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O Dublê: pré-estreia reuniu fãs de ação e aventura em cenário interativo

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Novo longa de aventura da Universal Pictures estreia dia 2 de maio e conta a história de amor entre Colt e Jody Moreno, Ryan Gosling e Emily Blunt, respectivamente

Em contagem regressiva para sua estreia, em 2 de maio, O Dublê, novo longa de ação da Universal Pictures que conta com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, já encantou os fãs de filmes do gênero em sua pré-estreia. O evento aconteceu em São Paulo na noite de ontem (23) e contou com a presença de famosas figuras da internet, fã-clubes e amantes de grandes aventuras.

Apesar da ação, mistérios, e bom humor, O Dublê também conta a história de amor entre Colt (Ryan Gosling) e Jody Moreno (Emily Blunt), onde o dublê tenta reconquistar a sua ex-namorada, que dirige o filme em que ele está trabalhando. Em novo vídeo especial publicado pela Universal Pictures Brasil, Emily Blunt afirma que a última coisa que sua personagem precisava era que seu ex aparecesse, mas que, ainda assim, “a química entre eles vai superar a vontade de ser profissional”.

O Dublê estreia nos cinemas em 2 de maio, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte o cinema de sua cidade.

Sobre o filme

Ele é um dublê e, como todos na comunidade de dublês, faz as cenas mais arriscadas de explosão, tiroteio, incêndios, perseguição e acidentes de carro, quedas das mais altas janelas, tudo para nos divertir. Mas agora, depois de um grave acidente que quase acabou com sua carreira, esse herói anônimo das produções de cinema precisa descobrir o paradeiro de um astro de cinema desaparecido, desmascarar uma conspiração e tentar reconquistar o amor de sua vida enquanto ainda faz seu trabalho diário. O que poderia dar errado?

Filme mais pessoal, até agora, do dublê da vida real David Leitch, diretor dos sucessos “Trem Bala”, “Deadpool 2”, “Atômica” e “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”, e produtor de “John Wick: De Volta ao Jogo”, “Anônimo” e “Noite Infeliz”, O Dublê é um thriller de ação hilário, com elenco estelar, eletrizante, e uma carta de amor aos filmes de ação e à muito dedicada e pouco valorizada equipe de pessoas corajosas que os fazem.

O ator indicado ao Oscar Ryan Gosling (“Barbie”, “La La Land: Cantando Estações”, “Drive”) interpreta o protagonista Colt Seavers, um dublê que a profissão deixou com muitas cicatrizes. Há cerca de um ano, inclusive, abandonou os sets para cuidar de sua saúde física e mental. Ele é convocado de volta aos bastidores quando o astro de um blockbuster de grande estúdio em produção – dirigido por sua ex, Jody Moreno, papel da atriz vencedora do Globo de Ouro Emily Blunt (“Oppenheimer”, filmes “Um Lugar Silencioso”, “Sicario: Terra de Ninguém”) – desaparece.

A produtora incansável do filme (a atriz vencedora do Emmy Hannah Waddingham, série “Ted Lasso”), faz de tudo para manter em segredo, do estúdio e da mídia, o desaparecimento do astro Tom Ryder (o ator vencedor do Globo de Ouro Aaron Taylor-Johnson, “Trem Bala”). Nesse ínterim, Colt filma as acrobacias mais arriscadas do filme enquanto tenta (sem muito sucesso) reconquistar Jody. Mas, à medida que o mistério em torno do desaparecimento de Ryder se intensifica, Colt se envolve em uma trama sinistra e criminosa que vai deixá-lo face a face com a cena mais perigosa que jamais se arriscou a fazer.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O DUBLÊ, dirigido por David Leitch

Inspirado em “Duro na Queda”, série de TV de sucesso dos anos 1980, O Dublê é coestrelado por Winston Duke (franquia “Pantera Negra”) e a atriz indicada ao Oscar, Stephanie Hsu (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”).

Com roteiro de Drew Pearce, O Dublê é produzido por Kelly McCormick (“Trem Bala”, “Anônimo”, “Atômica”) e David Leitch, pela 87North, de Leitch; Ryan Gosling; e Guymon Casady (série “Game of Thrones”, “Steve Jobs”, produtor executivo da série “Ripley”), pela Entertainment 360. Assinam a produção executiva Drew Pearce; Geoff Shaevitz, da Entertainment 360; e o criador da série de televisão original, Glen A. Larson.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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