Connect with us

Notícias

‘Gran Turismo: De Corredor a Jogador’ ganha novo trailer; filme estreia em 24 de agosto nos cinemas

Published

on

Estrelado por David Harbour e Orlando Bloom, filme traz Archie Madekwe no papel do piloto Jann Mardenborough

O que um jovem obcecado por videogame, um ex-piloto de corrida e um executivo de marketing automobilístico têm em comum? Um único sonho: arriscar tudo para entrar em um dos maiores esportes de elite do mundo, o automobilismo. Em 24 de agosto, estreia nos cinemas de todo Brasil “Gran Turismo: De Corredor a Jogador”, uma incrível história real baseada na trajetória de Jann Mardenborough, um dos pilotos de corridas mais improváveis de todos os tempos.

Protagonizado por Archie Madekwe (Jann), o jovem é apaixonado pelo jogo de videogame homônimo, que simula corridas de automobilismo. Seu sonho, porém, é largar o console e dirigir um carro de verdade, desejo desaprovado por seu pai, Steave (Djimon Hounso), ex-jogador de futebol que não entende a paixão do filho pelos games.

Seu destino muda quando Danny Moore (Orlando Bloom), executivo de marketing da Nissan, promove um concurso inusitado: os melhores jogadores de “Gran Turismo” vão competir entre si para ganhar uma vaga na escuderia da Nissan e competir nas corridas mais famosas do mundo, como o torneio de 24h de Le Mans. Mas transformar jovens gamers em atletas de alto nível não vai ser tarefa fácil. Quem assume o desafio é Jack (David Harbour), um ex-piloto fracassado que vai tirar dos garotos até a última gota de suor e transformá-los em verdadeiros campeões.

“Quando li o roteiro, não conseguia acreditar que era baseado na história verdadeira de Jann Mardenborough”, comenta o diretor Neill Blomkamp. “Os eventos no filme são quase exatamente como aconteceram na vida real”. Para o produtor Doug Belgrad, “Gran Turismo possui todas as qualidades de uma ótima história de um azarão dos esportes. Jann tem um sonho, mas é subestimado por todos – especialmente pela comunidade estabelecida de corridas, que diz que isso é impossível.”

Segundo Asad Qizilbash, chefe da PlayStation Productions e produtor do filme, o sucesso do jogo “’Gran Turismo” talvez seja porque “a maioria de nós nunca colocará o pé em um carro de corrida ou enfrentará uma disputa em Le Mans. Mas o jogo põe você no assento do motorista. Foi isso que queríamos capturar com o filme, que o faz de duas maneiras: primeiro, contra todas as probabilidades, Jann Mardenborough teve a chance de experimentar tudo isso na vida real, e para contar a história, Neill Blomkamp fez o filme de corrida mais emocionante e realista que posso imaginar”.

“Gran Turismo: De Jogador a Corredor” é uma produção da Columbia Pictures e PlayStation Productions/2.0 Entertainment. Darren Barnet e Geri Halliwell Horner também estrelam o filme.

Sinopse

Baseado na história real de Jann Mardenborough, o filme é o conto definitivo sobre a realização de um sonho do adolescente jogador de Gran Turismo que conseguiu usar suas habilidades no jogo para vencer uma série de competições da Nissan e se tornar um piloto profissional de corridas de carro.

Ficha Técnica

Dirigido por: Neill Blomkamp
Roteiro de Jason Hall e Zach Baylin
Baseado no videogame da PLAYSTATION STUDIOS
Produzido por: Doug Belgrad, Asad Qizilbash, Carter Swan e Dana Brunetti
Produtores Executivos: Kazunori Yamauchi, Herman Hulst, Jason Hall, Matthew Hirsch
Elenco: David Harbour, Orlando Bloom, Archie Madekwe, Darren Barnet, Geri Halliwell Horner e Djimon Hounsou

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

A Hora da Estrela – Crítica

Published

on

Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
Continue Reading

Burburinho

Entretenimento que não acaba! Acompanhe nossos podcasts, vídeos e notícias.
Copyright © 2016-2023 Portal Refil — Todos os direitos reservados.
FullStack Dev: Andreia D'Oliveira. Design: Henrique 'Foca' Iamarino.
Theme by MVP Themes — WordPress.
Política de Privacidade