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Tubarão, te amo!: Warner Bros. Pictures divulga vídeo divertido de Megatubarão 2 com hit viral da web

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Dirigido por Ben Wheatley, longa estreia esta semana nos cinemas de todo o país

Megatubarão 2, próximo longa da Warner Bros. Pictures a estrear nas telonas, ganhou uma trilha sonora especial nas redes sociais na última semana. Cenas do filme podem ser vistas ao som do hit “Tubarão Te Amo” (MC Ryan SP, MC Daniel, MC RF, MC Jhenny e Tchakabum), música que resgata um verso do sucesso de 2001 “Tesouro do Pirata (Onda Onda)”, do grupo Tchakabum, e que se tornou viral na web nos últimos tempos. O vídeo imprime um pouco da emoção do roteiro do filme, que traz o gigante dos mares em cenas de pura ação, adrenalina, suspense e comédia.

Megatubarão 2 traz os protagonistas Jason Statham e Wu Jing em uma missão eletrizante de sobrevivência, na qual terão que enfrentar saqueadores ambientais e mega tubarões implacáveis. Baseado no romance The Trench, de Steve Alten, e com direção de Ben Wheatley (“Maldição da Floresta!”, “Free Fire: O Tiroteiro”), o filme estreia nesta quinta-feira, 3 de agosto, nos cinemas de todo o país, também em versões acessíveis.

Sobre o filme

Megatubarão 2 conta a história de pesquisadores submarinos, que agora enfrentam outro inimigo: saqueadores ambientais. Em uma corrida contra o tempo, os protagonistas devem ser rápidos, mais inteligentes e superar mega tubarões implacáveis.

Megatubarão 2 é dirigido por Ben Wheatley (“Maldição da Floresta”, “Free Fire: o Tiroteio”), a partir de roteiro de Jon Hoeber & Erich Hoeber (“Megatubarão”, “Transformers: O Despertar das Feras”) e Dean Georgaris (“Megatubarão”, “Lara Croft: Toom Raider – A Origem da Vida”), com argumento de Dean Georgaris e Jon Hoeber & Erich Hoeber, baseado no romance The Trench, de Steve Alten.

O filme é produzido por Lorenzo di Bonaventura (“Megatubarão”, “Bumblebee”) e Belle Avery (“Megatubarão”, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto”), e tem produção executiva de Jason Statham, Cate Adams, Ruigang Li, Catherine Xujun Ying, Wu Jing, E. Bennett Walsh, Erik Howsam, Gerald R. Molen e Randy Greenberg.

Na equipe de produção criativa do diretor Ben Wheatley estão o diretor de fotografia Haris Zambarloukous (“Belfast”, “Assassinato no Expresso do Oriente”); o designer de produção Chris Lowe (“Agente Oculto”, “007 – Sem Tempo para Morrer”); o editor Jonathan Amos (“Em Ritmo de Fuga”, “As Aventuras de Paddington 2”); o supervisor de efeitos visuais Pete Bebb (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”, “A Origem”); e a figurinista Lindsay Pugh (“Matrix Resurrections”, “Krypton”). A trilha sonora foi composta por Harry Gregson-Williams (“Megatubarão”, “Perdido em Marte”).

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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