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QueIssoAssim 259 – Ana Raio e Zé Trovão (Thor – Amor e Trovão)

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No QueIssoAssim de hoje, Brunão e Zitos convidam Felipe Trindade do Passaporte Orlando para conversar sobre o mais novo filme do MCU: Thor: Amor e Trovão ou como a gente gosta de chamar o filme, Ana Raio e Zé Trovão. Neste episódio aprenda a ter ciúmes do martelo do amor da sua vida, invoque as cabras da internet, ajude a matar os deuses e force mais uma piadinha pra ajudar na bilheteria! Programa recheado de spoilers!

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9 Comments

9 Comments

  1. Rafael Beraldo Dourado

    20 de julho de 2022 at 10:42

    Esse comentário eu já faço antes de ter ouvido o episódio: Como é bom ver filme assim, ZUEIRA raiz! Toda vez que aquelas cabras gritavam eu gargalhava!

  2. Rafael Beraldo Dourado

    20 de julho de 2022 at 12:08

    Endosso aqui a raiva com Wandavision justamente por conta da piada com o Half Bonner. Eu gosto de piadas, eu PREFIRO que tenha piadas, eu topo abrir mão de qualquer fio de enredo pra valorizar uma piada (fãs de Douglas Adams tem disso), mas no caso lá do falso Mercúrio, o que eu não gostei é que não foi uma piada pra mim, e sim uma piada COMIGO – foram os produtores rindo do público ao invés de contar piada pro público.

    P.S.: Reiterando o que comentei lá sobre o Kenobi: Não tem problema nenhum ser infantil. O problema é ser infantil e ser feito de qualquer jeito. Nem achei que foi o caso aí do Thor, mas concordo que é inferior ao filme anterior (inclusive nas piadas).

  3. Rafael Beraldo Dourado

    20 de julho de 2022 at 12:17

    Defendendo o argumento do Brunão embora não concorde com ele integralmente, o lance de trazer os personagens como uma fração do que são (no caso da Eternidade) frustra pelo potencial que não foi alcançado. Se tem um personagem que pode ser muito mais – inclusive acenar pra trazer outros personagens que estamos na expectativa – é triste ver ele aparecer… Tão menor ser tão menos do que foi. Mas não precisa substituir uma piada por isso. Tira de outra coisa, mas deixa as piadas lá. Faz falta ter pelo menos uma linha que respeitasse o que o personagem de fato seja (e até possa vir a ser). Podia até ter a fala do Zeus sobre a Eternidade pra justificar prender os personagens lá naquela terra dos deuses.

  4. Rafael Beraldo Dourado

    20 de julho de 2022 at 12:28

    Vocês notaram que, na versão dublada, quando o Thor “monta” no machado e sai voando como se fosse uma vassoura de bruxa, e botaram uma referência ao Pica Pau lá com um “E lá vamos nós”?

    • Rafael Beraldo Dourado

      20 de julho de 2022 at 16:23

      Desculpa gente, comentei isso antes de ouvir que vocês falaram sobre. Devo ter feito isso algumas vezes.

  5. Rafael Beraldo Dourado

    20 de julho de 2022 at 16:13

    Sobre filmes no cinema ou no streaming: É muito complicado converter o retorno de uma produção pra streaming de forma direta. A comparação pode ser feita com a TV, mesmo. Enquanto algo pro cinema você paga cada vez que assiste, e cada pessoa que assiste, e fica semanas em cartaz, algo pra TV é visto uma vez, por gente que não tá pagando (ao menos não especificamente por isso). Por isso produções pra TV são tão visivelmente “mais baratas” em todos os aspectos (e as séries da Marvel/Disney sofrem disso, porque fica NÍTIDO o quanto é uma estrutura de TV: repetição de cenário, encheção de linguiça nos roteiros, efeitos especiais pontuais e por vezes não muito bons). Não dá pra fazer um blockbuster direto pra streaming como estratégia de longo prazo (vide os perrengues que a Netflix tá passando – embora o problema não seja só dessa estratégia no caso dela).
    Se o filme não se paga no cinema, é fracasso, não importa quantos assinantes tenha trazido pra plataforma.

