeiro programa do Jurassicast com ele é um documento histórico.
   Forte abraço!

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3. 

   Rafael Beraldo Dourado

   2 de agosto de 2021 at 11:36

   Sobre os corpos no quintal: Pra quem já morou perto de cemitério, se não for o garotinho do Sexto Sentido e nem o Artur, aí não tem com o que se preocupar.

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4. 

   Rafael Beraldo Dourado

   2 de agosto de 2021 at 13:10

   Sobre o Ash que não envelhece: Quando comecei a assistir os Simpsons, lá em 89 / 90, eu tinha 11 anos (mais ou menos a idade do Bart). Hoje, aos 42, sou mais velho que o Homer (que no começo da série era citado como tendo 35 mas aos poucos foi atualizado e parece que agora tem 40). Pra quem cresce acompanhando a história, fica essa sensação estranha. Mas não são histórias pensadas pra você crescer junto. Turma da Mônica que o diga, sempre variando entre 6 e 7 anos, e só já chegando aos 50 anos que eles foram pra escola. Teve um salto com a Turma da Mônica Jovem, mas as crianças estão lá, inclusive esquecendo o que é um disco de vinil (numa HQ dos anos 2000 a Mônica tá ouvindo um e o Cebolinha pergunta o que é.. E eu tenho gibi aqui com eles ouvindo juntos, enfim). Como estratégia, manter o personagem reconhecível – ou melhor ainda se for possível: Igual ao que ele sempre é – permite não só trazer público novo que vai ter esse reconhecimento do resto da série (o que torna o catálogo todo ainda interessante) como facilita demais pra licenciamento e coisas do tipo.

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5. 

   Pablo Neves

   2 de agosto de 2021 at 20:10

   Monja e Drummond representam o melhor do Brasil!

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6. 

   Alexandre Rodrigues de Assumção

   6 de agosto de 2021 at 17:52

   Portal Refil!!!! Cadê você?
   Sobre Orlando Drummond e Mário Monjardim, as vozes emprestadas aos personagens já falam por si só. Elogios e homenagens já foram feitos e ratifico todos eles. Sobre o trabalho de dublagem, vamos lembrar: Orlando Drummond (Popeye, Scooby-Doo, Bionicão, Alf, Vingador, Pacato e Gato Guerreiro, o Imperador de Star Wars, Odo de Deep Space 9, entre muitos outros); Mário Monjardim (Pernalonga, Salsicha, Jerry Lewis em alguns filmes, Capitão Caverna, entre muitos outros. Algumas pessoas deixam uma marca na terra e esses dois artistas deixaram, em um tempo em que a criatividade era exercida de forma plena, abrasileirando os personagens, tornando-os melhores que suas versões originais, criando improvisos vocais maravilhosos, como as frases de Mário Monjardim:
   -Oh diabo!
   -Scooby, cadê você, meu filho?
   -Compreendeu você?
   -O que é que há, velhinho?
   -Queissoassim?
   Finalmente:
   -Cuidado com o tafetá!
   Boas lembranças. Daquelas que provocam risos e lágrimas de uma eterna infância que existe em cada um de nós e que impede que a amargura da existência ofusque a nossa alma. Que nos torna humanos. Que nos faz rir e chorar. Vão em paz, Obrigado pelo riso sincero, pela diversão genuína, pela companhia que fizeram quando éramos crianças. Abraços ao amigos do Portal Refil. Fiquem na paz.

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