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CCXP23 anuncia participação do Prime Video

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O serviço de streaming é o primeiro a ter sua presença revelada na edição de dez anos do festival

A menos de 150 dias para a edição de 2023, a CCXP anuncia a participação do Prime Video, serviço de streaming da Amazon, como patrocinador e parceiro de conteúdo no maior festival de cultura pop do mundo. Esta será a sexta participação da marca na história do festival, que trará painéis exclusivos de suas séries originais e terá um espaço para ativações e interações com o público. Futuramente a organização do festival irá divulgar a programação completa da marca em seu site e redes sociais.

“Anunciar a programação da CCXP é sempre um momento de alegria e ansiedade para nós e para os fãs, e ter Prime Video como patrocinador e parceiro de conteúdo é um sinal para o público que tem muita coisa sendo feita para a edição de 10 anos. A parceria de longa data com a marca permite trazer muito conteúdo exclusivo, pensado em conjunto para que todos tenham a melhor experiência possível. Vocês não podem imaginar o que está por vir!”, afirma Beto Fabri, VP de Conteúdo e Marketing da CCXP.

A jornada conjunta da CCXP e Prime Video 

A relação entre a CCXP e Prime Video começou em 2018, quando o estúdio trouxe o ator Ricky Whittle para promover a série “American Gods”, que estava prestes a lançar sua segunda temporada na época. No estande oficial, foi montado um espaço que remetia ao bar oficial da série, chamado ‘Jack’s Crocodile Bar’, e também foram exibidos figurinos da série “Man in the High Castle”.

Já em 2019, o streaming trouxe para o Palco Thunder o elenco de “The Boys”, série de sucesso baseada na obra de Garth Ennis e Darick Robertson, o elenco de “Star Trek: Picard” e de “The Expanse”. Foi ali, no Palco Thunder, que também foram revelados detalhes das séries originais produzidas no Brasil, como “Soltos em Floripa” e “Dom”. Já na ativação do pavilhão, foi feito um carrossel que colocava o público em contato com os personagens de “American Gods”, além de cenários de “The Boys”“Carnival Row”, “The Expanse” e “Star Trek: Picard”.

Em 2020, durante a CCXP Worlds, selo digital do festival, o serviço anunciou com exclusividade “Invincible”, com a presença de Steven Yeun, J.K. Simmons, Zazie Beetz, Gillian Jacobs, Zachary Quinto e Robert Kirkman. O painel da série “The Wilds” contou com a presença da criadora e produtora executiva Sarah Streicher, da produtora executiva Amy B. Harris e de parte do elenco, incluindo Rachel Griffiths, Reign Edwards e Sarah Pidgeon. O último painel foi dedicado à sexta temporada de “The Expanse”, com a participação de Dominique Tipper, Wes Chatham e Cara Gee.

Na CCXP Worlds 21, Prime Video trouxe conteúdos especiais de “A Roda do Tempo”, com os atores Rosamund Pike e Álvaro Morte. Também houve uma mensagem especial do ator Karl Urban, de “The Boys”, além do anúncio da animação “The Boys: Diabolical”, com as participações de Awkwafina e Andy Samberg. Encerrando esse painel, Sir Patrick Stewart esteve junto a Michelle Hurd e John De Lancie para promover a segunda temporada de “Star Trek: Picard”.

Já a CCXP22, edição de retorno ao presencial após dois anos pandêmicos, contou com painéis no Palco Thunder e Palco Ultra. Comandado por Aline Diniz e Ikaro Kadoshi – que se tornou a primeira drag queen a apresentar um palco da CCXP – o dia começou com o elenco de “Senhor dos Anéis: Anéis de Poder” Ismael Cruz Córdova, Cynthia Addai-Robinson e Trystan Gravelle. Em seguida, foi a vez de “A Roda do Tempo”, com Dónal Finn, Ceara Coveney e Kate Fleetwood. A terceira atração do dia foi “Jack Ryan de Tom Clancy’s”, trazendo Michael Kelly e Betty Gabriel. O estúdio encerrou o painel com mais um sucesso Original Amazon, “Periféricos”, colocando no palco Chloë Grace Moretz e Lisa Joy para falar sobre a série que teve o final de sua temporada exibido em dezembro do mesmo ano. Dentro da ativação montada pelo estúdio, os fãs puderam mergulhar fundo no universo de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” ao entrar em um navio de Númenor ou ficar cara-a-cara com um imponente Balrog, que se tornou um dos principais pontos para fotos no evento. Além disso, Prime Video levou uma área imersiva de “The Boys” e a chance de experimentar os poderes da grande Moraine de “A Roda do Tempo”.

Para obter mais informações sobre a CCXP23, basta acessar o site link

Serviço CCXP

Datas: de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2023.   
Local: São Paulo Expo
Horário de funcionamento do evento: 
SPOILER NIGHT (29/11/2023): das 18h às 21h (apenas para convidados e imprensa)
Quinta-feira (30/11/2023): das 12h às 21h 
Sexta-feira (01/12/2023): das 12h às 21h
Sábado (02/12/2023): das 11h às 21h
Domingo (03/12/2023): das 11h às 20h  

 Sobre a CCXP   

A CCXP é o maior festival de cultura pop do mundo. O evento, idealizado e produzido pela Omelete Company, já recebeu mais de 1.5 milhão de pessoas ao longo de todas as edições em São Paulo, uma edição da CCXP Tour em Recife e uma edição internacional da CCXP Cologne, na Alemanha. Com dois eventos digitais, sob o selo de CCXP Worlds, a marca alcançou uma audiência de mais de 7.5 milhões de usuários, distribuídos em 139 países. Com números e recordes próprios, a CCXP vai muito além das estatísticas: é um sentimento. Um lugar de pertencimento e liberdade, proporcionando experiências inesquecíveis para quem vai e impactando positivamente a sociedade. Tudo isso pode ser resumido pela palavra que simboliza a essência do festival: épico.   

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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