Connect with us

Notícias

Bienal Internacional do Livro de Pernambuco 2023 terá painel especial de O Exorcista – O Devoto

Published

on

Além do bate-papo sobre o novo terror da Universal Pictures no dia 07 de outubro, Bienal contará com ativação do filme durante todos os dias do evento

Para celebrar a estreia do aguardado terror O Exorcista – O Devoto na próxima semana, a Universal Pictures apoiará neste sábado (07), às 14h, um painel especial do filme na 14ª da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, sediada no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

Considerado o terceiro maior evento literário do Brasil, e o mais importante da região Nordeste, o bate-papo especial sobre o filme acontecerá na área Círculo das Ideias e contará com as participações de Roberto Brandão, um dos responsáveis pelo city tour Recife Mal-assombrado, e Alyson Fonseca, jornalista do site Território do Medo. 

Com estreia marcada para a próxima semana, O Exorcista – O Devoto é um novo capítulo aterrorizante da história iniciada há 50 anos com o clássico O Exorcista, que se trata de uma adaptação do livro homônimo de William Petter Blatty.

Junto ao público, os apresentadores irão analisar o legado deixado pela obra que marcou a literatura e mudou o gênero no cinema para sempre, assim como compartilharão suas expectativas acerca de O Exorcista – O Devoto, primeiro filme da franquia que conta com o retorno da atriz Ellen Burstyn como Chris MacNeil, a mãe de Regan (Linda Blair) no filme original de 1973.

Além do painel, em todos os dias do evento os visitantes poderão tirar fotos em uma ativação interativa do filme e sentir um pouco do universo amedrontador que está chegando às telonas. Para mais informações sobre painéis, ingressos e localização, acesse o site da feira.

Produção da Universal Pictures em parceria com a Blumhouse, O Exorcista – O Devoto estreia em 12 de outubro com sessões acessíveis, mas conta com sessões antecipadas pagas a partir do dia 11. Para mais informações, consultar os cinemas de cada cidade.

Sobre o filme

Há exatamente 50 anos neste outono, o filme de terror mais aterrorizante da história chegou às telas, chocando audiências ao redor do mundo. Em outubro, um novo capítulo começa. De Blumhouse e do diretor David Gordon Green, que quebraram o status quo com a ressurreição da franquia Halloween, chega O Exorcista – O Devoto

Desde a morte de sua esposa grávida em um terremoto no Haiti, há 12 anos, Victor Fielding (vencedor do Tony e indicado ao Oscar® Leslie Odom Jr.; “Uma Noite em Miami”, “Hamilton”) tem criado sua filha Angela (Lidya Jewett, de “Good Girls”) sozinho. 

Mas quando Angela e sua amiga Katherine (a estreante Olivia Marcum) desaparecem na floresta e retornam três dias depois sem memória do que aconteceu com elas, isso desencadeia uma série de eventos que obrigará Victor a confrontar o nadir do mal e, em seu terror e desespero, buscar a única pessoa viva que testemunhou algo parecido antes: Chris MacNeil.

Pela primeira vez desde o filme de 1973, a vencedora do Oscar®, Ellen Burstyn, reprisa seu papel icônico como Chris MacNeil, uma atriz que foi para sempre alterada pelo que aconteceu com sua filha Regan cinco décadas antes. 

O filme também conta com a vencedora do Emmy, Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”, “Hereditário”), como a vizinha de Victor e Angela, e a vencedora do Grammy, Jennifer Nettles (“Harriet”, “The Righteous Gemstones”) e o vencedor de dois Tony Awards, Norbert Leo Butz (“Fosse/Verdon”, “Bloodline”), como os pais de Katherine, a amiga de Angela. 

Quando “The Exorcist”, baseado no best-seller de William Peter Blatty, foi lançado, ele mudou a cultura para sempre, obliterando recordes de bilheteria e recebendo 10 indicações ao Oscar®, tornando-se o primeiro filme de terror a ser indicado ao prêmio de Melhor Filme. 

O Exorcista – O Devoto é dirigido por David Gordon Green, a partir de um roteiro de Peter Sattler (“Camp X-Ray”) e David Gordon Green, baseado em uma história de Scott Teems (“Halloween Kills”), Danny McBride (trilogia “Halloween”) e David Gordon Green, com base nos personagens criados por William Peter Blatty. 

O filme é produzido por Jason Blum para a Blumhouse e por David Robinson (“All Eyez on Me”, série de 2016 “The Exorcist”) e James G. Robinson (“All Eyez on Me”, série de 2016 “The Exorcist”) para a Morgan Creek Entertainment. 

Os produtores executivos são Danny McBride, David Gordon Green, Stephanie Allain, Ryan Turek e Atilla Yücer. A Universal Pictures apresenta uma produção Blumhouse/Morgan Creek Entertainment em associação com Rough House Pictures.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

A Hora da Estrela – Crítica

Published

on

Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
Continue Reading

Burburinho

Entretenimento que não acaba! Acompanhe nossos podcasts, vídeos e notícias.
Copyright © 2016-2023 Portal Refil — Todos os direitos reservados.
FullStack Dev: Andreia D'Oliveira. Design: Henrique 'Foca' Iamarino.
Theme by MVP Themes — WordPress.
Política de Privacidade