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O Porteiro faz homenagem à Dona Hermínia, de Minha Mãe É Uma Peça. Confira!

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A comédia protagonizada por Alexandre Lino, Maurício Manfrini e Cacau Protásio chega aos cinemas no dia 31 de agosto

Confusão é o que não falta lá no prédio onde o Waldisney (Alexandre Lino) trabalha como porteiro. Todo dia é um bafafá entre os vizinhos, mas ao lado da zeladora Rosival (Cacau Protásio), ele é craque em manter essa bagunça organizada. Baseada no espetáculo homônimo que já rodou o Brasil e é um verdadeiro sucesso de público, a comédia O PORTEIRO chega aos cinemas no dia 31 de agosto com muito humor para toda a família!

Além do elenco repleto de grandes nomes da comédia, como Alexandre Lino, Cacau Protásio, Maurício Manfrini, Aline Campos e Daniela Fontan, o longa também conta com as participações especiais do lutador José Aldo e da influenciadora Raissa Chaddad, dois fenômenos das redes sociais. E pode ser ainda que você reconheça o prédio onde Waldisney trabalha de outro lugar. Acontece que O PORTEIRO faz uma homenagem muito especial à icônica Dona Hermínia, personagem de Paulo Gustavo na franquia “Minha Mãe É Uma Peça”. A história se passa no mesmo edifício, localizado no bairro Flamengo, no Rio de Janeiro, um tempo após Dona Hermínia ter se aposentado do cargo de síndica.

Confira agora uma cena exclusiva!

A comédia contará com eventos de pré-estreia em sete das principais capitais do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza), com presença do elenco, formadores de opinião e influenciadores convidados. Com campanha massiva em todo o Brasil, O PORTEIRO já impactou mais de 50 milhões de pessoas nas redes sociais e está sendo apontado como uma das principais apostas do gênero para 2023.

A partir de entrevistas com diversos porteiros nordestinos que foram em busca de oportunidades de trabalho nas cidades do Rio de Janeiro ou São Paulo, Alexandre Lino explica um pouco do processo de criação do protagonista Waldisney. “Fomos às ruas e portarias de inúmeros prédios para ouvir os porteiros e suas histórias de vida bem-humoradas e repletas de superação. Esse material foi mais do que suficiente para a criação da dramaturgia para o filme, para o espetáculo e para meu trabalho como ator.”

O PORTEIRO tem produção da Rubi Produtora, coprodução das produtoras Bronze Filmes, Quimonos e Cineteatro e distribuição da Imagem Filmes.

Sinopse

Confusão é o que não falta no prédio onde Waldisney (Alexandre Lino) trabalha como porteiro. Todo dia é um bafafá entre os vizinhos, mas ao lado da zeladora Rosivalda (Cacau Protásio), ele é craque em manter essa bagunça organizada. Tudo isso muda quando o prédio é assaltado e Waldisney agora precisa provar para o delegado (Maurício Mafrini) que ele pode até ser meio atrapalhado, mas ladrão ele não é, não!

Elenco

Alexandre Lino (Waldisney)
Mauricio Manfrini (Delegado)
Cacau Protásio (Rosivalda)
Daniela Fontan (Laurizete)
Bruno Ferrari (Síndico Astolfo)
Aline Campos (Dona Aline)
Cesar Boaes (Valdemar)
Heitor Martinez (Gustavo)
Alana Cabral (Waldisneya)
Juliana Martins (Dona Ana)
Raissa Chaddad (Amanda)
Duda Barata (Sofia)
Renato Rabelo (Entregador)
Cristiano Garcia (Assaltante)
Zé Wendell (Comparsa)
Tom Pires (PM Rodrigues)
Andrea Veiga (Dona Regina)
Adeilson Santos (Seu Rodrigo)
Francisco Furtado/Seu Chico (Idoso)
Luciana Novak (Faxineira)
Alexandre Lino (Paul Macartiney)
Theo Noritomi Fontenelle (Menino)
Helena Noritomi Fontenelle (Menina)
Lucas Wilman (Morador)
Zezé Antonio (Morador)
Deise Lino (Moradora)
Lisa Papageorgiou (Moradora)
José Aldo (Participação Especial)
Suely Franco (Dona Alzira)
Rosane Gofman (Dona Adelaide)

Ficha Técnica

Direção: Paulo Fontenelle
Direção de Fotografia: Juarez Pavelak
Direção de Arte: Fernanda Teixeira
Figurino: Juli Videla
Maquiagem: Carol França
Produção de Elenco: Alexandre Lino, Paulo Fontenelle, Suzana Amancio
Som Direto: Daniel Mello
Música Original: Danilo Moura
Roteiro Original: Paulo Fontenelle
Direção de Produção: Vivi Caetano
Produção Executiva: Samantha Queiroz
Produtora: Patricia Chamon
Produção: Rubi Produtora
Coprodução: Bronze Filmes, Quimonos e Cineteatro
Distribuição: Imagem Filmes

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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