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QueIssoAssim 200 – Infectados de Vida (À Espera de um Milagre)
No Episódio 200 do QueIssoAssim, nosso time completo se reúne para conversar sobre um dos filmes mais maravilhosos de todos os tempos: À Espera de Um Milagre! Junte-se a Brunão, Miotti, Artur, Xaxá, Marina e Baconzitos, para comemorarmos um número tão importante em nossa história, celebrando um filme tão incrível.
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Luiz Borges
11 de agosto de 2020 at 17:37
Que episódio FODA. Só pra variar.
Tive que rever o filme e acabei suando pelos olhos…
Não lembro se vocês comentaram no episódio, mas uma das partes que me chamou a atenção foram os ensaios antes das execuções. Tenso.
E no final do filme, quando Paul conta que tem 180 anos e que viveu pra ver coisas incríveis, um outro seculo passando, mas também teve que ver os amigos e entes queridos morrendo no decorrer dos anos, e que também vai ver a sua amiga morrer. Ele diz que é a sua maldição é saber que estará aqui pra ver… é a punição, e a expiação por deixar John ser eletrocutado, por matar um milagre de Deus.
Essa fala, no meu entender, define porque traduziram o nome do filme para À espera de um milagre.
Ao meu ver faz todo o sentido, porque Paul é quem está à espera do milagre de morrer, e finalmente descansar eternamente.
Desculpem aí se me alonguei demais.
Um forte abraço e sucesso para o Portal Refil
Guilherme Frediani
12 de agosto de 2020 at 10:28
Ô diabo! 200 QueIssoAssim!
Como o tempo passa, nem parece que foi a 8 anos atrás que conheci vocês, ainda no (finado, ressuscitado, finado novamente) Jurassicast…
Brunão, Miotti, Baconzitos, Arthur, Xaxá, Marina; vocês são sensacionais.
Continuem assim, queremos mais!
RAFAEL BERALDO DOURADO
12 de agosto de 2020 at 12:01
Esse filme foi um grande impacto pra mim na época. Pela experiência como um todo – minha lembrança é que demora um tempão pro milagre chegar e dá pra se relacionar com todos que estão ali – inclusive o índio, o primeiro a ir pra cadeira elétrica. E com exceção do Billy The Kid (e do milagre), não sabemos os crimes que os demais cometeram. E nem importa. Mas todos os personagens despertam algum nível de simpatia (menos, claro, os dois “vilões”, o guarda que veio por indicação e o Billy The Kid).
E ter sido inspirado (mais ou menos) numa história real – um garoto negro condenado a cadeira elétrica e que, décadas depois, foi inocentado (quando não dava mais tempo de se retratar).