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QueIssoAssim 312 – De Quem É Essa Moto? (Pulp Fiction)
No episódio dessa semana de QueIssoAssim, Brunão, Plínio e Baconzitos se reúnem para celebrar o aniversário de 30 anos de uma das grandes obras do cinema: Pulp Fiction – Tempos de Violência!
Neste episódio, destrinchamos todos os detalhes do segundo filme de Quentin Tarantino. Entenda todas as referências do cineasta, relembre as melhores cenas do clássico, reviva as frases icônicas e a trilha sonora impecável.
Comentados no episódio:
QueIssoAssim 158 – Era uma vez em… Hollywood
QueIssoAssim 34 – Olha Quem Está Falando
QueIssoAssim 144 – Bastardos Inglórios
QueIssoAssim 145 – Forrest Gump
QueIssoAssim 163 – Um Sonho de Liberdade
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QueIssoAssim
QueIssoAssim 316 – Senna (2024)
Éééééé do Brasiiiiiiiil! Bem amigos do QueIssoAssim, hoje estamos falando direto de Interlagos, ao lado de Brunão, Baconzitos e Plínio, para acompanhar mais um Grande Prêmio da Fórmula Um. E lá vem o Senna na reta curva, pilotando o carro da Netflix, em mais um podcast falando de uma série que deu orgulho de ser brasileiro!
É na ponta dos dedos! Com emoção à flor da pele, amigo! Haja coração, Monjinha!
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Relatos Selvagens: 10 anos após lançamento, longa indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional será reexibido nos cinemas
Rafael Beraldo Dourado
21 de outubro de 2024 at 08:52
Um milkshake de 5 dólares, em dinheiro de hoje, seria aí algo entre 25 e 30 reais. Meio que o preço mesmo de qualquer milkshake em lanchonete mais gourmetizada por aí.
Acho que a grande sacada desse filme é que a falta de linearidade não é sugerida por legenda, como estamos mais acostumados, tipo “uma hora antes”, “2 dias antes” etc. O diretor realmente faz a gente ter que ligar os pontos e, embora eles sejam óbvios, já gera uma imersão maior na obra. Imagino o que foi para o público de cinema da época (eu assisti já no VHS e provavelmente antes de ter a idade adequada, mas, eram os anos 90, faz parte).
Agora, sobre a formação do Tarantino: Na área do Audiovisual (e da animação, e das artes em geral), embora tenha um aprofundamento nos quesitos técnicos em diversas disciplinas específicas, a maior fundamentação teórica se baseia na construção de repertório. A diferença para a formação acadêmica tradicional é que esse repertório é direcionado pelo caminho didático pedagógico dos professores, já o do Tarantino foi com base no que ele mais gostava, mesmo (ou no que tava disponível que ninguém alugava). Alguém já comentou sobre uma sessão de cinema em uma universidade que foi feita com a seleção dele, que ele tava presente, e as reações dele ao filme obscuro escolhido eram sempre fora do esperado (rir e se empolgar em cenas que não sugeriam essa reação). Talvez muito do apego que ele tenha ao “cinema tradicional” sem efeitos digitais ou em película seja residual também dessa etapa da formação onde o valor de muitas dessas obras estava quase que exclusivamente no fato de que conseguiram fazer, a despeito do que conseguiram fazer. O “uma ideia na mão e uma câmera na cabeça” tinha um valor especial quando se esquecia que tinham a etapa “revelar o que tava na câmera e achar um lugar pra exibir”.
Mas é legal ver o quanto o próprio Tarantino se torna uma referência bibliográfica acadêmica de uma formação que ele teve por conta própria, mais ou menos como a história do Mario Puzo depois do roteiro dO Poderoso Chefão decidir comprar um livro de “como fazer roteiro” e estar lá como exemplo o roteiro dele, mesmo. Que, aliás, acho que foi num QueIssoAssim que ouvi essa.