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Giovanna Lancellotti e Agatha Paulita falam sobre a experiência de dublar as protagonistas de Ruby Marinho – Monstro Adolescente

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Nova animação da DreamWorks teve o processo de dublagem realizado em São Paulo sob a direção de Wendel Bezerra

Animação que está em destaque nos cinemas durante o período de férias escolares, Ruby Marinho – Monstro Adolescente, nova produção da DreamWorks e Universal Pictures, conta com Agatha Paulita e Giovanna Lancellotti como dubladoras das protagonistas Ruby Marinho e Chelsea, respectivamente. Com o processo de dublagem realizado em São Paulo, as atrizes contaram com a direção do renomado Wendel Bezerra para dar vida às personagens.

Dubladora há anos, Agatha Paulita encara um dos maiores desafios de sua carreira ao interpretar a primeira protagonista feminina da DreamWorks que traz seu nome no título do filme: “Essa é a realização de mais um sonho! Sempre fui apaixonada por cinema, principalmente animações, e me emociona conquistar algo gigante. Tão gigante que se transforma em um kraken”.

Em sua segunda experiência dando voz para uma personagem em animação, Giovanna Lancellotti revela que a personalidade de Chelsea foi o maior atrativo para querer conquistar o papel. “A arte da dublagem sempre me encantou muito, ter a oportunidade de dublar uma personagem tão forte, com viradas e nuances, foi incrível!”, pontua a atriz.

Ruby Marinho – Monstro Adolescente está em cartaz nos cinemas brasileiros também em versões acessíveis. Para mais informações, favor consultar os cinemas de sua cidade.

Sobre o filme

A adolescente Ruby Marinho (Agatha Paulita), que está desesperada para se enturmar no Colégio Oceanside High, descobre estar destinada a herdar o trono e a liderança de sua avó, Rainha Guerreira dos Sete Mares (Patrícia Scalvi). Nessa aventura, ela se depara com um novo mundo, em que deve enfrentar sereias sedentas por poder, ao mesmo tempo em que tenta ser uma garota normal. Com um enredo divertido e intrigante, o público vai enfrentar questões típicas da juventude, sempre com muito humor, efeitos especiais impressionantes e uma história que promete encantar. 

O longa traz ainda em seu elenco de dubladores nacionais nomes como Giovanna Lancellotti (Chelsea), Gabriel Santana (Connor), Luiz Carlos de Morais (Gordon), Lorenzo Galli (Sam), Mauro Ramos (Arthur), Adriana Pissardini (Agatha), Flora Paulita (Margot), Rebeca Zadra (Bliss), Fábio Lucindo (Trevin), Raquel Marinho (Janice), Matheus Bernardes (Doug) e Rodrigo Araújo (Brill). 

Dirigido pelo cineasta indicado ao Oscar Kirk DeMicco (Vivo: Um Amigo Show, Os Croods) e produzido por Kelly Cooney Cilella (Trolls, Trolls 2), com Faryn Pearl (Os Croods 2: Uma Nova Era, Trolls 2) na codireção, Ruby Marinho – Monstro Adolescente tem também um elenco de apoio cômico estelar, incluindo o indicado ao Emmy, Will Forte (série O Último Cara da Terra); Nicole Byer (série Mandou Bem), também indicada ao Emmy; a criadora do YouTube Diamond, Liza Koshy (série Liza on Demand); Ramona Young série Eu Nunca…); Eduardo Franco (série Stranger Things); e Echo Kellum (série Arqueiro). 

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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