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Reflix 35 – Invincible S01 E07 e E08

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Artur e Baconzitos chegam aos dois últimos episódios da primeira temporada de Invencível (Invincible) da Amazon Prime.

Invincible é uma série animada de televisão norte americana de super-herói destinada ao público adulto, baseada no personagem Mark Grayson da revista em quadrinhos de mesmo nome criada por Robert Kirkman, que estreou no serviço de vídeo sob demanda Amazon Prime Video em março de 2021, com as vozes de Steven Yeun, Sandra Oh e JK Simmons, sobre a vida um adolescente normal, filho do super-herói mais poderoso do planeta, que próximo a juventude desenvolve poderes e passa a ser tutelado pelo pai.

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2 Comments

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  1. Rafael Beraldo Dourado

    4 de junho de 2021 at 14:37

    A série realmente termina muito bem, impactante, e tudo o mais. Mas tem duas coisas que me incomodam. Uma é a de “dar razão” pro discurso do pai do Mark. “Ah, do ponto de vista dele está correto”. O problema é que os maiores vilões do mundo real também acreditam que estão certos. E o que os Vitrunimaamitas (não decorei o nome) tem a oferecer é tão bom assim, podia só vir e MOSTRAR, ao invés de ficar décadas infiltrado minando as defesas. Parece trabalho demais pra convencer um bando de formigas a aceitarem um pisão. Talvez porque a comparação seja mais com abelhas: Inferiores, mas se vier um enxame eles também não estão afim de enfrentar. Se bem que ele vai lá pra dimensão da galera que não envelhece e destrói tudo então, ah, sei lá, o que raio esses kriptonianos do mal querem, afinal?

    E se tem algo que foi feito com maestria foi apresentar de maneira INSUPORTÁVEL a namorada do Mark. Que personagem irritante. Ela “já saber” só fez tudo ficar pior. Lembro inclusive que a Atomic Eve diz pro Mark que ele só deveria se revelar se estivesse disposto a assumir o relacionamento mais a sério (e, convenhamos, aos 17 anos, não é o momento pra ninguém de algo nesse nível, ele estava sendo, olha só, prudente, que é algo que você não espera de alguém de 17).

    Sobre as técnicas de animação: na verdade, pra cenas de mais impacto, trabalhar com “menos quadros” por segundo pode sugerir até mais dinamismo e “organicidade” no movimento – muitos quadros por segundo deixa o movimento suave “demais” – a ponto de ficar até com um aspecto “mecânico”. Tem a ver com a nossa própria percepção de movimento e nosso repertório de animação 2D. Já o truque dos trechos em loop, é o truque mis velho da cartilha, desde o Mickey dançando o tempo todo em cena lá na década de 20. Some-se a isso a animação limitada da década de 40 e o cut-out (esse estilo de animação onde a base do movimento é mais de mudar pecinhas de lugar do que necessariamente fazer vários desenhos por segundo) e, digitalmente, dá pra fazer várias coisas interessantes em menos tempo. O próprio traço simplificado do desenho ajuda a que, quando é necessário cenas de ação com mais elementos, a demanda de trabalho não seja tão impossível… E quando temos uma cena mais intimista, a composição só com movimentação de câmera dê conta. Os Animes fazem isso há décadas, o Bruce Timm com as séries do Batman, Superman e Liga da Justiça idem. O importante é que não fique visível pro público em geral as partes que são mais “econômicas” a ponto de afugentar a audiência. E as partes que são de ação, aí eles realmente capricharam muito.

    P.S.: Será que pra não ficar com um delay tão grande quando Loki estrear, não valia a pena trocar o dia do programa com o Co2? Durante a série, ficar as segundas o Reflix e as sextas o Co2?

  2. Alexandre Ridrigues Assumção

    8 de junho de 2021 at 12:08

    Reflix! Superpodcast!
    Invencível! Só que apanha….
    Final de série e como vocês comentaram, é uma boa série, apesar de uma certa barriguinha, episódios um pouco longos e algumas facilidades de roteiro. Nada que prejudique o resultado geral. Vamos lá. Animação ok. Cresci vendo animação 2D e não tem nenhum problema algum. É bom poder ver essas animações, ainda que só na TV, por que no cinema elas foram abandonadas pelas Animações 3D. As animações da Pixar deixaram as pessoas com aquele fetiche esquisito de ficar exigindo textura de pele, olho, cabelo perfeitos em bonecos bizarros 3D. Invencível deixa no chinelo qualquer incríveis da vida
    mesmo em sua suposta precariedade técnica. Criatividade é trabalhar com orçamento limitado, caprichando em momentos que exigem mais técnica e detalhes, como as batalhas e cenas de ação. A história? Legal. Em um universo alternativo, J.J. Jameson tem superpoderes, e tem o Peter Parker como filho (referências mil). Violência? Só violência não segura nenhuma série. Sim, sangue, gore é legal, mas Akira já fez isso há mais de trinta anos atrás. A violência serve bem a história, mas eu não acompanhei a série apenas por causa disso, mas por ter bons personagens e um bom desenvolvimento, ainda que dê uma enroscadinha lá pelo meio.
    Finalmente, o último episódio, eu esperava algo mais. Uma ousadia, tipo uma tragédia grega, com o filho matando o pai, ou o pai achando que matou o filho e se matando depois, meio que abraçando um destino inevitável. Achei meio convencional, o genocida supremo tocado por lembranças familiares, que o ódio cego parecia ter apagado, na última hora deixar de matar o filho. O Ômini Man, após achar que matou o próprio filho, carregado de conflitos e sem saber como lidar com eles, poderia ter se matado, ao invés de fugir e o invencível que parecia morto, poderia acabar ressuscitando depois, por ser meio humano e meio alienígena, ou sendo ressuscitado no hospital de heróis do Cecil, ou algo assim. Só o sangue, o massacre e a violência não chocariam o suficiente se o final fosse ainda mais impactante. Não conheço os quadrinhos, mas sendo uma adaptação, não precisa ser fiel à obra. Enfim, é minha opinião. Na fila para acompanhar o Loki com vocês. Avante, Refil!

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Reflix 119 – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão – S01E05

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Neste episódio, Baconzitos e Mike comentam o mais novo episódio de Xógum. Blackthorne e Mariko precisam lidar com o retorno do marido da intérprete e um espião é revelado.

Xógum: A Gloriosa Saga do Japão é a adaptação do romance de James Clavell. Baseado em fatos históricos e ambientada em 1600, a série conta a história do senhor Yoshii Toranaga que está lutando pela sua vida à medida que seus inimigos no Conselho dos Regentes se unem contra ele. É quando um navio europeu misterioso é encontrado encalhado em um vilarejo de pescadores. O Aijin (piloto) desse navio é Blackthorne, um corsário inglês que traz informações preciosas que poderão mudar os rumos da história japonesa.

O elenco principal de Xógum traz Hiroyuki Sanada (Yoshii Toranaga), Cosmo Jarvis (John Blackthorne), Anna Sawai (Toda Mariko), Tadanobu Asano (Kashigi Yabushige), entre outros.

Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para [email protected] comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!

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