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Brasília recebe 1º Festival Nacional ‘I Love Bacon’ com preços a partir de R$ 18

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Promovido pela rede Porks — Porco & Chope, o evento vai acontecer entre os dias 18 e 23 de julho em 30 cidades brasileiras

Conhecido por seu uso na culinária norte-americana, o bacon é uma das iguarias mais democráticas e queridinhas da gastronomia mundial, podendo ser utilizado em diversos preparos, tanto salgados como doces. Pensando nisso, o Porks — Porco & Chope, maior rede especializada em carne suína do país, vai promover o 1º Festival Nacional ‘I Love Bacon’, que acontece entre os dias 18 e 23 de julho.

Entre as criações para o festival, destacam-se o “Bacon Empanado”, provando que o que é bom sempre pode ficar ainda melhor (R$ 25), e o “Enroladinho de Mandioca com Bacon”, uma delícia que combina dois ingredientes queridinhos dos brasileiros (R$ 25). O cardápio inclui ainda o “Bei com Melado” (R$ 18), o clássico “Porks Bacon Burger” (R$ 20) e as irresistíveis “Batatas Fritas com Cheddar e Bacon” (R$ 25).

A estrela do festival é o tão aguardado “Milk Shake de Bacon” (R$ 28), uma combinação ousada que une a cremosidade do milk shake com o sabor inconfundível do bacon crocante. Essa bebida exclusiva promete surpreender até mesmo os mais corajosos apreciadores de bacon. “Nosso objetivo é proporcionar aos amantes de bacon uma experiência gastronômica única. Por isso, além de pratos icônicos que já fazem parte do menu, criamos preparos inovadores para tornar o evento ainda mais especial e irresistível”, comenta José Araújo Netto, fundador do Porks — Porco & Chope.

O evento vai acontecer simultaneamente em 30 cidades brasileiras: Curitiba (PR), São José dos Pinhais (PR), Araucária (PR), Fazenda Rio Grande (PR), Cascavel (PR), Ponta Grossa (PR), Londrina (PR), Florianópolis (SC), Itajaí (SC), Criciúma (SC), Santa Maria (RS), São Paulo (SP), Santos (SP), Piracicaba (SP), Praia Grande (SP), Ribeirão Preto (SP), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Sinop (MT), Goiânia (GO), Rio Verde (GO), Brasília (DF), Águas Claras (DF), Gama (DF), Samambaia (DF), Guará (DF), Ceilândia (DF), Recife (PE), Teresina (PI) e João Pessoa (PB).

Para ficar ainda melhor, uma das características marcantes do Porks é sua política de não cobrar 10%, além de não exigir entrada ou couvert. Além disso, todas as unidades da rede são pet friendly, onde os clientes podem curtir a companhia de seus animais de estimação enquanto apreciam as delícias do festival.

O 1º Festival ‘I Love Bacon’ do Porks — Porco & Chope vai acontecer entre os dias 18 e 23 de julho em todas as unidades da rede espalhadas pelo país. Mais informações no perfil oficial da rede no Instagram (@porks_brasil).

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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