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Pré-venda de ingressos para A Freira 2 começa hoje (28)

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Longa que estreia em 7 de setembro marca o retorno de Taissa Farmiga como irmã Irene e promete encher as salas de cinema com os fãs do gênero

Lançamento que promete aterrorizar o público a partir de 7 de setembro, A Freira 2, novo longa do universo Invocação do Mal, iniciou a pré-venda de ingressos nesta segunda-feira, 28 de agosto.

Sequência do sucesso de 2018, A Freira 2 acontece quatro anos após os eventos ocorridos em seu antecessor e traz, novamente, a Irmã Irene (Taissa Farmiga) como ponto central de um roteiro assustador, enfrentando a força demoníaca de Valak – a freira demônio, que agora amedronta os personagens em um colégio interno só para meninas. Além de Farmiga, Jonas Bloquet também retorna como Maurice Theriault.

Dirigido por Michael Chaves (“A Maldição da Chorona [2019]”, “The Maiden [2016]” e “Inovação do Mal 3: A Ordem do Demônio [2021]”), A Freira 2 tem produção da New Line Cinema, The Safran Company e Warner Bros. Pictures.

O filme também conta com as participações de Storm Reid (“Uma Dobra no Tempo”, “Euphoria”) e Anna Popplewell (“As Crônicas de Nárnia”), ambas estreantes na franquia.

Sobre o filme

Da New Line Cinema, o thriller de terror A Freira 2 é o mais novo capítulo da história de “A Freira”, a maior bilheteria do Universo “Invocação do Mal” e seu rolo compressor de US$ 2 bilhões.

É o ano de 1956, na França. Um padre é assassinado. Um mal está se espalhando. A sequência do grande sucesso mundial acompanha a Irmã Irene quando ela mais uma vez fica cara a cara com Valak, a freira demoníaca.

Taissa Farmiga (“A Freira”, série “The Gilded Age”) retorna ao papel da Irmã Irene, acompanhada por Jonas Bloquet (“Tirailleurs”, “A Freira”), Storm Reid (série “The Last of Us”, “O Esquadrão Suicida”), Anna Popplewell (trilogia “Fairytale”, trilogia “As Crônicas de Nárnia”), e Bonnie Aarons (reprisando seu papel de “A Freira”), ao lado de um elenco de estrelas internacionais.

Michael Chaves (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”) dirige A Freira 2, a partir do roteiro de Ian Goldberg & Richard Naing (“Eli”, “A Autópsia”) e Akela Cooper (“M3GAN”, “Maligno”), e argumento de Akela Cooper, baseado nos personagens criados por James Wan e Gary Dauberman.

Peter Safran, da Safran Company, e James Wan, da Atomic Monster, continuam sua colaboração na produção de todos os filmes anteriores de “Invocação do Mal”. A Freira 2 tem produção executiva de Richard Brener, Dave Neustadter, Victoria Palmeri, Gary Dauberman, Michael Clear, Judson Scott e Michael Polaire. A equipe de produção criativa do diretor Michael Chaves inclui o diretor de fotografia Tristan Nyby (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”, “The Dark and the Wicked”); a designer de produção Stéphane Cressend (“Les Vedettes”, “A Crônica Francesa”); o editor Gregory Plotkin (“Pânico”, “Corra!”); a produtora de efeitos visuais Sophie A. Leclerc (“Finch”, “Lucy”); a figurinista Agnès Béziers (“Oxigênio”, “The Breitner Commando”); e o compositor Marco Beltrami (“Pânico”, “Venom: Tempo de Carnificina”).

O Universo “Invocação do Mal” é a franquia de terror de maior bilheteria da história do cinema, com mais de US$ 2 bilhões arrecadados em todo o mundo. Globalmente, quatro dos títulos do Universo “Invocação do Mal” ultrapassaram a marca de US$ 300 milhões de bilheteria (“A Freira”, US$ 366 milhões; “Invocação do Mal 2”, US$ 322 milhões; “Invocação do Mal”, US$ 320 milhões; “Annabelle 2: A Criação do Mal”, US$ 307 milhões), e todos os sete arrecadaram mais de US$ 200 milhões. “A Freira” é o filme mais bem-sucedido da franquia.

A New Line Cinema apresenta uma produção da Atomic Monster/Safran Company, A Freira 2. O filme será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures e estreia no Brasil em 7 de setembro de 2023.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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