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Pré-estreias de longa estrelado por Luccas Neto movimentaram o fim de semana pelo Brasil

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Os Aventureiros – A Origem, que estreia oficialmente em 6 de julho nos cinemas de todo o país, reuniu milhares de fãs em sessões especiais nos últimos dias

O novo longa da Warner Bros. Pictures Brasil estrelado por Luccas Neto e sua turma, que estreia nos cinemas brasileiros no próximo dia 6 de julho, agitou o fim de semana nas duas principais capitais do país e outros locais. Milhares de fãs do elenco encabeçado pelo astro infantil encheram salas de cinema em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Santos (SP) para assistirem em primeira mão Os Aventureiros – A Origem.

Nos eventos, Luccas e sua turma proporcionaram uma recepção calorosa a todos os presentes, com direito a brindes e fotos, além de conversas com jornalistas e influenciadores mirins. André Pellenz, diretor do longa; Giovanna Alparone (Gi – Aventureira Vermelha); Beatriz Couto (Jessi – Aventureira Rosa); João Pessanha (Pedro – Aventureiro Amarelo) e Karol Alves (Vitória – Aventureira Amarela) marcaram presença, além de Juliana Didone, Miguel Schimid e Gabriela Moreyra, que também fazem parte do elenco. Os astros aproveitaram as ocasiões para assistirem ao filme junto aos fãs.

Os Aventureiros – A Origem traz a turma mais irada do Brasil em aventuras nunca imaginadas, cheias de efeitos especiais e muita ação, graças às pedras do poder, que dão aos amigos superpoderes para se transformarem nos Aventureiros.

Dirigido por André Pellenz (D.P.A – O Filme; Minha Mãe É Uma Peça: O Filme), o longa conta com produção da Formata Produções e Conteúdo, Luccas Toon Studios e coprodução de Telecine e Warner Bros. Pictures.

Inspirado no universo da série publicada diariamente na conta de Luccas Neto no YouTube, o filme conta com personagens já conhecidos do público mirim: Luccas Neto (Luccas – Aventureiro Azul) e sua turma de aventureiros, Giovanna Alparone (Gi – Aventureira Vermelha); Beatriz Couto (Jessi – Aventureira Rosa); João Pessanha (Pedro – Aventureiro Amarelo) e Karol Alves (Vitória – Aventureira Amarela). As atrizes Juliana Didone e Gabriela Moreyra também fazem parte do elenco.

Os Aventureiros – A Origem estreia oficialmente em 6 de julho nos cinemas brasileiros, mas a partir do dia 01/07 já haverá sessões antecipadas disponíveis. Para mais informações, favor consultar os cinemas de sua cidade.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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