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Warner Bros. Pictures divulga novo trailer de Duna: Parte Dois

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Aventura estrelada por Timothée Chalamet e Zendaya chega aos cinemas brasileiros em novembro de 2023

A Warner Bros. Pictures divulgou nesta quinta-feira (29) o novo trailer de Duna: Parte Dois, sequência de Duna, que foi lançado nos cinemas em 2021. Com previsão de estreia no Brasil em novembro de 2023, a continuação, que promete ser épica, segue o protagonista Paul Atreides (Timothée Chalamet) em sua busca por vingança contra os Harkonnen, conspiradores que destruíram sua família. Diante da difícil escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo conhecido, o herói dará tudo de si para evitar o futuro terrível que só ele pode prever.

Além de Timothée Chalamet, Zendaya também retorna para a sequência, que ganha novos nomes como Austin Butler, Christopher Walken, Javier Bardem e Florence Pugh.

Duna: Parte Dois deve ser lançado no Brasil em 2 de novembro de 2023, incluindo versão acessível.

Sobre o filme

A saga continua com o premiado cineasta Denis Villeneuve no comando de Duna: Parte Dois, o próximo capítulo da adaptação para o cinema do célebre romance “Duna”, de Frank Herbert, que traz o mesmo elenco internacional de estrelas, agora expandido. Da Warner Bros Pictures e Legendary Pictures, o filme é a aguardada continuação de “Duna”, vencedor de seis prêmios Oscar em 2021.

O épico das telonas que dá continuidade à adaptação do aclamado best-seller “Duna”, de Frank Herbert, traz de volta o grande elenco e novas estrelas, incluindo Timothée Chalamet (“Wonka”, “Me Chame Pelo Seu Nome”), indicado ao Oscar; Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, “Malcolm & Marie”, série “Euphoria”); Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Acerto de Contas – Parte 1”); Josh Brolin (“Vingadores: Ultimato”, “Milk: A Voz da Igualdade”), indicado ao Oscar; Austin Butler (“Elvis”, “Era Uma Vez… Em Hollywood”), indicado ao Oscar; Florence Pugh (“Viúva Negra”, “Adoráveis Mulheres”), indicada ao Oscar; Dave Bautista (os filmes “Guardiões da Galáxia”, “Thor: Amor e Trovão”); o vencedor do Oscar, Christopher Walken (“O Franco Atirador”, “Hairspray – Em Busca da Fama”); Stephen McKinley Henderson (“Um Limite Entre Nós”, “Lady Bird: A Hora de Voar”); e Léa Seydoux (a franquia James Bond, “Crimes do Futuro”). Com Stellan Skarsgård (os filmes “Mamma Mia!”, “Vingadores: Era de Ultron”); Charlotte Rampling (“45 Anos”, “Assassin’s Creed”), indicada ao Oscar; e o vencedor do Oscar, Javier Bardem (“Onde os Fracos Não Tem Vez, “Apresentando os Ricardos”).

Duna: Parte Dois vai explorar a jornada mítica de Paul Atreides, agora ao lado de Chani e dos Fremen, que pode levá-los até a uma guerra, se necessário for, para Paul se vingar dos conspiradores que destruíram sua família. Diante da difícil escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo conhecido, ele dará tudo de si para evitar o futuro terrível que só ele pode prever.

Dennis Villeneuve dirige Duna: Parte Dois a partir do roteiro que coescreveu, com Jon Spaihts, baseado no romance de Frank Herbert. O filme tem produção de Mary Parent, Cale Boyter, Villeneuve, Tanya Lapointe e Patrick McCormick. Os produtores executivos são Josh Grode, Herbert W. Gains, Jon Spaihts, Thomas Tull, Brian Herbert, Byron Merritt, Kim Herbert, com Kevin J. Anderson como consultor criativo.

Para a equipe de produção criativa, Villeneuve trouxe seus premiados colaboradores de “Duna”: o diretor de fotografia vencedor do Oscar, Greig Fraser; o designer de produção vencedor do Oscar, Patrice Vermette; o editor vencedor do Oscar, Joe Walker; o supervisor de efeitos visuais vencedor do Oscar, Paul Lambert; e a figurinista indicada ao Oscar, Jacqueline West. O compositor vencedor do Oscar, Hans Zimmer, será, mais uma vez, o autor da trilha sonora.

Duna: Parte Dois foi filmado em locações em Budapeste, Abu Dhabi, Jordânia e Itália. O filme está previsto para ser lançado no Brasil em 2 de novembro de 2023, pela Warner Bros. Pictures.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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