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Reflix 131 – The Acolyte – S01E08
E no último episódio de Reflix sobre a primeira temporada de The Acolyte, Brunão e Baconzitos ainda contam com a presença do amigo Nick Ellis para conversam sobre os momentos finais da série, a aparição de conhecidos personagens e tentar entender porque foi escrita uma série de Star Wars de forma tão capenga.
Em The Acolyte, cem anos antes do Episódio I, acompanhamos uma investigação comandada pelo Mestre Jedi Sol (Lee Jung-jae). Após um assassinato, Sol deve enfrentar uma guerreira misteriosa (Amandla Stenberg) que busca vingança, ao mesmo tempo em que se vê obrigado a confrontar suas escolhas do passado.
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Reflix 133 – O Senhor dos Anéis: Anéis de Poder – s02e04
Brunão, Bacon e Baconzitos seguem comentando essa épica viagem onde os Contos Inacabados e os Silmarillion não importam. Nesse episódio de Reflix conversamos sobre os quarto episódio da segunda temporada.
Lembrando que para quem é apoiador do Refil, o programa é publicado lá na plataforma do apoia.se quase uma semana antes. Então ajuda, escolha o seu apoio e vem mandar na gente!
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder é uma produção original da Prime Video baseada nos livros de O Senhor dos Anéis e seus apêndices. Dirigida por Wayne Yip, J. A. Bayona e Charlotte Brändström. Com Morfydd Clark, Lenny Henry, Markella Kavenagh, Sara Zwangobani, Robert Aramayo, Ismael Cruz Cordova, Daniel Weyman, Nazanin Boniadi, Charles Edwards e Owain Arthur.
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Felipe Trindade
19 de julho de 2024 at 10:05
Caramba, Zitos é o rei do pano, a casa dele deve ser lustrada de tanto que passa pano hahahaha!!! Essa série pra mim ficou como um grande potencial desperdiçado. Por baixo, bem lá no fundo, os conceitos que deram origem a toda a série são muito interessantes e seriam legais de vermos nas telas, mas isso foi completamente estragado com um desenvolvimento pífio, personagens desinteressantes e mal desenvolvidos, incoerências de ações e falas que se contradizem dentro do mesmo episódio, direção e montagem fraca que não sabe dar rítimo aos episódios, atuações fracas especialmente da atriz princial e da Venetrsa que parece uma porta… só salvaram as boas coreografias de luta, e as personagens Sol e Quimr que foram interessantes, mas pelo amor dos deuses Mortis, que série ruim da porra! é um desserviço a Star Wars uma série ruim dessa.
Rafael Beraldo Dourado
20 de julho de 2024 at 10:01
“É que o povo não lê.”
Taí um problema frequente quando alguém quer dar continuidade a alguma franquia: Por um lado, respeitar o cânone, por outro, não pressupor que todo mundo consumiu tudo o que foi prozudido. “Ah, mas é falado no episódio 3”. Pois é, falado. Um nome, uma frase, num diálogo enfadonho. Ao menos isso a série da Asohka fez melhor: Tudo o que “precisava saber” das animações, bem ou mal eles botam em tela durante a série. Os acolitenses criam o que seria o “grande momento” de revelação mostrar algo que só os fãs mais antigos (que já estavam de má vontade com tudo o que tinha sido feito até então) entenderiam.
Allan G. G. Silva
29 de julho de 2024 at 09:23
Olá senhores!
Gostaria de agradecer a grande cobertura que fizeram de Acólito!
Falando por MIM gostei da série, mas eu sou um recém convertido, então não tenho um laço emocional profundo com Star Wars e nem um arcabouço cronológico que vocês tem.
Dito isso, pra mim filmaram uma espécie de rascunho do roteiro, sem a devida revisão para aparar as arestas dando mais coesão ao produto final.
Ao que me parece, eles tinham uma história pra contar, um enredo que era interessante mas que a execução não comportou a idéia. Focarem no destino em vez da jornada foi o maior erro que cometeram. Outro ponto negativo foi tentarem dar um ‘ar de mistério’ nos primeiros episódios tentando esconder que eram Gêmeas, pra já entregar esse plot no segundo episódio.
Já o maior acerto foi o foco nos erros dos “infalíveis” Jedis, e como a tentativa de manter o ‘Status quo’ foi o início do fim, de diversas formas.
Agora que temos toda as peças podemos ter um vislumbre do potencial que tinha essa história e porque muita gente não gostou dessa série. E preciso dizer que não estou entre essas pessoas.
Se vcs me permitem eu gostaria de opinar o que eu gostaria de ter visto, minha ‘revisão do rascunho’ por assim dizer.
Como já apontado por outro comentário, acho que o episódio do flashback do Sol deveria ser o primeiro. Daí teríamos mais “base” pra achar que a Mei era no mínimo uma ameaça ao segredo do grupo.
Outra coisa que mudaria seria a Mestra Trinity. Pra que desperdiçar uma atriz fantástica num papel tão pequeno?
Daí segue a série com primeira aparição da Mei no bar. Mas em vez da Trinity seria o padawan dela, já como cavaleiro Jedi. Assim parte do que vimos com a mestra verdinha transfere pra Trinity.
E podemos usar melhor o tempo de tela pra desenvolver os personagens e a jornada da Trinity. Por exemplo;vez de ter um episódio inteiro de Lagoa Azul, troca pra Trinity rastreando o Quimir e a Osha. E por acaso ela encontra o Darth Plagueis que também estava rastreando o Quimir. Ela engaja num duelo contra ele e “morre”. E assim teríamos um aproveitamento melhor da Trinity e uma aparição mais digna para o Mestre Sith.
E por fim, o Primeiro Flashback o das meninas, seria a Mei entrando na mente do Sol e mostrando o ponto de vista dela. E isso explicaria o Sol doido atrás da Mei no episódio final e de certa forma ter ficado ainda mais bitolado na idéia de que ele está certo até o final. No final a mestra verdinha tem que contar a história, lidar com o senado, com a Mei desmemoriada, com o “desaparecimento” da Trinity e fazendo o relatório para o Yoda; abrindo caminho com essas ponta soltas para uma segunda temporada, onde aí sim a mestra verdinha teria um protagonismo maior.
Deixando de lado minha edição da série, preciso falar que mesmo com pontos baixos muito profundos, (tipo uma lagoa bem azul); gostei da série, de muito do que foi apresentado e do que me apresentou do Universo de Star Wars.
E eu verei a segunda temporada caso ela seja produzida.
Novamente obrigado pelo conteúdo excelente de sempre, e espero de coração ver o Brunão de Sunguinha e troféu na mão!
Que a força lhes conceda uma vida longa e próspera!