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Universal Pictures anuncia time de dubladores para animação Trolls 3 – Juntos Novamente

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Sequência contará com nomes como Hugo Bonemer e Jullie; o filme estreia dia 19 de outubro no Brasil

Trolls 3 – Juntos Novamente, nova animação da Dreamworks em parceria com a Universal Pictures, ganha time estrelado de dubladores. Terceiro filme da sequência contará com a participação de Hugo Bonemer, ator, dublador, apresentador e cantor, dando voz ao Tronco, bem como Jullie, cantora, compositora, atriz, apresentadora e dubladora, interpretando Poppy. Longa têm previsão de estreia para dia 19 de outubro nas telonas de todo Brasil.

Nesta nova aventura, o foco será o passado de Tronco (Hugo Bonemer) como um dos integrantes da Boy band BroZone, conjunto musical em que fazia parte ao lado de seus irmãos, até que o deixaram e não retornaram. Anos depois, o protagonista se vê frente a frente com um possível e inevitável encontro familiar, juntamente com Poppy (Jullie) – fã de carteirinha da ex-banda.

Dirigido por Walt Dohrn e pela produtora Gina Shay, e codirigido por Tim Heitz, Trolls 3 – Juntos Novamente têm previsão de estreia para dia 19 de outubro nas telonas de todo Brasil. Para mais informações, consulte os cinemas da sua cidade.

Sobre o filme

Nesta temporada de férias, prepare-se para uma reunião familiar cheia de ação, cheia de estrelas e com as cores do arco-íris, como nenhuma outra, com Anna Kendrick e Justin Timberlake retornando nas vozes originais e Jullie e Hugo Bonemer nas vozes brasileiras, para o novo capítulo da franquia musical de grande sucesso da DreamWorks Animation: Trolls 3 – Juntos Novamente.

Depois de dois filmes de amizade verdadeira e paquera implacável, Poppy (Anna Kendrick) e Tronco (Justin Timberlake) agora são oficialmente, finalmente, um casal (#Troppy)! À medida que se aproximam, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto. Ele já fez parte do fenômeno de boyband favorito dela, BroZone, com seus quatro irmãos: Floyd (Troye Sivan, sensação do electropop indicado ao Globo de Ouro), John Dory (Eric André; Sing 2), Spruce (vencedor do Grammy Daveed Diggs; Hamilton) e Clay (Kid Cudi, vencedor do Grammy; Don’t Look Up). BroZone se separou quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não viu seus irmãos desde então.

Mas quando o irmão de Tronco, Floyd, é sequestrado por causa de seus talentos musicais por um par de vilões popstars nefastos – Velvet (a vencedora do Emmy Amy Schumer; Trainwreck) e Veneer (o vencedor do Grammy e indicado ao Tony Andrew Rannells; O Livro de Mórmon) – Tronco e Poppy embarcam em uma jornada angustiante e emocionante para reunir os outros irmãos e resgatar Floyd de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop.

Apresentando a bomba de alegria psicodélica de Trolls com novos e clássicos sucessos pop, Trolls 3 – Juntos Novamente estrela um elenco deslumbrante de superestrelas musicais e potências cômicas como novos personagens da franquia, incluindo quatro vezes indicada ao Grammy e vencedora do Grammy Latino Camila Cabello (Cinderela) como Viva; Zosia Mamet (a comissária de bordo) como Crimp; e o ícone drag vencedor de 12 Emmys, RuPaul Charles, como Miss Maxine.

O elenco que retorna inclui a indicada ao Grammy, Emmy e Globo de Ouro Zooey Deschanel como Bridget; Christopher Mintz-Plasse como Gristle, a dupla Icona Pop Aino Jawo e Caroline Hjelt como Satin e Chenille, o vencedor do Grammy Anderson. Paak como Prince D, o comediante Ron Funches como Cooper, o indicado ao SAG Kunal Nayyar como Guy Diamond e a lenda vencedora do Emmy no Saturday Night Live Kenan Thompson como Minúsculo Diamante.

Trolls 3 – Juntos Novamente é dirigido pelo diretor Walt Dohrn e pela produtora Gina Shay, e é codirigido por Tim Heitz (chefe de história, Trolls 2). Os filmes Trolls da DreamWorks Animation – Trolls de 2016 e Trolls 2 de 2020 – cantaram e dançaram em seu caminho para o sucesso recorde, recebendo uma indicação ao Oscar® de Melhor Canção Original e alimentando uma das maiores e mais amadas marcas de entretenimento do mundo.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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