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Barbie pode mesmo ser tudo o que quiser – incluindo ser a número #1 nas bilheterias

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O primeiro filme live-action do ícone da Mattel tornou o mundo cor-de-rosa, alcançando o primeiro lugar no Brasil com o maior final de semana de abertura da história da Warner Bros. no país

Barbie, da Warner Bros. Pictures, teve um fim de semana de estreia deslumbrante, chegando ao primeiro lugar e arrecadando um total de 85 milhões de reais em bilheteria apenas no Brasil. Após bater o recorde de venda antecipada de ingressos da Warner Bros. Pictures no Brasil, a estreia da boneca da Mattel no cinema marcou também o maior final de semana de abertura da história do estúdio no país, com cerca de 4,1 milhões de espectadores.

Dirigido por Greta Gerwig, o filme estreou na última quinta-feira (20) com sessões esgotadas, fazendo com que os cinemas abrissem sessões extras, fãs formando filas quilométricas e liderando a bilheteria nacional nos dias seguintes, alcançando a marca de terceira maior abertura de toda a história do cinema no Brasil.

Estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling, Barbie está em cartaz nos cinemas brasileiros, também com versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade.

Sobre o filme

Viver na Barbielândia é ser perfeito e estar no lugar perfeito. A menos que você entre em uma crise existencial total. Ou que você seja um Ken.Dirigido pela roteirista e cineasta indicada ao Oscar, Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”, “Lady Bird: A Hora de Voar”), Barbie é estrelado pelos atores indicados ao Oscar, Margot Robbie (“O Escândalo”, “Eu, Tonya”) e Ryan Gosling (“La La Land – Cantando Estações”, “Half Nelson – Encurralados”), como Barbie e Ken, ao lado de America Ferrera (“Fim de Turno”, a franquia “Como Treinar Seu Dragão”), Kate McKinnon (“O Escândalo”, “Yesterday”), Michael Cera (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”, “Juno”), Ariana Greenblatt (“Vingadores: Guerra Infinita”, “65”), Issa Rae (“A Fotografia”, série “Insecure”), Rhea Perlman (“Reaprendendo a Amar”, “Matilda”) e Will Ferrell (Tudo por um Furo, “O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy”, “Ricky Bobby, a Toda Velocidade”). 

O filme também é estrelado por Ana Cruz Kayne (“Adoráveis Mulheres”), Emma Mackey (“Emily”, série “Sex Education”), Hari Nef (“País da Violência”, série “Transparent”), Alexandra Shipp (os filmes “X-Men”), Kingsley Ben-Adir (“Uma Noite em Miami”, série “Peaky Blinders”), Simu Liu (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Ncuti Gatwa (série “Sex Education”), Scott Evans (série “Grace and Frankie”), Jamie Demetriou (“Cruella”), Connor Swindells (série “Sex Education”, “Emma”), Sharon Rooney (“Dumbo”, série “Jerk”), Nicola Coughlan (séries “Bridgerton”, “Derry Girls”), Ritu Arya (série “The Umbrella Academy”), a cantora e compositora vencedora do Grammy, Dua Lipa, e a vencedora do Oscar, Helen Mirren (“A Rainha”).

Greta Gerwig dirigiu Barbie a partir do roteiro que coescreveu com Noah Baumbach (“História de um Casamento”, “A Lula e a Baleia”), indicado ao Oscar, baseado na Barbie da Mattel. Os produtores do filme são David Heyman (“História de um Casamento”, “Gravidade”), indicado ao Oscar, Margot Robbie, Tom Ackerley e Robbie Brenner. Michael Sharp, Josey McNamara, Ynon Kreiz, Courtenay Valenti, Toby Emmerich e Cate Adams assinam a produção executiva.

A equipe de produção criativa de Greta Gerwig inclui o diretor de fotografia indicado ao Oscar, Rodrigo Prieto (“O Irlandês”, “Silêncio”, “O Segredo de Brokeback Mountain”); a designer de produção Sarah Greenwood (“A Bela e a Fera”, “Anna Karenina”), seis vezes indicada ao Oscar; o editor Nick Houy (“Adoráveis Mulheres”, “Lady Bird: A Hora de Voar”); a figurinista vencedora do Oscar, Jacqueline Durran (“Adoráveis Mulheres”, “Anna Karenina”); o supervisor de efeitos visuais Glen Pratt (“As Aventuras de Paddington 2”, “A Bela e a Fera”); o supervisor musical George Drakoulias (“Ruído Branco”, “História de um Casamento”); e o compositor vencedor do Oscar, Alexandre Desplat (“A Forma da Água”, “O Grande Hotel Budapeste”).

A Warner Bros. Pictures apresenta Barbie, uma produção da Heyday Films, LuckyChap Entertainment e Mattel. O filme é distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures e está em cartaz nos cinemas brasileiros desde 20 de julho de 2023.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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