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Anderson Spider Silva: Paramount+ divulga novo teaser da série biográfica

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Série De Ficção Original do Paramount+, Contará A História De Um Dos Maiores Nomes Do MMA, Anderson Silva, E Estreia Ainda Em 2023

Paramount+ acaba de liberar um novo e eletrizante teaser da série original, “ANDERSON SPIDER SILVA”, que contará a vida do lutador que se tornou um dos mais importantes atletas do MMA mundial. A série apresenta um olhar inspirador e intimista sobre sua luta dentro e fora do ringue, desde sua infância humilde até se tornar um lendário campeão de peso-médio do UFC. “ANDERSON SPIDER SILVA” estreia ainda em 2023, no Brasil e em todos os mercados internacionais.

O teaser traz um olhar sobre a notável odisseia de Anderson Silva. De flashbacks de sua origem desafiadora a conversas com seu tio Benedito (vivido por Seu Jorge), a cena oferece um vislumbre do despertar da força interior que catapultou Silva para se tornar um reverenciado campeão global de MMA e também um lastro de inspiração para o mundo.

Criada por Marton Olympio e tendo Caito Ortiz como diretor geral, a série conta com os atores: William Nascimento, Bruno Vinicius e Caetano Vieira interpretando Anderson Silva, em suas fases adulta, adolescente e infantil, respectivamente. “ANDERSON SPIDER SILVA” também terá o renomado cantor e ator Seu Jorge, que interpreta o tio do lutador, e Tatiana Tiburcio, que interpreta a tia de Anderson, ambos responsáveis ​​pela educação do atleta. Também fazem parte do elenco Douglas Silva, Iza Moreira, Jeniffer Dias, Larissa Nunes, Livia Silva, Milhem Cortaz e Vaneza Oliveira.

“ANDERSON SPIDER SILVA” foi produzida pelo Paramount Television International Studios (PTIS), em parceria com a Pródigo Filmes.

SOBRE O ATLETA

Nascido em São Paulo, mas criado pelos tios na periferia de Curitiba, Anderson Silva, ainda criança, aprendeu a lutar para sobreviver. Desde muito cedo, Silva praticava Tae Kwon-Do, Jiu-Jitsu e Muay Thai tornando-se, anos mais tarde, faixa preta em todas essas práticas de artes marciais. Já adulto ingressou no mundo da luta profissional, conquistando seu primeiro título mundial no Japão e se tornando o maior campeão da história do MMA, quando defendeu o cinturão com um cartel perfeito, sem perder uma única luta em sete anos. Esta série conduzirá a audiência pela incrível jornada que inspirará a todos, dentro e fora do ringue.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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