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O Homem-Cão: “Engraçado, heroico, brilhante e aventureiro”, diz elenco de vozes sobre a animação

Parceria entre DreamWorks e Universal Pictures chega aos cinemas brasileiros amanhã
O Homem-Cão (Dog Man) é… a nova animação da Universal Pictures em parceria com a DreamWorks, que estreia amanhã, 27 de fevereiro, nos cinemas brasileiros. Além disso, é também a adaptação do best-seller do New York Times, sucesso de Dav Pilkev que já vendeu mais de 60 milhões de cópias e foi traduzido em 47 idiomas.
E não para por aí: em novo vídeo divulgado, parte da equipe e do elenco de vozes, que conta com Pete Davidson e Isla Fisher, define em poucas palavras o que é O Homem-Cão. Para eles, a história é brilhante, engraçada e aventureira, enquanto o personagem principal é visto como “fofo, peludo e heroico”.
Com direção do vencedor do Emmy Peter Hastings e produção assinada por Karen Foster, o desenho narra a trajetória de um cão policial e seu dono, que acabam feridos no trabalho e só podem ser salvos se forem costurados juntos. É assim que nasce O Homem-Cão, metade homem, metade cachorro, mas totalmente herói!
Sobre o filme
Quando um fiel cão da polícia e seu dono, um oficial dedicado, são feridos juntos em ação no trabalho, uma cirurgia de última hora, mas salva vidas, funde os dois e dá origem ao Homem-Cão – que fez o juramento de proteger e servir os cidadãos… e correr, se sentar e rolar por aí.
Ao mesmo tempo em que o Homem-Cão abraça sua nova identidade e se esforça para impressionar seu chefe (Lil Rel Howery, de Corra!, Free Guy – Assumindo o Controle), ele deve desbaratar as tramas malignas do supervilão felino Pepê, o Gato (Pete Davidson, de Saturday Night Live, A Arte de Ser Adulto). O mais recente plano vil de Pepê é clonar a si mesmo, criando o gatinho Pepezinho, e duplicar suas habilidades criminosas. Mas tudo fica ainda mais complicado quando Pepezinho acaba criando um vínculo inesperado com o Homem-Cão.
Quando Pepezinho cai nas garras de um inimigo comum, o Homem-Cão e Pepê, não sem muita relutância, unem forças em uma corrida contra o tempo recheada de ação para resgatar o jovem gatinho. Durante a verdadeira missão da dupla, eles descobrem o poder da família (e dos gatinhos!) para unir até os inimigos mais hostis.
O Homem-Cão também é estrelado por Isla Fisher (Penetras Bons de Bico, Rango) como a repórter de TV, Sarah Hatoff; Poppy Liu (série Hacks, Depois da Festa) como a assistente de Petey, Butler; Stephen Root (Barry, série King of the Hill), indicado ao Prêmio Emmy, como Vovô; Billy Boyd (a franquia O Senhor dos Anéis, O Filho de Chucky), como o cinegrafista de Sarah, Seamus; e o vencedor dos prêmios Emmy e Globo de Ouro, Ricky Gervais (séries The Office, Extras) como Flippy, o peixe.
O Homem-Cão foi dirigido pelo vencedor do Emmy, Peter Hastings (séries As Épicas Aventuras do Capitão Cueca, Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro), cujos créditos incluem as inovadoras séries animadas Animaniacs e Pinky e o Cérebro. O filme foi produzido por Karen Foster (Spirit: O Indomável), coprodutora de Como Treinar o Seu Dragão, da DreamWorks Animation.
O Homem-Cão, da DreamWorks Animation, será distribuído mundialmente pela Universal Pictures.
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Milton Bituca Nascimento – Crítica

O documentário Milton Bituca Nascimento acompanha a turnê de despedida de um dos maiores músicos brasileiros. Artista de valor inestimável, preto, adotado, e reverenciado pelos maiores artistas brasileiros e extrangeiros, Milton Nascimento é um ícone que merece ter sua história contada e recontada.
“Se Deus cantasse, teria a voz de Milton Nascimento”
– Elis Regina
O filme mescla refilmagens da infância de Milton com entrevistas com o próprio músico, amigos, e artistas durante sua turnê de despedida que começa nos Estados Unidos e termina no Mineirão. Bituca é o apelido de infância que apenas os amigos próximos podem chamá-lo, e o fazem durante todo o filme que entrevista outros monstros da música brasileira como Chico Buarque, Simone, Gilberto Gil; e outros artistas internacionais tocados pela música de Nascimento, entre eles Spike Lee, Quincy Jones e Paul Simon.

Dirigido por Flávia Moraes o filme tem consultoria de Augusto Nascimento, filho adotivo de Milton. A fotografia do filme é muito bem executada, bem como a montagem, que muitas vezes utiliza de quadros para intercalar a pessoa entrevistada com imagens e vídeos de arquivo.
O único demérito do filme fica pela edição sonora que em alguns poucos momentos deixa o áudio confuso e até a narração de Fernanda Montenegro consegue sumir. Apesar disso é um filme obrigatório para qualquer pessoa que goste de música, mesmo que não conheça o imenso trabalho desse que é um dos maiores e melhores músicos brasileiros de todos os tempos.
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