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Velozes & Furiosos 10: Mais de 6 milhões de pessoas já assistiram ao filme no Brasil

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Em um mês de exibição no país, o décimo filme da franquia arrecadou mais de R$130 milhões em bilheteria

Em um mês em cartaz nos cinemas nacionais, Velozes & Furiosos 10 segue sendo sucesso de público e bilheteria, conquistando cerca de R$131 milhões em bilheteria e atraindo mais de 6 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o país. Antes do lançamento, o filme já havia alcançado a maior pré-venda de todos os tempos da Universal Pictures no Brasil.

A produção estrelada por Vin Diesel e grande elenco promete continuar levando fãs à loucura com um roteiro repleto de aventura, ação e efeitos especiais eletrizantes.

Velozes & Furiosos 10 é produzido por Neal H. Moritz, Vin Diesel, Justin Lin, Jeff Kirschenbaum e Samantha Vincent. Os produtores executivos são Joseph M. Caracciolo, Jr., David Cain, Chris Morgan, Amanda Lewis e Mark Bomback.

Para mais informações, favor contatar os cinemas de sua cidade.

Sobre o filme:

Toda estrada um dia termina.

Velozes & Furiosos 10, o mais novo filme da Saga Velozes & Furiosos, é o marco dos capítulos finais de uma das franquias globais mais célebres e populares do cinema, que em sua terceira década de ação e aventura continua firme e forte, com o mesmo elenco e os mesmos personagens principais desde o filme inaugural.

Ao longo de muitas missões e contra todas as possibilidades, Dom Toretto (Vin Diesel) e sua família resistiram, contornaram e superaram todos os adversários que cruzaram o seu caminho. Agora, eles enfrentam o mais letal de todos os seus oponentes – um inimigo aterrorizante que emerge das sombras do passado, alimentado por um desejo sanguinário de vingança, e determinado a destruir, para sempre, a família Toretto – tudo e todos a quem Dom ama.

Em Velozes & Furiosos 5: Operação Rio, de 2011, Dom e sua equipe eliminaram o nefasto chefão brasileiro das drogas, Hernan Reyes, e decapitaram seu império em uma ponte no Rio de Janeiro. O que eles não sabiam é que o filho de Reyes, Dante (Jason Momoa, Aquaman), testemunhou tudo, e passou os últimos doze anos elaborando um plano para que Dom, afinal, pague pelo que fez.

A estratégia de Dante é separar a família de Dom – de Los Angeles às catacumbas de Roma, do Brasil a Londres e de Portugal à Antártida. Novos aliados serão cooptados, e antigos inimigos vão voltar à ativa. Mas tudo muda quando Dom descobre que seu próprio filho de oito anos (Leo Abelo Perry, série Black-ish) é o alvo final da vingança de Dante.

Dirigido por Louis Leterrier (Fúria de TitãsO Incrível Hulk), retornam ao elenco de Velozes & Furiosos 10: Michelle Rodriguez, Tyrese Gibson, Chris “Ludacris” Bridges, Nathalie Emmanuel, Jordana Brewster, Sung Kang, Jason Statham, John Cena, Scott Eastwood, e as atrizes vencedoras do Oscar, Helen Mirren e Charlize Theron. 

O filme traz também um novo elenco extraordinário, incluindo a vencedora do Oscar, Brie Larson (Capitã MarvelO Quarto de Jack) como a audaciosa Tess, da Agência; Alan Richtson (séries Jack Reacher, Titãs) como Aimes, o novo chefe da Agência que não tem o mesmo carinho pela equipe de Dom que seu antecessor, Mr. Nobody; Daniela Melchior (O Esquadrão SuicidaGuardiões da Galáxia 3) como Isabel, uma corredora de rua brasileira com um poderoso vínculo com o passado de Dom; e a lendária atriz vencedora do Oscar, Rita Moreno como a Vovó Toretto.

O roteiro de Velozes & Furiosos 10 foi escrito por Justin Lin & Dan Mazeau, baseado nos personagens criados por Gary Scott Thompson. A produção é de Neal H. Moritz, Vin Diesel, Jeff Kirschenbaum, Samantha Vincent, e Lin. Seus produtores executivos são Joseph M. Caracciolo JR., David Can, Amanda Lewis, Chris Morgan e Mark Bomback.

Os diretores das equipes de produção criativa de Velozes & Furiosos 10 são todos veteranos artistas da franquia que estiveram no set de Velozes & Furiosos 9, lançado em 2021, como o diretor de fotografia Stephen F. Windon, indicado ao Emmy; o designer de produção Jan Roelfs, indicado ao Oscar; os editores Dylan Highsmith e Kelly Matsumoto; a figurinista Sanja Milkovic Hays; e o compositor Brian Tyler, indicado ao Emmy.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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