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Maior filme da Blumhouse no Brasil, Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim já levou mais de 2 milhões de pessoas aos cinemas

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Five Nights At Freddy's: O Pesadelo Sem Fim

Em apenas duas semanas de exibição, longa de terror arrecadou mais de R$40 milhões em bilheteria

Em cartaz há 14 dias, o último lançamento da Universal Pictures nas telonas brasileiras segue conquistando o coração de fãs por todo o país. Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim, além de ter desbancado M3GAN e se tornado o maior título da Blumhouse no Brasil, o filme já arrecadou R$40 milhões e levou mais de 2 milhões de pessoas aos cinemas.

Maior estreia de um filme de terror em 2023, o longa inspirado na famosa série de jogos eletrônicos de mesmo nome conta a história de Mike, protagonizado por Josh Hutcherson (série Ultraman, franquia Jogos Vorazes), um segurança que, ao começar a trabalhar na Pizzaria Freddy Fazbear, nota que há algo de errado com o local. “Mike é um cara com o peso do mundo nos ombros. Ele tem que agir como uma figura paterna, enquanto lida com seu próprio e profundo trauma pessoal”, comenta Josh.

Segundo Scott Cawthon, criador do jogo e produtor do filme, “Josh Hutcherson deu realidade ao papel. Quando o vejo, acredito muito que é um cara que está fazendo o possível para cuidar da irmãzinha. Ele é simpático e empático, você quer muito que ele seja bem-sucedido no que está se propondo a fazer”.

Josh relembra ainda como a experiência de atuar com as criações animatrônicas da Jim Henson’s Creature Shop foi de cair o queixo. “Vê-los ganhar vida foi incrível. Eles têm essa textura e qualidade que só a Henson entrega.  Como ator, você tem algo físico e real para interagir e com quem atuar. Meu personagem é assombrado por essas criaturas e, agora mesmo, tenho uma delas na minha frente que, na luz certa, é aterrorizante”.

Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim também conta com a participação de Elizabeth Lail (série YouMack & Rita), Piper Rubio (Holly & Ivy, série Unstable), Kat Conner Sterling (Fantasma e Cia, série 9-1-1), Mary Stuart Masterson (série BlindspotTomates Verdes Fritos) e Matthew Lillard (série Good GirlsPânico). 

Filme da Universal Pictures, com produção da Blumhouse e associação com a Striker Entertainment, está disponível nos cinemas de todo país, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas da sua cidade.

Sobre o filme

Você consegue sobreviver por cinco noites?

O assustador fenômeno dos jogos de terror, “Five Nights at Freddy’s” (FNAF), se torna um evento cinematográfico arrepiante, já que a Blumhouse – produtora de M3GANO Telefone Preto e O Homem Invisível – traz a adaptação Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim para as telonas.   

O filme acompanha um guarda de segurança problemático que começa a trabalhar na Pizzaria Freddy Fazbear. Já no primeiro dia, ele percebe que o turno da noite no Freddy’s não será tão fácil assim.

Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim é estrelado por Josh Hutcherson (série Ultraman, franquia Jogos Vorazes), Elizabeth Lail (série YouMack & Rita), Piper Rubio (Holly & Ivy, série Unstable), Kat Conner Sterling (Fantasma e Cia, série 9-1-1), com Mary Stuart Masterson (série BlindspotTomates Verdes Fritos) e Matthew Lillard (série Good GirlsPânico).

Dirigido por Emma Tammi (Terra AssombradaBlood Moon), o roteiro de Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim foi coescrito pela cineasta, Scott Cawthon e Seth Cuddeback. 

Os icônicos personagens animatrônicos do filme foram criados pela Creature Shop, de Jim Henson. Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim tem produção de Jason Blum e Scott Cawthon, com produção executiva de Bea Sequeira, Russell Binder, Marc Mostman e Christopher H. Warner.

A Universal Pictures apresenta uma produção da Blumhouse, em associação com a Striker Entertainment, Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim.

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1 Comment

1 Comment

  1. VALDIR FUMENE JUNIOR

    8 de novembro de 2023 at 11:49

    Taí um negócio que ninguém previa. Que esse cocozão cinematográfico fizesse esse sucesso. Vai vendo se não emendar uma sequência

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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