Connect with us

Notícias

Universal Pictures anuncia time estrelado de dubladores para animação Ruby Marinho – Monstro Adolescente

Published

on

Lista conta com nomes como Giovanna Lancelotti e Gabriel Santana, além da dubladora Agatha Paulita; o filme estreia dia 29 de junho no Brasil

Ruby Marinho – Monstro Adolescente, nova animação da DreamWorks em parceria com a Universal Pictures, acaba de revelar a lista de dubladores nacionais para o filme, contando com grandes talentos, como Agatha Paulita, dubladora, interpretando Ruby Marinho, a atriz Giovanna Lancelotti dando voz à sereia Chelsea e o ator Gabriel Santana como Connor, interesse romântico de Ruby. 

A adolescente Ruby Marinho (Agatha Paulita), que está desesperada para se enturmar no Colégio Oceanside High, descobre estar destinada a herdar o trono e a liderança de sua avó, Rainha Guerreira dos Sete Mares (Patrícia Scalvi). Nessa aventura, ela se depara com um novo mundo, em que deve enfrentar sereias sedentas por poder, ao mesmo tempo em que tenta ser uma garota normal. Com um enredo divertido e intrigante, o público vai enfrentar questões típicas da juventude, sempre com muito humor, efeitos especiais impressionantes e uma história que promete encantar. 

O longa traz ainda em seu elenco de dubladores nacionais nomes como Luiz Carlos de Morais (Gordon), Lorenzo Galli (Sam), Mauro Ramos (Arthur), Adriana Pissardini (Agatha), Flora Paulita (Margot), Rebeca Zadra (Bliss), Fábio Lucindo (Trevin), Raquel Marinho (Janice), Matheus Bernardes (Doug) e Rodrigo Araújo (Brill). 

Dirigido pelo cineasta indicado ao Oscar Kirk DeMicco (Vivo: Um Amigo Show, Os Croods) e produzido por Kelly Cooney Cilella (Trolls, Trolls 2), com Faryn Pearl (Os Croods 2: Uma Nova Era, Trolls 2) na codireção, Ruby Marinho – Monstro Adolescente tem também um elenco de apoio cômico estelar, incluindo o indicado ao Emmy, Will Forte (série O Último Cara da Terra); Nicole Byer (série Mandou Bem), também indicada ao Emmy; a criadora do YouTube Diamond, Liza Koshy (série Liza on Demand); Ramona Young série Eu Nunca…); Eduardo Franco (série Stranger Things); e Echo Kellum (série Arqueiro). 

Ruby Marinho – Monstro Adolescente estreia em 29 de junho nos cinemas brasileiros, com versões acessíveis. Para mais informações, favor consultar os cinemas de sua cidade.

Lista de dubladores nacionais:

  • Ruby Marinho – Agatha Paulita
  • Gordon – Luiz Carlos de Moraes
  • Sam – Lorenzo Galli
  • Grandmamah – Patrícia Scalvi
  • Arthur – Mauro Ramos
  • Agatha – Adriana Pissardini
  • Chelsea – Giovanna Lancelotti
  • Margot – Flora Paulita
  • Connor – Gabriel Santana
  • Bliss – Rebeca Zadra
  • Trevin – Fabio Lucindo
  • Janice – Raquel Marinho
  • Doug – Matheus Bernardes
  • Brill – Rodrigo Araújo
(from left) Ruby Gillman (Lana Condor) and Grandmamah (Jane Fonda) in DreamWorks Animation’s Ruby Gillman Teenage Kraken, directed by Kirk DiMicco.

Sobre o filme

Às vezes, a heroína que você está destinada a ser está logo abaixo da superfície. 

Neste verão, a DreamWorks Animation mergulha nas águas turbulentas do ensino médio com uma comédia de ação hilária e afetiva sobre uma tímida adolescente que descobre pertencer a uma lendária linhagem real dos kraken, míticas criaturas marinhas, e que seu destino nas profundezas dos oceanos é muito maior do que ela jamais poderia ter imaginado. 

Aos 16 anos, a doce e desajeitada Ruby Marinho (Lana Condor, franquia Para Todos os Garotos) está desesperada para se enturmar no Colégio Oceanside High, mas se sente invisível quase sempre. 

Ela está ensinando matemática para seu crush, um skatista (Jaboukie Young-White, WiFi Ralph: Quebrando a Internet) que só parece admirá-la por seus fractais. Além disso, está proibida de passear com as crianças legais na praia porque sua supermãe superprotetora (a atriz indicada ao Oscar, Toni Collette, Entre Facas e Segredos) a proibiu, terminantemente, de entrar na água. 

Mas quando Ruby quebra a regra número um de sua mãe, ela descobre ser descendente direta das rainhas guerreiras kraken e que está destinada a herdar o trono e a liderança de sua avó (a vencedora do Oscar Jane Fonda), a Rainha Guerreira dos Sete Mares. 

Os Kraken são os responsáveis pela proteção dos oceanos contra o mundo das sereias vãs e sedentas de poder, com quem tem lutado por eras. No entanto, agora há um grande e urgente problema batendo às portas do novo mundo recém-descoberto de Ruby: a bela e popular nova garota da escola, Chelsea (a vencedora do Emmy Annie Murphy, série Schitt’s Creek), é justamente… uma sereia. Ruby vai precisar acolher quem ela é e fazer o possível e o impossível para proteger aqueles a quem mais ama. 

Ruby Marinho – Monstro Adolescente traz ainda em seu elenco estelar Colman Domingo (série Fear the Walking Dead), vencedor do Emmy, como o pai solidário de Ruby; Sam Richardson (série Veep), indicado ao Emmy, no papel do tio entusiasmado de Ruby; e Blue Chapman (série Council of Dads), como o descolado irmão caçula da adolescente.

Dirigido pelo cineasta indicado ao Oscar, Kirk DeMicco (Vivo: Um Amigo Show, Os Croods), e produzido por Kelly Cooney Cilella (Trolls, Trolls 2), com Faryn Pearl (Os Croods 2: Uma Nova Era, Trolls 2) na codireção, Ruby Marinho – Monstro Adolescente tem também um elenco de apoio cômico estelar, incluindo Will Forte (série O Último Cara da Teerra), indicado ao Emmy; Nicole Byer (série Mandou Bem), indicada ao Emmy; a criadora do YouTube Diamond, Liza Koshy (série Liza on Demand); Ramona Young (série Eu Nunca…); Eduardo Franco (série Stranger Things); e Echo Kellum (série Arqueiro). 

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

A Hora da Estrela – Crítica

Published

on

Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
Continue Reading

Burburinho

Entretenimento que não acaba! Acompanhe nossos podcasts, vídeos e notícias.
Copyright © 2016-2023 Portal Refil — Todos os direitos reservados.
FullStack Dev: Andreia D'Oliveira. Design: Henrique 'Foca' Iamarino.
Theme by MVP Themes — WordPress.
Política de Privacidade