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Não Fale O Mal: Universal Pictures divulga trailer de seu novo longa de suspense

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Estrelado por James McAvoy, o thriller conta a história de uma simples viagem de férias que se transforma em um verdadeiro pesadelo

A Universal Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer do seu novo filme de suspense, Não Fale O Mal. Estrelado por James McAvoy (FragmentadoVidro), ganhador do Prêmio BAFTA, o longa conta a história de uma família que é convidada a passar o fim de semana na casa de campo de amigos britânicos, mas o que era para ser o feriado dos sonhos, se transforma em um verdadeiro pesadelo psicológico.

O Elenco também conta com Mackenzie Davis (O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, série Halt and Catch Fire) e Scoot McNairy (ArgoUm Lugar Silencioso – Parte II), vencedor do Prêmio SAG. Não Fale O Mal é escrito e dirigido por James Watkins, que se baseou no roteiro no elogiado filme de terror dinamarquês Gæsterne (Speak no Evil), indicado a 11 categorias do Prêmio Dinamarquês de Cinema.

Não Fale O Mal está previsto para estrear em setembro deste ano. Mais informações em breve.

Sobre o filme

Quando uma família americana é convidada a passar o fim de semana na idílica cassa de campo de uma charmosa família britânica, com quem fizeram amizade nas férias, o que começa como um feriado dos sonhos logo se transforma em um assustador e paralisante pesadelo psicológico.

A Blumhouse, produtora de O Telefone PretoCorra! e O Homem Invisível, apresenta Speak no Evil, thriller de suspense intenso com ecos dos nossos tempos atuais, estrelado pelo vencedor do Prêmio BAFTA, James McAvoy (FragmentadoVidro), em uma fascinante atuação como o carismático fazendeiro macho-alfa cuja hospitalidade inabalável mascara uma escuridão indescritível.

Speak No Evil é coestrelado por Mackenzie Davis (O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, série Halt and Catch Fire) e Scoot McNairy (ArgoUm Lugar Silencioso – Parte II), vencedor do Prêmio SAG, como o casal americano Louise e Ben Dalton que, junto de sua filha de onze anos, Agnes (Alix West Lefle, de O Enfermeiro da Noite, série Riverdale), aceita para passar o fim de semana na casa de campo a convite de Paddy (McAvoy), sua esposa Ciara (Aisling Franciosi, série Game of ThronesA Queda) e seu filho dissimulado e calado, Ant (o estreante Daniel Hough).

Roteirizado e dirigido por James Watkins, escritor-diretor de Sem Saída e da premiada história fantasmagórica de A Mulher de PretoSpeak no Evil é baseado no roteiro no elogiado filme de terror dinamarquês Gæsterne (Speak no Evil), escrito por Christian Tafdrup e Mads Tafdrup, que recebeu onze indicações ao Prêmio Dinamarquês de Cinema, equivalente dinamarquês ao Oscar.

Speak No Evil foi produzido por Jason Blum (Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem FimM3GAN) pela Blumhouse, e Paul Ritchie (série McMafia, minissérie O Arquivo Ipcress), com produção executiva de Beatriz Sequeira, pela Blumhouse, Jacob Jarek e Christian Tafdrup.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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