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TNT e HBO Max transmitem a 81ª entrega dos Golden Globes® neste domingo

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Com a transmissão, TNT e HBO Max inauguram um novo ano da Temporada de Premiações, que reunirá o público em torno dos eventos mais relevantes do mundo do entretenimento.

A temporada de premiações de 2024 começa com a transmissão ao vivo da 81ª edição dos GOLDEN GLOBES AWARDS®, que será transmitido na TNT HBO Max,no dia 7 de janeiro, às 22h. Além disso, a premiação, que terá duração de 3 horas, poderá ser revista na HBO Max após o evento ao vivo, pois ficará disponível na plataforma até o dia 7 de abril. No Brasil, o GOLDEN GLOBES AWARDS® contará com comentários da jornalista e apresentadora Aline Diniz, especializada em filmes e séries e nome já conhecido na TNT, a Casa das Premiações.

O evento será realizado no Beverly Hilton, em Los Angeles, e será apresentado pela primeira vez pelo ator e comediante Jo Koy, trazendo todo seu charme, energia e humor imprevisível para a transmissão.

Warner Bros. Discovery foi a empresa de mídia que recebeu mais indicações, com 35 entre HBOHBO MaxWarner Bros. Television e Warner Bros. Motion Picture Group. Entre elas, destacam-se 17 indicações para HBO e HBO Max, rede e plataforma com mais indicações. Além disso, o filme BARBIE e a série SUCCESSION foram as produções mais reconhecidas, com 9 indicações ao GOLDEN GLOBES® cada, liderando suas categorias.

Os GOLDEN GLOBES® são a maior premiação de gala do mundo, que celebra o que há de melhor no cinema, na televisão e streaming. Este é um ano histórico para os GOLDEN GLOBES®, com nova gestão e maior número de jurados: 300 pessoas em 75 países.

 Assista à 81ª edição anual do GOLDEN GLOBES® no dia 7 de janeiro, ao vivo na TNT, a casa das grandes premiações internacionais, e na HBO Max.

Confira a lista completa de nomeações no link abaixo

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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