  6. Rafael Beraldo Dourado

    20 de julho de 2022 at 17:00

    Caramba, pessoal, desculpa mesmo o abuso da área de comentários, mas queria falar sobre a questão do “humor de repetição”. O princípio é parecido com o humor de bordão, a diferença é que este é o desfecho da narrativa, e o de repetição fica no meio da narrativa. Um exemplo são as quedas do Coyote do Papa-Léguas. Os gritos das cabras no filme se encaixam aqui, eles não “finalizam” uma ação, estão lá só pra “quebrar” a narrativa.

    Mas tem uns maneirismos cômicos muito típico dos americanos (e o James Gunn também gosta e abusa) que é o de “palavras que soam engraçadas” ou “coisas faladas errado”. No Guardiões 2 tem uma desnecessariamente longa linha de diálogo entre o StarLord e o Drax por conta do nome lá das baterias espaciais do povo dourado, e eles tentam espremer a graça do Drax chamar por outro nome mas por ser algo que não existe, o efeito se dilui. Porém tem situações que é muito bem colocado, como o Korg errando o nome da Jane Foster. Já nas situações com o Martelo contra o Machado… Aí a piada tem dois problemas: Já não é muito boa e se excede na repetição. Mas se assistir o “nossa bandeira significa morte”, do próprio Taika Waititi, na HBO Max, dá pra ver lá essas muletas humorísticas dele (e olha que só vi o primeiro episódio).
    Agora, noutra pra concordar com o Brunão: o primeiro filme do Thor, considerado o pior da primeira fase, é o que dá o gancho pro primeiro Vingadores… E o Ragnarok é o que puxa o Thanos chegando na Terra (ok, no pós créditos). Fica realmente “voando” esse Amor e Trovão – exceto por agora poder ter uma criança no meio dos Novos Vingadores, e eu confesso que isso pode ser muito engraçado. Mas acho que esse filme pode ser comparado com os do Homem Formiga (no bom sentido, até porque, gosto de ambos também).

  7. Eduardo Ritalino

    27 de julho de 2022 at 17:46

    Olha galera do Refil essa fase 4 da Marvel está terrível e não é porque as pessoas estão indo esperando um novo ultimato e sim porque os filmes estão muito fracos MESMO, esse filme do Thor eu achei uma tortura cinematográfica, diferente do Thor Ragnarok que diverte do começo ao fim esse aqui não diverte e chega ser incomodo o exagero de piadas, a marvel criou essa formula que vem se tornando insuportável de ter a obrigação de colocar piadas a cada 5 minutos de filme coisa que cansa o espectador e chega uma hora que acaba beirando Zorra Total isso quando não são totalmente inapropriadas tipo a da situação do câncer citada pelo Brunão, também da pra falar no exagero absurdo que a Marvel está tendo no CGI a ponto de profissionais da area pedirem demissão e por conta disto nós vermos a da cabeça do moleque flutuando de forma bizarra no filme. Essa fase 4 da Marvel tirando Now Way Home que acredito que foi mais um filme da Sony que da Marvel todos os filmes dessa fase decepcionaram isso que eu nem falo das series que a maioria é tudo quatro quatro meia e o que mais me assusta é que as pessoas estão vendo isso e estão passando pano e achando aceitando tudo só por ser da Marvel ficou claro pra mim que a Marvel SIM é café com leite do cinema, ela está entregando um conteúdo TERRÍVEL e as pessoas estão passando pano e relevando apenas por levar o selinho da Marvel.

    • Guilherme Frediani

      8 de agosto de 2022 at 10:02

      A expressão “446” citada pelo Eduardo é do Tim Maia (achei que o Brunão iria pescar essa). Quer dizer que não é nem 5, ou seja, não é nem meia boca.

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QueIssoAssim 314 – Nerfaram o Coringa (Coringa: Delírio a Dois)

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O segund filme do coringa, o jocker, o palhaço tem tudo menos o Coringa. Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú analizam o cinema arte que é a sequência de Coringa, e alfinetam até o Scorcese junto de Todd Phillips, Lady Gaga e Joaquim Phoenix.

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