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Os Aventureiros – A Origem: Curiosidades dos bastidores do filme estrelado por Luccas Neto

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Filme da Warner Bros. Pictures está em cartaz nos cinemas de todo país

Sucesso absoluto no YouTube, com um canal que acumula quase 40 milhões de inscritos, Luccas Neto e sua turma estrearam há pouco mais de uma semana nos cinemas de todo o país, com o filme Os Aventureiros – A Origem. André Pellenz e Niko Castilho, diretor e responsável pela supervisão de efeitos visuais do longa, respectivamente, contam detalhes dos bastidores das filmagens, comentando, por exemplo, que a icônica cena da floresta levou bastante tempo para ser produzida. “A cena do twister, além dos efeitos especiais, demandou grande organização por parte da equipe, visto que tivemos que gravar separadamente e remontar. Para um minutinho de filme, passamos o dia inteiro”, afirma Pellenz.  

Já Castilho aponta que a edição foi imprescindível para a construção de Os Aventureiros – A Origem. “Quando me apresentaram o projeto, o que chamou a atenção foi o filme se debruçar em efeitos especiais, pois não temos muito isso no cinema nacional”, explica ele ao comentar sobre o filme que traz a história da turma mais divertida do Brasil em aventuras cheias de obstáculos e muito humor.

Com muita ação e cenas divertidas para toda a família, graças às pedras do poder, os amigos conseguem superpoderes e, assim, se transformam nos Aventureiros. Protagonizado pelo ídolo infantil Luccas Neto, o filme tem classificação indicativa livre.

Dirigido por André Pellenz (D.P.A – O Filme; Minha Mãe É Uma Peça: O Filme), Os Aventureiros – A Origem tem produção da Formata Produções e Conteúdo, Luccas Toon Studios e coprodução de Telecine e Warner Bros. Pictures.

Inspirado no universo da série publicada diariamente na conta de Lucas Neto no YouTube, o filme conta com personagens já conhecidos do público mirim: Luccas Neto (Luccas, Aventureiro Azul) e sua turma de aventureiros, Giovanna Alparone (Gi, Aventureira Vermelha); Beatriz Couto (Jessi, Aventureira Rosa); João Pessanha (Pedro, Aventureiro Amarelo) e Karol Alves (Vitória, Aventureira Amarela). As atrizes Juliana Didone e Gabriela Moreyra também fazem parte do elenco.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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