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CO2 361 – O Gatinho e o Turco

No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o gatinho traficante e o turco perdido.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
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CO2 360 – O Pássaro e a chinela

No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o cisne atrapalhando o metrô francês e o campeonato de arremesso de chinelo.
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Eduardo Araujo
26 de maio de 2025 at 09:51
Bom dia, boa tarde, boa noite ou bboa madrugada refileteiros magnánimos. Passando para comentar sobre algumas coisinhas desse último CO2. Aparentemente o Baconzitos tá certo. Essa cobra deve ter sido ou testemunha de um crime grande ou acusado injustamente. Como o plot central do primeiro Zootopia rodava muito no preconceito de herbívoros com carnívoros, tendo a acreditar na segunda opção. Um fato interessante é que em uma D23 de uns anos atrás foi confirmado que Ke Huy Quan (de Goonies e Indiana Jones) será quem faz esse personagem da cobra. Sobre Frankenstein, entendo o que vocês dizem sobre os filmes, principalmente os da Universal, retratarem a criatura como um monstro. Mas quem lê Frankenstein passa por um arco interessante de: ao comecar achar “Frankenstein é o monstro”, conforme vai lendo pensa “tá bem, Frankenstein é o doutor e a criatura é o monstro” e ao finalmente terminar de ler pensar “realmente, Frankenstein era o monstro”! Pois só alguém feito de puro ego saquearia tumbas, criaria um construto de carne, incumbiria sua criação com uma pseudo vida grotesca, lhe negaria características basicas de humanidade como direitos ou mesmo um nome (já que a criatura carrega apenas a “assinatura” de seu criador sendo o monstro de Frankenstein) e quando ele finalmente é encurralado de forma que ou provém a criatura uma vida digna e ser tratado como ser humano ou morre, o bom doutor prefere ir de arrasta. Minha opinião pessoal é que muito de Frankenstein hoje pode ser interpretado como uma alegoria para abandono parental, mas independente do que eu acho, é quase inegável ao ler a obra que de fato o verdadeiro humano é a criatura e o verdadeiro monstro é o doutor. No mais é isso, excelente programa e como sempre CUIDADO COM O TAFETÁ!