Podcasts
QueIssoAssim 281 – Flashpoint da Shopee (The Flash)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú trazem o Artur Boni de uma dimensão paralela para conversar sobre o novo filme do Flash. E como o podcast é sobre um filme da DC, chamamos também o nosso querido Miotti. Ou o Miotti do Multiverso: o Miotto. E aí? O filme funcionou? Quais são os maiores problemas do filme? Aonde ele acerta? Discutimos tudo aqui, em um programa recheado de spoilers.
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
Podcasts
Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
-
Reviews e Análises3 semanas ago
Megalópolis – Crítica
-
Reviews e Análises2 semanas ago
Ainda Estou Aqui – Crítica
-
CO23 semanas ago
CO2 333 – Multa no Vulcão e o Pai Congelado
-
Notícias2 semanas ago
Warner Bros. Pictures anuncia novas datas de lançamento para os filmes Acompanhante Perfeita e Mickey 17
Rafael Beraldo Dourado
21 de junho de 2023 at 22:32
O cinema tá muito caro? Sim, e não é de hoje. E oferecendo,um serviço que não vale o preço (também não é de hoje). Mas no Aranhaverso eu perdi 20 minutos do filme porque, com criança, pediu algo da bomboniere e eu precisei ir até o mercado do shopping porque todas as filas, do pedido no autoatendimento até a retirada mo balcão, estavam impraticáveis. Reabastecer o refil de pipoca só porque o gerente passou perto na hora.
Ok, sala lotada nesse caso, mas no filme do Mario (quebeu estava praticamente sozinho na sessão) eu perdi a cena inicial porque tive que sair procurando um funcionário que pudesse… apagar as luzes da sala, que esqueceram acesa. Mesma rede de cinema, mas em lugares diferentes.
Ok, não é novidade. No Batman vs Superman abriram a porta da sala antes do final do filme (em outra rede), estragando justo o momento da terra mexendo no caixão do superman. Mas lembro de situações mais antigas, antes dos multiplex. De Vokta para o Futuro II, que vi ainda num cinema de rua, pularam um rolo e eu só vi a cena do skate voador sobre a água quando aluguei o VHS meses depois.
Mas hoje, com streaming, e por 40 janjas uma inteira mesmo no meio da tarde de dia de semana é inaceitável esse descaso.
Soma-se a isso o fato que há outras opções de entretenimento. Há menos engajamento pros lançamentos. Se não for algo que envolva um real interesse do público, fica nichado. O Plínio citou o teatro, e o cinema pode estar indo pro mesmo caminho. Ainda mais caro e elitista, com menos salas e consequentemente menos opções. O preço da pipoca não é o único culpado, mas TRINTA reais por um pacote MÉDIO sem direito a refil também não ajuda. Sem contar o refrigerante por 20 reais.
No conjunto de fatores que afasta o público das salas, o que sobra é o que nos mantém querendo estar lá: a paixão (e nostalgia). Taí o Christopher Reeve pra nos fazer chorar num filme que até que é legal, mas não é pra tanto.
Rafael Beraldo Dourado
22 de junho de 2023 at 18:47
Sobre a escolha estética pela tosquice (alunos de animação adoram usar essa justificativa também) tem pelo menos um momento, talvez o pior momento, que se justifique. A cena dos bebês tem um incômodo de vermos bebezinhos prestes a serem incinerados ou compactados durante a queda, enquanto nosso herói come chocolate. Talvez os bebês visivelmente falsos deixem ela menos desconfortável.
Agora, sobre a bolha do tempo: Eu realmente acredito na fala do diretor, porque NÃO TINHA JEITO daquele troço ficar bom, mesmo com dinheiro infinito. A arena de movimentações temporais não funcionaria visualmente nem se tivesse 200 sósias dos atores ali em volta. Tá mais pra “foi o que deu pra fazer” nem tanto pelo custo, mas mais pelo projeto. Algo que a solução de quadrinhos teria deixado muito melhor, até pra ficar uma versão “desenhada” mesmo.
Paulo Campos
23 de junho de 2023 at 17:15
Pessoal, eu também queria muito gostar desse filme, mas eu não consigo enganar a mim mesmo como vocês.
O filme para ser ruim tem que melhorar muito!
Cara, esse flash é completamente retardado e o flash adolescente é retardado ao quadrado! Parecem que nunca viveram em sociedade! Parecem uma mistura de Impulso e Bill e Ted!
Os efeitos especiais da primeira série so flash davam um banho nos desse filme, na verdade vi no Instagram uma comparação do patinador veloz do filme com o velocista da novela “Mutantes – Caminhos do Coração” e a novela dava um banho no filme. Passei muita raiva vendo o filme!
Os Batmens (tirando o Bruce Wayne Mendigo) estavam bem, apesar de o Clooney não ter acrescentado em nada. Concordo que apenas o retardado ter olhado para dentro do carro e ficado surpreso seria melhor.
A Supergirl também foi muito boa, tomara que no futuro aproveitem a personagem.
Poderiam ter aproveitado o filme para rebotar logo o Aquaman e ter trazido o Momoa como Lobo. Ou pelo menos colocar uma cena pós-crédito disso no fim do filme do Aquaman.
Saí muito decepcionado da sala do cinema…
Diogo Lopes Bastos
2 de julho de 2023 at 00:07
Gostei do programa e muito bom escutar o Miotti falando sobre um filme, realmente é complicado ir no cinema hoje em dia com o preço abusivo dos ingressos, mesmo quando usa uma meia entrada. Penso que os filmes de herói precisam olhar para o Guardiões 3 e o Aranhaverso para entenderem o que podem fazer de diferente para atrair o público
Assisti o filme do Flash e acho que deveria ter feito o mesmo que fiz com Adão Negro e ter visto em casa porque é um filme OK, mas não vale a pena ver no cinema. O CGI acaba sendo bem meia boca e a desculpa do diretor não colou. O próprio Barry Allen acaba sendo fraco e o grupo com o qual deveria se relacionar no trabalho e a Iris são ruins, você não se importa nem com o pai dele. Teria que ter tido um filme antes para desenvolve-los melhor, Só em poucos momentos que o Barry se sai bem.
Com relação a história inicialmente ela acaba sendo interessante, mas algumas coisas que fazem tornam ela estranha e o final é decepcionante. O filme tem coisas boas e elas ocorrem por conta do Batman do Michael Keaton e da Kara/Supergirl, no tempo que tem de tela conseguem desenvolver bem suas motivações e ações. No caso do Batman acaba sendo uma boa referência a HQ Cavaleiro das Trevas. As cenas de ação envolvendo os dois foram muito bem feitas, legal ver os equipamentos desse Batman funcionando bem nos tempos atuais. No caso da Supergirl no tempo que tem mostra serviço e espero que a atriz possa estrelar um filme solo porque ela merece.
A parte de comédia vinda do Erza Miller é uma BOSTA! Me dava raiva quando ela acontecia e a idéia de dois Barry foi usada do pior jeito possível. Infelizmente o Flash vai ficar uns bons anos na geladeira até ter outra chance no cinema e mais ainda com um filme solo.