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QueIssoAssim 315 – Cocotinha do Cabelo Colorido (Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos convidam a amiga Andreia (Livros Em Cartaz) para desvendarmos todos os mistérios da mente humana e das nossas memórias pela ótica do filme Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, que este ano comemora inacreditáveis vinte anos.
Dirigido por Michel Gondry, com o roteiro oscarizado de Charlie Kaufman, Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças traz a história de Joel (Jim Carrey) que descobre que sua namorada Clementine (Kate Winslet) o apagou de sua memória em um procedimento médico. Em um ímpeto de vingança, Joel decide realizar o mesmo procedimento para se livrar das memórias com Clementine. Porém, no meio do processo, ele se arrepende e resolve se esconder dentro da própria mente.
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E pra quem nunca assistiu ao filme, ele está disponível na Netflix.
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Éééééé do Brasiiiiiiiil! Bem amigos do QueIssoAssim, hoje estamos falando direto de Interlagos, ao lado de Brunão, Baconzitos e Plínio, para acompanhar mais um Grande Prêmio da Fórmula Um. E lá vem o Senna na reta curva, pilotando o carro da Netflix, em mais um podcast falando de uma série que deu orgulho de ser brasileiro!
É na ponta dos dedos! Com emoção à flor da pele, amigo! Haja coração, Monjinha!
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Eduardo Araujo
27 de novembro de 2024 at 07:05
Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada Refileteiros desmemoriados. Venho aqui porque sem querer vocês reabriram um trauminha da minha vida. Não com brilho eterno, pois ainda não tinha tido força pra ver mas com “a christmas caroll” ou “um conto de natal”. Especificamente com um conto de natal dos muppets. Nesse filme, em 2003 no auge dos meus 11 aninhos descobri o conceito de mortalidade ao ver o fantasma do natal futuro apontando ominosamente para a lápide de Ebenezer Scrooge (feito magistralmente por Michael Kane) e me deparei com o fato de que “epa… A gente tem prazo de validade, e agora que eu sei disso vou ter sempre que lidar com esse fato” e caí em prantos com um filme que eu já tinha assistido mais de dez vezes antes e que nesse dia fatidico de 2003 me fez bater de frente com uma verdade inegável: Somos todos um amontoado consciência pilotando um constructo de carnes e tecido que está fadado a expirar. Isso me fez ser um pouco mais apressado quanto ao meu viver. Não quero viver tudo agora mas quero viver o meu agora com tudo que tenho, isso inclui todos vocês do Portal Refil e do saudoso Jurassicast que vez ou outra me dão esses insight de vida. No mais é isso, como sempre obrigado pelo conteúdo maravilhoso(favor zitos mandar aquele “MARAVILHOUSO” aqui) e CUIDADO COM O TAFETÁ.
PS: estou na luta pra temtar ajudar com uns cascalhos pro peojeto mas meus boletos infelizmente tem outros planos. Assim que conseguir dou meu apoio.
Rafael Beraldo Dourado
28 de novembro de 2024 at 15:18
Professores de desenho costumam insistir muito para que os alunos não usem borracha no processo de aprendizagem. Tem vários motivos pra isso, desde não perder tempo corrigindo – melhor desenhar de novo – até não fazer sujeira na mesa ou atrapalhar o coleguinha do lado. Mas o mais importante deles é o que se aplica perfeitamente a este filme: “Quem apaga seus erros está fadado a cometê-los novamente”.
Talvez a maior lição que se tira dessa obra.