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CO2 273 – Não Tava Doidão e os Pacientes Fugitivos
Brunão e Baconzitos comentam as notícias bizarras da semana com o funcionário sóbrio mas passando mal e dos pacientes que fugiram do hospital na sibéria. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, da Netflix, HBO Max, e Prime Vídeo. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix.
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CO2 335 – O link errado e o Japonês FDP
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o link errado nas bonecas do Wicked e da ideia de jerico do líder de um partido japonês.
Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix
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Homem-que-não-é-possível
31 de julho de 2023 at 06:19
Ótimo programa, como sempre!
Talvez vocês consigam me esclarecer uma dúvida: Qual a grande dificuldade de inserir a publicidade dentro da própria mídia?
Por exemplo, um comentário (como a gente comenta sobre alguma coisa em uma conversa comum, ou apenas os personagens utilizando os produtos.
Um exemplo: Quando o Nick Fury chega em casa a esposa dele estar assistindo Prime Video, na cena do bar ter alguém bebendo Coca Cola, uma cena de perseguição com algum carro patrocinado, Outdores com propaganda aparecendo no fundo em cenas ocorrendo na rua ou apenas os produtos aparecerem na cena mesmo…
Rafael Beraldo Dourado
2 de agosto de 2023 at 10:33
Essa eu sei: Essas inserções comerciais (no Brasil chamamos de merchandising, numa “adaptação” do termo, mas seria só “product placement” mesmo) dependem de contratos específicos que, em tempos de lançamentos globais, ficam mais complexos. No De Volta para o Futuro, por exemplo, teve um produto pra ser anunciado (era algo pra ficar na mesa do ponche no baile) e que, na aplicação durante a cena, ficou tão ruim que o diretor devolveu o dinheiro (e se eu não estiver enganado, manteve uma propaganda num banco da praça onde o mendigo dormia no retorno dele pra 1985). Mas pra um Disney Plus que considera o alcance mundial, imagina o que vai custar pra Pepsi ou Coca-cola supondo que esse cálculo proponha até onde o conteúdo pode chegar.
César Pereira
1 de agosto de 2023 at 09:57
Sou ouvinte do antigo jurassicast, e foi maravilhoso voltar a ouvir vocês. Pena Calaveira não está nessa nova fase. Brunão querido, me emocionou seu desabafo/pedido de desculpas. Você citou sua participação no Paranóia, mas não consigo achar o programa no meu agregador, uso o podcast adiction. Agora vou maratonar o refil e quando estiver no atual volto a comentar. Fiquem na paz e “vida longa e próspera”
Rafael Beraldo Dourado
2 de agosto de 2023 at 10:47
Sobre os conturbados períodos recentes de extremismos políticos e derivados: Num antigo especial de stand up do Chris Rock, ele diz algo com o qual me identifiquei: Pra alguns temas, sou conservador, pra outros, sou progressista.
Infelizmente os nossos extremos impedem que tentemos ser equilibrados, porque basta discordar de um ponto (ou mesmo ter alguma dúvida sobre as verdades absolutas) que já te rotulam como fazendo parte do extremo oposto. No meio acadêmico e no artístico isso é bem mais visível, até porque é a galera que teoriza sobre os temas, por vezes os validando, ou que os “panfletariza”.
A discussão provocada pela Barbie não é nem novidade, já que As Caça Fantasmas, Star Wars com a Rey, Capitã Marvel etc já fizeram o mesmo, com exatamente os mesmos argumentos (dos dois lados). O grande diferencial da Barbie é que é um produto originalmente pensado pro público feminino desde sempre, então que o filme fizesse uso do discurso feminista (independente de radical ou não) faz todo o sentido. São definições que hoje em dia se problematiza, mas é só o velho “filme pra menina”. E não deveria haver nenhum demérito nessa categorização.
Mas nesse entremeio de briga sobre o progressismo (seja de costumes, seja econômico, seja o que for) a gente só pode ficar perdido. Faço um recorte que me é particularmente caro: Conteúdo para crianças. Um dos lados demoniza qualquer propaganda de chocolate ou brinquedo. O outro, qualquer insinuação ou temática maliciosa (nem que seja de educação sexual). A gente foi criado assistindo a Xuxa de roupa transparente fazendo propaganda de suco em pó enquanto recebia banda que cantava sobre não gostar de homens de pau pequeno e no intervalo ainda tinha a bota da apresentadora pra vender. Não podemos usar o argumento de que “porque tinha na minha época então hoje em dia poderia ter também” de maneira irresponsável, mas o argumento de que “porque não tinha na época hoje também não deveria ter” (que é a base de toda a argumentação contra deixar criança mexer com tablet, por exemplo) é no mínimo tão falho quanto. E dá pra brigar por igual com os dois lados da discussão, mas aí a gente não fica amigo de mais ninguém.
Nessas horas vale mais a pena só ficar quieto e torcer pra ver se essa loucura passa.
Guilherme Frediani
2 de agosto de 2023 at 21:44
E ae gente, 6 tão bão?
Esse final de semana fui assistir Oppenheimer, e reparei que pelo menos mais da metade dos cartazes no cinema eram de produções nacionais. Imagino que seja algum reflexo das greves de roteiristas e atores já chegando aqui.
Grande abraço.