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As Aventuras de Poliana – O Filme: Warner Bros. Pictures divulga primeiro pôster do longa

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Baseado na novela de sucesso de mesmo título, filme tem estreia prevista para novembro nos cinemas nacionais

Um dos longas infantojuvenis mais aguardados do ano, As Aventuras de Poliana – O Filme teve seu primeiro pôster divulgado hoje, 18 de agosto. Produzido pela Panorâmica em coprodução com o SBT e distribuição da Warner Bros. Pictures, o filme é baseado no clássico da literatura Pollyana e na adaptação da novela infantil de grande sucesso e de mesmo nome do SBT. O filme traz a atriz Sophia Valverde revivendo seu papel na novela como Poliana, bem como seus colegas de elenco.

Na história, a jovem e seus amigos precisam definir o que farão agora que estão formados. Poliana quer estudar em uma faculdade no exterior, porém seu pai não permite, então ela decide ir trabalhar no Maya Palace, um Ecoresort paradisíaco, para provar sua responsabilidade. Ao lado de seu namorado, João, e seus amigos Kessya e Luigi, Poliana embarca em uma aventura repleta de diversão, lições e aprendizados.

Com direção de Claudio Boeckel, o longa tem roteiro de Íris Abravanel, autora das novelas infantojuvenis “Cúmplices de Um Regate”, “Carinha de Anjo” e “Carrossel”, e colaboração de sua equipe, Rita Valente, Marcela Arantes, Grace Iwashita, Gustavo Braga e Fany Higuera Carlos Marques. O longa tem Produção e Supervisão Artística de Mara Lobão e Rodrigo Montenegro, os produtores por trás dos sucessos Gaby Estrella, Tudo por um Pop Star e Um Ano Inesquecível. A consultoria de roteiro é de Bruno Garotti, diretor e consultor de roteiro dos filmes “Tudo Por Um Pop Star” e “Cinderela Pop”.

O elenco do filme conta ainda com Igor Jansen, Duda Pimenta, Enzo Krieger, Dalton Vigh, Barbara França, Pablo Morais, Larissa Bocchino, Jackson Antunes, entre outros.

As Aventuras de Poliana – O Filme vai estrear em novembro nos cinemas de todo o país e estará disponível também em versões acessíveis.

Sobre o filme

É verão, e Poliana e seus amigos precisam definir o que farão agora que se formaram. A jovem quer estudar em uma faculdade no exterior, porém Otto, seu pai, não permite que a filha estude fora do país, pois não acha que ela é madura o suficiente, então ela tem uma ideia: decide ir trabalhar no Maya Palace, um Ecoresort paradisíaco, para provar sua responsabilidade.

João, seu namorado, e Kessya e Luigi, topam ir junto e todos esperam algo divertido, porém nada sai como o esperado e eles embarcam em uma aventura cheia de diversão, lições e aprendizados.

As Aventuras de Poliana – O Filme estreia em novembro nos cinemas de todo o país e estará disponível também em versões acessíveis.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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