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Filme The Flash foi exibido em sessão especial para Neymar Jr. e convidados

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Conexão entre o atleta e a Warner Bros. Pictures, que teve início no lançamento de Batman, se estende com contribuição ao Instituto Projeto Neymar Jr.

Após parceria de sucesso no lançamento do filme Batman, em 2022, a Warner Bros. Pictures junto à Mfield convidou o jogador Neymar Jr. novamente para uma ação com o filme The Flash.

Desta vez, o jogador recebeu seus amigos e familiares para a exibição exclusiva do filme The Flash, que estreia em todo o Brasil na próxima quinta-feira, 15 de junho. Neymar Jr. e seus convidados tiveram a oportunidade de conferirem em primeira mão o longa dirigido pelo cineasta Andy Muschietti, que acaba de finalizar sua turnê de divulgação do filme no Brasil.

Além da exibição do longa, o jogador e seus convidados participarão da terceira Edição do Leilão beneficente do Instituto Projeto Neymar Jr., que contou com a contribuição do super-herói mais veloz do planeta. 

Sobre o filme

A Warner Bros. Pictures apresenta The Flash, dirigido por Andy Muschietti (os filmes “It”, “Mama”). Ezra Miller reprisa seu papel como Barry Allen no primeiro longa-metragem protagonizado pelo super-herói da DC.

Mundos colidem em The Flash quando Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo e mudar os eventos do passado. Mas quando tenta salvar sua família e acaba, sem querer, alterando o futuro, Barry fica preso em uma realidade na qual o General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em risco, e não há super-heróis a quem recorrer. A não ser que que Barry consiga persuadir um Batman muito diferente a sair da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… mesmo que não seja exatamente quem Batman está procurando. Para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é usar seus superpoderes para salvar sua vida. Mas, se afinal, precisar desistir dela, será seu sacrifício suficiente para reconfigurar o universo?

No elenco de The Flash estão também a estrela em ascensão Sasha Calle, Michael Shannon (“Trem-bala”, “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”), Ron Livingston (série “Loudermilk”, “Invocação do Mal”), Maribel Verdú (série “Elite”, “E Sua Mãe Também”), Kiersey Clemons (“Liga da Justiça de Zack Snyder”, “O Mistério da Ilha”), Antje Traue (“Amor Proibido,” “O Homem de Aço”), e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, “Batman”).

The Flash tem produção de Barbara Muschietti (os filmes “It”, “Mama”) e Michael Disco (“Rampage: Destruição Total”, “Terremoto: A Falha de San Andreas”). O roteiro é de Christina Hodson (“Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”, “Bumblebee”), com argumento de John Francis Daley & Jonathan Goldstein (“Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes”, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Joby Harold (“Transformers: O Despertar das Feras”, “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”), baseado em personagens da DC. Os produtores executivos são Toby Emmerich, Walter Hamada, Galen Vaisman e Marianne Jenkins.

Na equipe de produção criativa do diretor Andy Muschietti estão o diretor de fotografia Henry Braham (“Guardiões da Galáxia 3”, “O Esquadrão Suicida”); o designer de produção Paul Denham Austerberry (“It: Capítulo Dois”, “A Forma da Água”); os editores Jason Ballantine (os filmes “It”, “O Grande Gatsby”) e Paul Machliss (“Magnatas do Crime”, “Em Ritmo de Fuga”); a figurinista Alexandra Byrne (“Doutor Estranho”, “Guardiões da Galáxia”); e Benjamin Wallfisch (“O Homem Invisível”, os filmes “It”) assina a trilha sonora.

A Warner Bros. Pictures apresenta uma produção da Double Dream e da Disco Factory, um filme de Andy Muschietti, The Flash, que será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures, e estreia no Brasil em 15 de junho de 2023. 

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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